A vitamina D atua no sistema imunológico, e sua deficiência está associada à tireoidite de Hashimoto. Considerações finais: De acordo com os estudos, observou-se que as deficiências nutricionais podem ser a principal causa das disfunções tireoidianas, principalmente do hipotireoidismo.
Quem tem problema de tireoide pode tomar vitamina D?
Os autores concluíram que as preparações de vitamina D podem reduzir a autoimunidade tireoidiana em mulheres tratadas com levotiroxina, com tireoidite de Hashimoto e estado normal de vitamina D.
Da mesma forma que as vitaminas B, é importante obter vitaminas A e E em sua dieta para que sua tireoide funcione de maneira ideal. A vitamina A está presente em fontes alimentares, como queijo, ovos e peixes oleosos. Por sua vez, a vitamina E está em óleos vegetais, nozes, sementes, frutas e vegetais.
A causa mais comum é ser portador da doença de Graves, uma enfermidade autoimune que faz o próprio organismo atacar a glândula e aumentar a produção de hormônios. O problema é mais comum em mulheres do que em homens, mas entre 85% a 90% dos casos são benignos.
Vitamina ou hormônio? Diferentemente de qualquer outra vitamina, a Vitamina D é realmente um pré-hormônio. O seu corpo é a única fonte do potente hormônio esteroide chamado calcitriol.
VITAMINA D e TIREÓIDE: Qual a Ligação ? Quais exames fazer ? | Doutor Tireóide
Qual é a doença causada pela falta de vitamina D?
A falta de vitamina D pode deixar o organismo mais vulnerável a desenvolver algumas doenças, como raquitismo (exclusivamente em crianças), osteomalácia, osteoporose, acidente vascular cerebral (AVC), hipertensão arterial, insuficiência cardíaca e depressão.
Entre os locais que a vitamina D mais atua no organismo estão os sistemas muscular, ósseo e imunológico. "Ela auxilia na absorção de cálcio a nível de trato digestório, auxiliando na formação e na manutenção de ossos e dentes.
Alguns hábitos alimentares são verdadeiros inimigos. O excesso de sal, açúcar, gorduras saturadas e alimentos refinados e industrializados afetam a tireoide e prejudicam a fabricação dos hormônios.
Deve-se evitar alimentos ricos em sal, gorduras saturadas e carboidratos simples e limitar o consumo de soja e seus derivados, uma vez que estes interferem na atividade hormonal da tireoide. Recomenda-se remover completamente da dieta o álcool, o tabaco e a cafeína.
Para manter a tireoide regulada é importante manter uma dieta equilibrada com alimentos fonte de fibras, iodo, selênio, zinco e cobre, que são nutrientes necessários para o bom funcionamento desta glândula e que podem ser encontrados em alimentos como peixes, frutos do mar, cereais integrais, ovos e frutos secos.
A laranja pode auxiliar no bom funcionamento da tireoide por ser composta de carotenoides e vitamina C. Em relação à quantidade diária, o ideal é consumir uma laranja por dia. A quinoa é uma ótima fonte de proteínas vegetais, por isso pode ser incluída na dieta.
Maçãs, peras, ameixas e frutas cítricas são abundantes em pectinas, que ajudam a desintoxicar o mercúrio – um dos principais metais que estão ligados a problemas de tireoide. Sementes de abóbora, sementes de girassol e nozes são ricas fontes de zinco. Níveis baixos de zinco são associados a problemas de tireoide.
Além disso, tais alimentos são ricos em vitamina D, selênio, ferro e zinco, que têm um papel benéfico na doença autoimune da tireoide. Sendo assim, boas opções para adicionar na alimentação incluem: atum, sardinha, salmão, ostras, e algas como wakame e spirulina.
"Ter a combinação equilibrada de suplementos adequados aliados a hábitos saudáveis é fundamental para quem precisa ter o controle da tireoide. Os nutrientes como, selênio, ômega 3, vitaminas do complexo B, dentre outros, conseguem ajudar na regulação da função tireoidiana.
Este medicamento não deve ser utilizado em pacientes que apresentam hipersensibilidade aos componentes da fórmula. É contraindicado também em pacientes que apresentam hipervitaminose D (excesso de vitamina D), elevadas taxas de cálcio ou fosfato na corrente sanguínea e também em casos de má-formação nos ossos.
Aumento ou perda de peso sem motivo aparente, queda de cabelo, unhas quebradiças, pele sem viço, sensação de cansaço contínua, entre outros distúrbios, costumam ter algo em comum: são sintomas originados na tireoide. Se você apresenta esses sinais e nunca procurou um endocrinologista, talvez esteja na hora.
Também existem medicamentos que podem prejudicar o funcionamento da tireoide, como os antidepressivos e ansiolíticos. Boa parte destes remédios são compostos químicos que contém substâncias que podem atrapalhar o funcionamento da glândula. Estes compostos podem conter os já falados flúor, ou cloro.
Biscoitos, brioches, croissants, chocolate e outros tipos de doces também entram para o grupo dos alimentos que prejudicam a tireoide. Segundo uma pesquisa, doces estão no podium de alimentos que aumentam o risco de câncer da tireoide, especialmente em mulheres e adultos com sobrepeso.
A inflamação da tireoide pode ser causada por uma infecção viral ou uma doença autoimune. A tireoidite de Hashimoto é o tipo mais frequente de tireoidite e a causa mais comum de hipotireoidismo. Por razões desconhecidas, o corpo se volta contra si mesmo (reação autoimune).
A solução para cura da tireoide depende da condição que acomete a glândula, sejam hipotireoidismo, hipertireoidismo, nódulos ou câncer de tireoide. Cada situação demanda um tratamento específico, que pode envolver medicamentos, cirurgia ou ablação de tireoide.
Qual o melhor café da manhã para quem tem hipotireoidismo?
Com baixo teor de iodo – Uma dieta pobre em iodo ajuda a reduzir a produção elevada de hormonas. Deverá, por isso, optar por alimentos como sal não iodado, café ou chá, claras de ovos, frutas frescas ou enlatadas, nozes sem sal e manteigas, pão caseiro ou pão sem sal, laticínios e ovos, aveia ou batatas.
O que a pessoa sente quando está com falta de vitamina D?
Quando há deficiência de vitamina D, o organismo absorve menos cálcio e fosfato. Se não houver uma quantidade suficiente de cálcio e fosfato disponível para manter os ossos saudáveis, a deficiência de vitamina D pode causar um distúrbio ósseo denominado raquitismo em crianças e osteomalacia em adultos.
Como a vitamina D é necessária para a manutenção do tecido ósseo, ela também influencia consideravelmente no sistema imunológico, sendo importante no tratamento de doenças autoimunes, como a artrite reumatoide e a esclerose múltipla, e também na prevenção do câncer.
No intestino, a vitamina D estimula a absorção de cálcio e fósforo. Sem vitamina D apenas 10-15% do cálcio e 60% do fósforo da dieta são absorvidos. Em quantidade suficiente a vitamina D aumenta em 30-40% a absorção do cálcio e em 80% a do fósforo.