A visão de universo dos nórdicos estava centralizada na Yggdrasil, um freixo que interligava os nove mundos existentes. Possuíam como principal deus Odin, considerado o deus mais poderoso da religião nórdica e chamado de “pai dos deuses”.
O Paganismo Nórdico Contemporâneo trata-se de uma categoria religiosa ampla, em que são incluídas diversas vertentes religiosas que buscam resgatar, reconstruir e ressignificar as religiões nórdicas pré-cristãs no mundo contemporâneo.
Mas o número de islandeses que reverenciam Odin, Thor e a deusa Freyja teve um aumento de 50% desde 2014, chegando a 3.583 fiéis, o dobro em relação ao período anterior àquele ano, segundo o jornal local Morgunbladid.
Odin foi uma divindade presente na religiosidade e nos mitos nórdicos, sendo o mais poderoso entre os deuses nórdicos e nomeado o Pai de Todos. Era o representante da poesia, da morte, da guerra, das runas, da vitória e do êxtase, e estava presente na religiosidade de outros povos do norte da Europa.
Ele é frequentemente retratado como um homem sábio, de uma longa barba, com um olho só e corvos que o acompanham. Odin é o deus da sabedoria, da poesia, da magia e da guerra. Ele governa Valhalla, o salão dos guerreiros mortos em batalha.
A religião na Noruega é principalmente o cristianismo luterano, com 71,5% da população pertencente oficialmente à Igreja Evangélica Luterana da Noruega em 2016. A Igreja Católica é a segunda maior igreja cristã com cerca de 2,4% da população. 13,0% da população não pertence a nenhuma filiação.
Valhalla (ou Valhǫll) é um magnífico salão, governado pelo deus Odin, onde guerreiros mortos vivem ao lado de reis e outras figuras lendárias. Quando Ragnarök (o fim do mundo) chegar, os guerreiros serão chamados para lutar contra os jotnar (gigantes).
A religião dos povos vikings era de base politeísta, ou seja, acreditavam na existência de mais de um deus. Não existe um termo específico para definir a religião ou crenças praticadas pelos vikings, portanto, os historiadores costumam referir-se à religiosidade viking como paganismo nórdico.
O Deus Odin é considerado Deus da sabedoria, da magia, da poesia e da guerra. É o chefe supremo do reino de Asgard, onde habitam os grandes deuses nórdicos. Protege os magos e os mortos que se foram em batalha.
O Valknut é um símbolo muito usado em tatuagens, representando força, poder, coragem ou ausência de medo. Também é conhecido como Símbolo de Odin. Garantimos que não enferrujará, não perderá cor e não manchará sua pele. A prova d'água e suor.
Conhecido entre muitos outros nomes como Wotan, Wotanaz ou Woden, Othinn, Bolverk, Grimnir, Hanga e Ygg, era o deus principal da mitologia nórdica e chefe dos Aesir. Tinha também cognomes relativos aos seus atributos, como Sidhöttr ("Chapéu Largo"), e Sidskeggr ("Barba Grande").
Asgard era o lar dos deuses nórdicos, que passavam seus dias caçando, lutando, festejando e preparando-se para a grande batalha final, conhecida como Ragnarok. Essa batalha seria a última batalha entre os deuses e os gigantes, e acabaria com o mundo conhecido.
NIFLHEIM: A terra congelada de Niflheim existia antes do universo conhecido ser criado. Localizava-se entre as raízes de Yggdrasil e era envolta em escuridão ("Reino das Névoas"). Em seu centro, havia uma fonte gelada (Hvergelmir), mãe de vários rios. Tornou-se o reino de Hel, deusa dos mortos (Helheim).
Valhalla é um dos dois salões dos mortos controlados por Odin, o deus principal da mitologia nórdica. O outro salão é conhecido como Folkvangr e é governado pela deusa Freyja. Odin é frequentemente associado com a morte e a batalha, e é o deus que escolhe os guerreiros dignos de entrar em Valhalla.
Atualmente, a Igreja ortodoxa possui 500 milhões de adeptos, permanece como a principal Religião da Rússia e do Leste e Sudeste europeu, apesar da ferrenha perseguição empreendida por vários regimes comunistas ao longo de mais de 70 anos. 4. A origem da Igreja ortodoxa.
Mais do que figurar em filmes de Hollywood, os deuses nórdicos voltaram à tona como divindade para muitas pessoas. O paganismo nórdico é reconhecido pelos governos da Dinamarca, Noruega e Islândia como religião oficial. Neste último país, é a religião que mais cresce, contando atualmente com quase 5 mil fiéis.
Quanto a Odin, dentre os deuses do panteão nórdico, ele é o supremo: uma figura magnífica, dominadora, demoníaca e sádica. Em sua busca por sabedoria, Odin enforca- se, perfura seu corpo com sua lança e sacrifica um de seus olhos. É o deus da guerra e dos guerreiros mortos.
Com base na mitologia nórdica, Odin vai morrer no fim do mundo, em uma batalha chamada de Ragnarök. Ele será executado pelo lobo Fenrir e, além dele, Thor E Loki também morrerão. Quem será responsável por exterminar o inimigo é o deus Vidar, que arrancará a mandíbula do lobo.
Borr era o filho de Búri e o pai de Odin, Vili, Vé, Hoenir e Lóðurr na mitologia nórdica. Ele é mencionado na Gylfaginning da Edda em prosa de Snorri Sturluson.