Em 2021, a razão de mortalidade materna alcançou 107.53 mortes a cada 100 mil nascidos vivos, conforme informações preliminares. Em 2019, a razão era de 55.31 a cada 100 mil nascidos vivos.
Em 2019, esse índice era de 55,31 a cada 100 mil nascidos vivos. Em 2020, subiu para 71,97 e em 2021, esse índice passou para 117,4 mortes a cada 100 mil nascidos vivos. Os dados são do Ministério da Saúde e foram mapeados pelo Observatório Obstétrico Brasileiro (OOBr).
Sangramento (hemorragia), que é responsável por mais de 25% das mortes. Hipertensão arterial, incluindo pré-eclâmpsia (um tipo de hipertensão arterial que surge durante a gravidez) Sepse (uma resposta generalizada grave a uma infecção) Aborto ou aborto espontâneo.
10% abaixo da taxa nacional de mortalidade materna, que é de 68,9 por 100.000 nascidos vivos, ou seja, igual a 62,01 óbitos maternos por 100.000 nascidos vivos, no período de 1 ano.
As causas da mortalidade materna no Brasil acontecem, por ordem, por hipertensão arterial específica da gravidez (20%), hemorragias (12%), infecção puerperal (7%) e aborto (5%). No próximo dia 28 de maio, é o Dia Mundial de Combate à Mortalidade Materna.
Sangramento grave, pressão alta, infecções relacionadas à gravidez, complicações de aborto inseguro e condições subjacentes que podem ser agravadas pela gravidez (como HIV/AIDS e malária) são as principais causas de mortes maternas.
As quatro principais causas de morte materna no Brasil, entre as obstétricas diretas, são: as síndromes hipertensivas, as hemorragias, as infecções puerperais e as complicações do aborto. As causas obstétricas diretas são responsáveis por 66% das mortes maternas em nosso país.
Evitar ou minimizar complicações durante o parto exige das gestantes cuidados prévios, como o indispensável acompanhamento através de um pré-natal adequado, desde o início da gestação.
Morte materna é a morte de uma mulher durante a gestação ou até 42 dias após o término da gestação, independentemente da duração ou da localização da gravidez. É causada por qualquer fator relacionado ou agravado pela gravidez ou por medidas tomadas em relação a ela.
Quais são as principais causas de colapso materno?
Quanto às causas de morte materna, predominam as obstétricas diretas2 (74%), e entre essas, a eclâmpsia, hemorragias, infecção puerperal e aborto. A maioria desses óbitos é evitável mediante uma boa assistência no pré-natal, parto, puerpério e urgências e emergências maternas.
Mesmo sendo considerada uma cirurgia de baixo risco, a cesariana tem de sete a dez vezes mais chances de complicações que o parto normal. Porém, em situações de saúde da mãe, como um problema cardíaco, ou como quando o bebê está em apresentação pélvica (sentado no útero), a cesariana passa a ser protetora.
O protocolo recomenda ainda que seja evitada a permanência de pessoas que pertençam ao grupo de risco: maiores de 60 anos, gestantes, lactantes, portadores de doenças crônicas e imunodeprimidos. Além disso, a presença de pessoas com sintomas respiratórios também deve ser evitada como, por exemplo, febre e tosse.
Utilizando-se 10U de Ocitocina intramuscular no pós-parto, pode-se reduzir em 50% o número de hemorragias pós-parto (especialmente àquelas relacionadas à atonia uterina). Não realizar ocitocina profilática após o parto é uma questão que gera muitos problemas.
A nível mundial, a taxa de mortalidade materna caiu 34,3% entre 2000 e 2020. O índice representa o número de óbitos maternos para cada 100.000 nascimentos vivos. No período, o país que registrou a queda mais expressiva (-95.5%) foi Belarus, com uma morte materna para cada 100.000 nascimentos em 2020, contra 24 em 2000.
Segundo dados do Ministério da Saúde, em 2019, as principais causas de morte da população feminina em idade fértil, no Brasil, foram: as neoplasias, principalmente o câncer de mama, de colo do útero e do encéfalo; as doenças do aparelho circulatório; as causas externas; e as doenças infecciosas e parasitárias, com ...
Sangramento grave, pressão alta, infecções relacionadas à gravidez, complicações de aborto inseguro e condições subjacentes que podem ser agravadas pela gravidez (como HIV/aids e malária) são as principais causas de mortes maternas.
A análise por grupos de causas demonstra que a hipertensão, a hemorragia, as infec- ções puerperais, as doenças do aparelho circulatório complicadas pela gravidez, parto e puerpério e o aborto são as cinco principais causas de morte materna.
Para evitar a morte materna, também é essencial evitar gestações indesejadas ou gestações precoces. Todas as mulheres, particularmente as adolescentes, devem ter acesso à contracepção, serviços de aborto seguro, na medida do permitido pela lei, e cuidados pós-aborto de qualidade.
Apresentação, posição e situação anormais do feto. Infecção intra-amniótica (infecção e inflamação resultante dos tecidos ao redor do feto) Distocia de ombro (o ombro do feto fica encaixado no osso púbico da mãe e o bebê fica preso no canal vaginal)
Em que situações o parto normal se torna um risco?
Os impeditivos mais comuns para um parto normal são: sofrimento fetal; não haver passagem na bacia materna; placenta baixa; descolamento da placenta; bebê muito grande e presença de mecônio no líquido amniótico.
Passe o máximo possível de seu parto em uma cadeira de balanço, movendo-se suavemente enquanto você respira e relaxa. Caminhada. Caminhar ou andar ao redor da cama diminui o desconforto e ajuda a fortalecer suas contrações e torná-las mais regulares. Mudar de posição.
O período mais delicado da gestação corresponde da primeira à 12º semana de gestação, justamente o primeiro trimestre sobre o qual falamos neste artigo. Isso porque é nessa fase que ocorre a formação dos órgãos do feto. Ou seja, é quando há maior risco de ocorrerem doenças ligadas a alterações genéticas.
Em média, a cada 92 mulheres que engravidam 1 morre. Estima-se que os danos causados por cuidados inadequados prestados durante a gravidez, parto ou pós parto, atinjam cerca de 16 a 50 milhões de mulheres anualmente1.
O que pode causar a morte de um bebê dentro da barriga?
Em muitos casos as causas são desconhecidas. Entre as possíveis causas estão complicações da gravidez como pré-eclampsia e complicações do parto, problemas na placenta ou cordão umbilical, doenças congénitas, infeções como malária e sífilis, ou debilidade na saúde da mãe.