Tendência de preços firmes no mercado do arroz Com projeções de câmbio variando entre R$ 4,80 e R$ 5 para 2024, um dos grandes desafios será em relação às exportações do cereal.
Para o Rio Grande do Sul e Santa Catarina, o preço da saca de 50 quilos será de R$ 63,64 na safra 2024/25 ante R$ 60,61 na temporada passada, alta de 5%. Para o arroz longo em casca (tipo 2), o preço mínimo da saca de 50 quilos no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina sobe de R$ 20,55 para R$ 21,88.
Em relatório, pesquisadores do Cepea reforçam a preocupação quanto à perda de grãos já colhidos. “Além disso, algumas estradas estão interditadas, o que também dificulta o carregamento do cereal. Esse cenário aumenta as incertezas quanto à produtividade da safra 2023/24”, aponta.
O preço do arroz não vai aumentar por causa das enchentes no Rio Grande do Sul, então você já pode ficar tranquilo, sem se desesperar para fazer estoque na despensa de casa.
Vlamir Brandalizze comenta sobre os preços do arroz no Brasil. O aumento dos valores da saca em meio a um período de baixa oferta deve trazer reajustes maiores aos consumidores no varejo. O saco de 5kg já varia de 25 a 40 reais e as promoções devem se tornar cada…
Arroz: balanço do ano e tendências do setor para 2024
É verdade que o arroz vai ficar mais caro?
"O preço do arroz vai seguir firme em 2024, com alívio apenas no momento da colheita, no final de fevereiro, em março e abril. Passado esse período, começa a subir a cotação. Pela primeira vez na história o arroz vale mais do que a soja", observa o consultor.
Em linhas gerais, o preço do arroz se manteve firme ao longo de 2023. O preço do arroz subiu mais de 38% até dezembro de 2023, passando de R$ 91,82 na última cotação de 2022 para R$ 126,80.
Feijão, arroz, batata e cenoura já têm alta superior a 10% em 2024. Os preços dos alimentos consumidos nos domicílios das famílias brasileiras vêm subindo acima da inflação desde outubro do ano passado.
O governo federal espera uma queda em torno de 20% no preço do arroz nas próximas semanas. Nesta quinta-feira (14), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva teve reunião com ministros para tratar da alta dos preços dos alimentos aos consumidores no fim de 2023 e início deste ano.
O ministro do Desenvolvimento Agrário, Paulo Teixeira, disse no UOL News da manhã desta sexta-feira (10) que não há risco de falta de alimento nos supermercados e que a população não precisa comprar mais do que já consome.
O Brasil deverá ter uma produção agrícola quase recorde em 2024, embora as estimativas de produção de soja e milho do país tenham sido reduzidas nas últimas semanas devido ao clima seco.
Publicado em 23 de abril de 2024 às 06h09. De acordo com um relatório publicado pela Oxford Economics, os preços globais de alimentos devem cair em 2024. Segundo a firma de análise econômica, a previsão é de que o preço das commodities caia, reduzindo o valor do varejo de alimentos para o consumidor.
A finalidade é garantir que o cereal chegue diretamente ao consumidor final, assegurando o abastecimento alimentar em todo o território nacional. A compra autoriza o Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar (MDA), através da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), a fazer a aquisição.
A perspectiva para 2024 depende de muitos fatores, como o impacto do dólar sobre as exportações brasileiras, clima e safras no mundo. No Brasil, sabemos que os estoques estão baixos", afirma o economista da Fundação Getúlio Vargas (FGV), Alberto Ajzental.
Conab estima safra de arroz maior e contraria previsão do governo sobre falta do produto. O Brasil deve produzir 10,395 mil toneladas de arroz na safra 2024/2025, segundo o 9º levantamento da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), divulgado nesta quinta-feira, 13.
O preço máximo ao consumidor será de R$ 4 o quilo”, reforça o presidente da Conab, Edegar Pretto. Conforme estabelecido pela Medida Provisória 1.217/2024, a compra de arroz será feita por meio de leilões públicos, ao longo de 2024.
A tendência pode ser verificada em todo o país, de acordo com a pesquisa. O economista André Braz, da FGV Ibre, conta que dentre os motivos para o preço subir então a redução da exportação e a entressafra.
Com o crescimento do e-commerce, principalmente pós-pandemia, abrir uma loja online é uma boa ideia de negócio lucrativo para 2024. A venda de produtos ecológicos, como utensílios domésticos, roupas e alimentos orgânicos, é um segmento que vale considerar.
Ministra prevê crescimento de 3% no PIB do Brasil em 2024 com meta de déficit zero em 2025. Ministra Simone Tebet prevê crescimento de até 3% no PIB do Brasil em 2024 sem impactar a inflação, desde que o crescimento seja diversificado.
Para o mercado financeiro, a Selic deve encerrar 2024 no patamar que está hoje, em 10,5% ao ano. Para o fim de 2025, a estimativa é que a taxa básica caia para 10% ao ano. Para 2026 e 2027, a previsão é que ela seja reduzida, novamente, para 9,5% ao ano e 9% ao ano, respectivamente.
No ciclo passado, o Estado colheu 6,9 milhões de toneladas e a expectativa inicial sobre 2023/24 era de 7,4 milhões de toneladas. No país todo, a expectativa é que a produção some a 10,6 milhões de toneladas, 5,3% mais que em 2022/23. “Trago uma palavra oficial da entidade que representa o setor arrozeiros.