A inspiração para a criação da Barbie veio quando Ruth Handler observou sua filha Barbara brincando com bonecas e imaginando papéis adultos para elas. Percebendo a falta de bonecas realistas no mercado, Ruth decidiu criar uma boneca que pudesse representar as aspirações e sonhos das meninas.
Durante uma viagem à Alemanha em 1956 com seus filhos Barbara e Kenneth, Ruth Handler se deparou com uma boneca de brinquedo alemã chamada Bild Lilli. A boneca de figura adulta era exatamente o que Handler tinha em mente, então ela comprou três delas. Ela deu uma para a filha e levou as outras de volta para a Mattel.
Entre as diversas referências ao mundo real que aparecem no longa, está, como não poderia deixar de ser, a homenagem à criadora da boneca, Ruth Handler e à "verdadeira" Barbie, Barbara Handler, filha dela. A empresária Ruth Handler, que faleceu em 2002 aos 85 anos, foi co-fundadora e presidente da Mattel.
A publicação britânica Daily Mail afirmou que o longa é "irregular e desconexo", enquanto a revista Time disse que era "muito bonito, mas não muito profundo". Robbie estrela como a boneca no filme da diretora Greta Gerwig, que foi feito com a cooperação da fabricante de brinquedos Mattel.
O que a grande maioria não sabe é que o nome “Barbie”, na verdade, vem de Bárbara Millicent Roberts, filha de Ruth Marianna Handler, criadora da boneca. Inclusive, toda a criação dela tem a ver com Bárbara.
A Verdade Macabra: A Tragédia que Deu Origem a Masha e o Urso
O que significa Barbie na Bíblia?
As Barbies são como a mulher de Provérbios 31: “Adquire a lã e o linho, e trabalha com mãos hábeis… Examina o terreno e o compra.” Elas são espertas, trabalhadoras e estão prontas pra tudo.
A inspiração para a criação da Barbie veio quando Ruth Handler observou sua filha Barbara brincando com bonecas e imaginando papéis adultos para elas. Percebendo a falta de bonecas realistas no mercado, Ruth decidiu criar uma boneca que pudesse representar as aspirações e sonhos das meninas.
“Barbie destaca que sem autocuidado e equilíbrio emocional, dificilmente se consegue enfrentar as adversidades da vida, uma vez que o reconhecimento das emoções e das imperfeições, leva ao aprendizado em lidar com elas.
Ao longo de sua história, a boneca com mais de 1 bilhão de unidades vendidas colecionou polêmicas, da desaprovação conservadora a um brinquedo “sexualizado” à acusação feminista de que a Barbie promoveria um padrão de beleza impossível.
Em uma entrevista ao USA Today, divulgada nesta terça-feira (25), a cineasta contou que a piada provocativa foi inspirada nela mesma e carrega mais um significado para a trama. Ao final do filme, Barbie deixa a Barbielândia e vai para o mundo real, mudando-se para Los Angeles.
É aí que aparece Ruth (Rhea Perlman), idosa que já tinha sido introduzida anteriormente no filme, quando Barbie foge dos executivos da Mattel. O filme revela que ela é Ruth Handler, a inventora da Barbie.
Hoje é aniversário da boneca mais icônica do planeta: Barbie faz 65 anos. Ao longo das mais de seis décadas de existência, ela já passou por altos e baixos, amada por muitos e criticada por poucos, mas sempre acompanhando as mudanças globais.
Nas redes sociais, muitos internautas acreditaram que seria Bárbara Handler, filha de Ruth Handler, criadora da Barbie. Porém, não é ela! A mulher que aparece na cena com Barbie é a figurinista Ann Roth, que fez uma participação especial no filme .
Entre as diversas referências ao mundo real que aparecem no longa, está, como não poderia deixar de ser, a homenagem à criadora da boneca, Ruth Handler e à “verdadeira” Barbie, Barbara Handler, filha dela. A empresária Ruth Handler, que faleceu em 2002 aos 85 anos, foi co-fundadora e presidente da Mattel.
A Barbie cumpre um papel educativo. Envolta em um mundo de beleza, riqueza e aventura, que supostamente valoriza a diversidade e as diferenças, Barbie está imersa em uma pedagogia cultural, com o intuito de ensinar a supremacia de um tipo de corpo, raça e comportamento, além da produção de subjetividades infantis.
Em especial de sua criadora, a empresária Ruth Handler. Morta em 2002, a executiva foi uma das fundadoras da Mattel, empresa de brinquedos responsável pela marca, e esteve à frente do projeto que se tornou a Barbie.
Linguagem com teor adulto, piadas e ironias a respeito de machismo e patriarcado, reflexão sobre a morte, atos violentos, além de outros temas sensíveis, colaboraram para a classificação indicativa ser definida pelo Ministério da Justiça.
Por exemplo: tanto Barbie quanto Ken sabem que não têm genitália, e tal característica rende uma piada em diálogos já divulgados. Algumas cenas também têm linguagem adulta, com uso de palavrões.
Segundo o Conar, a decisão pela suspensão ocorreu após o órgão receber uma denúncia de um consumidor, alegando que o trailer em questão não seguia as recomendações da Seção 11 do Código Brasileiro de Autorregulamentação Publicitária.
Ter todo mundo vendo a Barbie ir ao ginecologista normaliza a experiência. Ela solidifica o entendimento de que a saúde reprodutiva é parte da saúde geral.
A imagem da Barbie passa a ser um modelo, através dos tempos, sem mesmo que as pessoas se deem conta disto. O poder de persuasão desta personagem está no fato de que contribuem para a formação do caráter da criança, que brincam de ser e se portar como ela: individualista, consumista, sem vinculo familiar, etc, etc...
Lançada em março de 1959, a Barbie foi uma criação de Ruth Handler, com sua origem possuindo duas versões não confirmadas oficialmente. Antes de chegarmos na Barbie, precisamos falar da Mattel, empresa fundada por Ruth e seu marido, Elliot Handler, em uma sociedade com Harold Matson.
Você tem que ser uma chefe, mas não pode ser má. Você tem que comandar, mas não pode arrasar as ideias dos outros. Você deve adorar ser mãe, mas não fale sobre seus filhos o tempo todo. Você deve ser uma mulher de carreira, mas também estar sempre cuidando dos outros.
Com uma Barbie um tanto ingênua descobrindo como é a dura realidade de uma sociedade patriarcal, o longa retrata as dificuldades que as mulheres enfrentam para ocuparem os espaços profissionais, o esgotamento de ser uma mulher na liderança em ambientes machistas, a síndrome da impostora e a pressão por uma perfeição ...