Um estudo publicado na revista científica Proceedings of the National Academy of Sciences, dos Estados Unidos, apontou que o cnidário Henneguya salminicola (da mesma família das águas-vivas) não precisa de oxigênio para sobreviver.
Uma equipe de cientistas israelenses e americanos identificou uma espécie de animal que sobrevive sem realizar respiração celular aeróbica (ou seja, sem oxigênio). Trata-se do. A espécie pertence à classe myxozoa, um subgrupo dos cnidários – filo que inclui as águas-vivas – e tem cerca de 10 células, apenas.
"Nós sabíamos que alguns animais, como as tênias, nematódeos parasitas, conseguem viver parte de suas vidas sem oxigênio, vivendo no intestino", diz Danovaro.
O Henneguya salminicola é um cnidário, pertencente ao mesmo filo dos corais, águas-vivas e anêmonas. Este parasita vive junto dos salmões. Escondido dentro de seu hospedeiro, ele pode sobreviver com pouco oxigênio.
Além das bactérias, alguns fungos também realizam a respiração anaeróbia. Um fungo muito conhecido, chamado de Saccharomyces cerevisae, é utilizado na produção de bebidas alcoólicas e também na produção de pães, bolos, biscoitos, etc.
e) platelmintos, cnidários, nematoides e poríferos.
Os platelmintos, cnidários, nematoides e poríferos não apresentam sistema circulatório e respiratório, realizando o transporte de gases e substâncias por difusão.
Publicado na revista científica PNAS, o estudo liderado pela bióloga Dorothee Huchon revela que o Henneguya salminicola, um parasita que vive nos músculos de salmões, consegue sobreviver sem respirar oxigênio.
Não é apenas um bicho, mas uma classe inteira de insetos detém o recorde de vida mais curta do reino animal. Os efemerópteros (ordem Ephemeroptera), como o próprio nome diz, têm vida efêmera, de no máximo 24 horas.
São muitos os exemplos dessa resiliência: nos desertos norte-americanos, há espécies de sapos que se enterram por até dois anos, baixam o metabolismo e esperam a volta das chuvas. Fazem um tipo especial de hibernação: a estivação.
De todos os tetrápodes, vertebrados terrestres com quatro membros, sabe-se que a ausência de pulmões ocorre apenas em anfíbios. São conhecidas algumas espécies de salamandras sem o órgão, além de uma de cobra-cega.
Nas indústrias farmacêutica e química, estes gases são principalmente o azoto (N2) e o árgon (Ar), componentes do ar. É geralmente utilizado para substituir atmosferas contendo oxigénio (O2) ou humidade (H2O) para proteger produtos sensíveis à presença destes dois componentes.
Não podemos viver sem oxigênio, assim como não conseguimos passar longos períodos sem água e alimentos. No entanto, o reservatório de oxigênio no nosso corpo é significativamente menor que o de nutrientes.
Animais invertebrados são aqueles que não apresentam crânio e coluna vertebral. Nesse grupo, estão inclusos uma série de animais conhecidos de todos nós, tais como borboletas, mosquitos, camarões, esponjas e águas-vivas.
Entre os animais que fazem a respiração cutânea, estão insetos, protozoários, anelídeos (minhocas, sanguessugas, poliquetas), platelmintos (Taenia solium), cnidários (medusas e águas-vivas), espongiários (poríferos) e anfíbios.
Os seres não vivos são aqueles inanimados, que não possuem vida, mas que também são da natureza, como o ar, a água, o solo e as pedras. Existem ainda os objetos criados pelo homem, que não são vivos, como os carros, as roupas, os computadores, os brinquedos e vários outros. A Água e as pedras são seres não vivos.
Os tipos de respiração são: difusão, traqueal, branquial e pulmonar. A respiração é um processo que consiste basicamente na absorção do oxigênio do ambiente e na eliminação do dióxido de carbono do organismo.
Os pesquisadores encontraram um parasita (Henneguya salminicola) comum em salmões, da mesma família que a água-viva, que não precisa de oxigênio para sobreviver.
Os Bettas conseguem respirar tanto através das brânquias como puxando o ar da superfície, o que faz com que alguns acreditem que sua água não precisa estar oxigenada, não precisando de filtro ou de bomba.
De acordo com um estudo publicado esta semana na revista científica americana PNAS, o Henneguya salminicola vive nos tecidos do salmão e evoluiu de tal maneira que não precisa mais de oxigênio para produzir energia em seu metabolismo.