Principais características da cédula Efígie Simbólica da República, interpretada sob a forma de escultura. Gravura de um Beija-Flor, pássaro típico do continente americano.
Na nota de um real, por exemplo, foi usada a gravura do beija-flor, que já estava disponível por ter estampado a cédula de 100 mil cruzeiros, de 1992. As notas de um real saíram de circulação em 2005, mas continuam na memória de vários brasileiros.
Marcando presença na nota de 10 reais, a arara-vermelha-grande é uma das aves mais conhecidas no Brasil. Está presente nas regiões Norte, Sudeste e Centro-Oeste do país e, infelizmente, é um animal silvestre bastante traficado.
Efígie de Joaquim José da Silva Xavier (1746-1792), que, condenado à forca em decorrência de sua participação no movimento pela independência, denominado Inconfidência Mineira, é hoje reverenciado como herói e patrono cívico da nação brasileira.
No entanto, o seu preço de produção não é nada baixo, por isso, o Banco Central optou pela retirada de circulação das cédulas de 1 real, deixando apenas as moedas.
A nota de 1 real foi retirada de circulação em 2005, mas vale a menção honrosa a este animal que esteve presente em nosso dinheiro desde a nota de 100.000 cruzeiros.
Efígie Simbólica da República, interpretada sob a forma de escultura. Reverso: Figura de um Mico-leão-dourado (Leonthopitecus rosalia), primata de pelo alaranjado e cauda longa nativo da Mata Atlântica, que é o símbolo da luta pela preservação das espécies brasileiras ameaçadas de extinção.
Por mais que muitos não percebam, a garoupa-verdadeira, peixe que é mais comum no Sudeste do Brasil, passa por muitas mãos diariamente em forma de nota de R$ 100.
A escolha da garoupa-verdadeira para estampar as notas de 100 não foi à toa. Este animal enfrenta ameaças significativas, principalmente devido à pesca excessiva e à destruição de seu habitat natural, correndo risco de extinção.
Dimensões: 140 x 65 mm. Efígie Simbólica da República, interpretada sob a forma de escultura. Gravura de um Beija-Flor, pássaro típico do continente americano. Existem mais de 100 espécies de beija-flor no Brasil, dentre elas o beija-flor-de-peito-azul (Amazilia lactea), a espécie representada na cédula.
O lançamento das notas de real foi no dia 1º de julho de 1994. Foram lançadas as cédulas de R$ 1 (que deixou de ser produzida em 2005), R$ 2, R$ 5, R$ 10, R$ 20, R$ 50, e R$ 100, todas trazendo imagens de animais.
Além disso, a mudança também trouxe benefícios quando o assunto é falsificação, uma vez que tem medidas de segurança incorporadas diretamente em sua fabricação. Pensando nisso, em 2005, foi tomada a decisão de que o valor continuaria em circulação, porém em forma de moeda.
Um numismata é um estudioso em cédulas e moedas antigas. Ele pode trabalhar unicamente com o estudo, ser colecionador ou mesmo vendedor de material. Existem diversas lojas numismáticas que vendem cédulas e moedas antigas do Brasil, desde o período imperial.
Valor. Atualmente, uma cédula de 1 real com essas características específicas pode ser vendida por até R$400. Entretanto, isso depende do estado de conservação dela.
O lobo-guará, uma espécie típica do Cerrado, vai se juntar a uma família ilustre formada pelo beija-flor (nota de R$ 1), a tartaruga-marinha (R$ 2), a garça (R$ 5), a arara (R$ 10), o mico-leão dourado (R$ 20), a onça-pintada (R$ 50) e a garoupa (R$ 100).
"O Banco Central vai lançar uma nova nota de 500 reais no segundo semestre. As cédulas, que já começaram a ser impressas pela Casa da Moeda, terão a efígie de um jumento e chegarão na cor de burro quando foge.