Solução que vem da Indonésia O Kopi Luwak, como é chamado esse café, é produzido a partir de grãos de café extraídos das fezes de uma espécie de Gambá selvagem da região da Sumatra, que assim como o jacu, um dia já foi considerado uma praga para os produtores da região.
Jacu Bird Coffee da Camocim Organic é um café orgânico e biodinâmico super premium, considerado o mais raro do Brasil. Os grãos são selecionados pelo Jacu, ave nativa da Mata Atlântica que se alimenta de grande quantidade de café diariamente.
Sua dieta é formada principalmente por frutas – mas ele come também brotos, grãos e insetos. No Brasil, o que chamamos de “jacu” contempla, na realidade, sete espécies de aves diferentes – que, podemos dizer, são parentes distantes do pavão, originário da Ásia.
Uma vez alimentado pelos melhores frutos, o jacu elimina os grãos ao pé das árvores de café, que são colhidos manualmente pela nossa equipe, secos, limpos e guardados. Após um período de descanso, são enfim torrados para consumo. O resultados é um café de rara qualidade, com o melhor aroma e sabor da fazenda.
Apesar do preço, não falta gente disposta a desembolsar mais de R$ 20 em uma xícara ou mais de R$ 200 em 200 gramas de café. A produção é direcionada para a exportação, porém o café Jacu Bird Coffee pode ser encontrado em algumas lojas do Brasil, sendo vendido por até R$860,00 o quilo.
O macho possui a íris vermelha, ao contrário da fêmea. Espécie grande e barulhenta, notável pelo ruído esquisito e fortíssimo que produz com as asas enquanto voa. É por vezes confundida com o jacupemba (Penelope superciliaris). O jacuguaçu é maior, mais escuro e possui a íris castanha.
O jacu se alimenta de flores de ipês e tarumãs em cipós, durante a florada. Caminhando pelo chão, costuma comer frutos, sementes e pequenos invertebrados. Mas não dispensa um bom milho, fazendo jus ao seu nome, que significa “o que come grãos”.
O café do jacu detém o título de café mais caro do Brasil e um dos mais caros do mundo. Não é para menos, afinal o processo de produção é totalmente natural, uma vez que depende da alimentação e digestão de pássaros silvestres, que claramente não trabalham de acordo com a demanda de mercado cafeeiro.
O café brasileiro entre os cinco cafés mais caros do mundo.
Em 2009, chegando pela manhã em sua fazenda aos pés da mística montanha Pedra Azul, no Espírito Santo, ele encontrou sua plantação de café coberta de pássaros Jacu, um pássaro típico da mata atlântica ameaçado de extinção.
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Os excrementos do jacu lembram a aparência de um pé de moleque, com grãos de café incrustados em uma pasta enegrecida. Depois de colhidas, as fezes são colocadas para secar em uma estufa. Em seguida, os grãos de café são classificados e descascados cuidadosamente, antes de serem colocados em uma câmara fria.
Por mais incrível que pareça, as fezes dos pássaros Jacu possuem uma função peculiar: são utilizadas na produção de cafés brasileiros que podem ser encontrados até mesmo em lojas de luxo, segundo destaca uma reportagem da agência Russia Today (RT).
O jacuguaçu ou jacuaçu (nome científico: Penelope obscura) é uma ave da família dos cracídeos (Cracidae), que habita a Mata Atlântica no Brasil, nas regiões Sudeste e Sul do país. Sua área de distribuição estende-se também à Argentina, Uruguai, Paraguai e Bolívia.
Predador: Seus principais predadores são cobras, aves de rapina e raposas. Entre os principais predadores de seus ovos estão as gralhas e os gaviões. O principal fator que levou o Jacu Vermelho a entrar na lista dos animais ameaçados de extinção é a caça.
Você já ouviu falar do café Jacu? É um café exótico brasileiro, colhido a partir das fezes da ave silvestre Jacuaçu, e custa mais de R$ 1.800 o quilo. O motivo do preço? É considerado um dos melhores do mundo.
Quando assustada a ave emite um forte grito de alarme seguido de um forte ruflar das asas. Geralmente o jacu canta no período da manhã e final da tarde.
O casal constrói o ninho pequeno nos cipós, ou no alto das árvores, ou em troncos caídos; algumas vezes aproveita ninhos abandonados de outras aves. Os ovos são brancos, lisos e grandes.
Foi ao conhecer o café "Kopi Luwak" na Indonésia, feito com excrementos de civeta (mamífero asiático semelhante a um mangusto), que Sloper teve a ideia de transformar o jacu de inimigo a aliado.