A expressão "da cor do pecado" é considerada racista por ser associada a sexualização de mulheres negras, remetendo ao período de escravidão do Brasil quando a cor negra representava uma espécie de "castigo divino".
Está interessada em ter sexo, e não conversas; Prefere manter o relacionamento no nível da fantasia, em vez de discutir sentimentos reais: Quer ir-se embora logo depois do sexo, em vez de trocar carinhos ou tomar o pequeno-almoço com a outra pessoa na manhã seguinte; São amantes, mas não são amigos.
O demônio da Luxúria (Asmodeus) ama a pornografia e nos força a desejar outros corpos: “Ele ataca cruelmente (...) enlameia a alma e a seduz a ações vergonhosas (...). O demônio da luxúria trabalha, sobretudo através da fantasia, que ele enche de imagens e de pensamentos impuros, desta maneira obscurecendo a razão”.
O pecado da luxúria é o excesso de busca insaciável pelos prazeres carnais, sexualidade extrema. Excesso de pulsão que visa contornar o incontornável, para tapar uma insatisfação funcional básica. É a procura da compensação, pela via da avi- dez, com relação a uma insatisfação sexual.
O bode passou então a ser associado às práticas de bruxaria e à própria luxúria, tornando-se impuro e maléfico. Nas representações do Juízo Final, os bodes eram colocados à esquerda em manada significando os condenados.
Podemos considerar a luxúria como um desejo intenso e descontrolado por prazer sexual, que leva a pessoa a buscar satisfação de maneira desordenada e irresponsável no sexo, prejudicando seus valores, relacionamentos e bem-estar.
Tlazoltéotl (em náhuatl: tlazōlteōtl, ”deusa da imundície'' tlazolli, ''imundície'', teotl, ”deus“ ), é uma deidade de origem Huasteca, que na mitologia huasteca é a deusa da luxúria e dos amores ilícitos, senhora do sexo, da carnalidade e das transgressões morais, durante a evangelização dos espanhóis no novo mundo, ...
2 Propensão para a sensualidade exagerada; tendência excessiva ao desejo sexual; concupiscência, lascívia, lubricidade, verriondez, volúpia: “Por outro lado, a ausência de mulheres da raça branca neste aldeamento leva os homens de origem portuguesa a servirem-se dessas indígenas para a satisfação de sua luxúria” ( EV ) ...
Azul: Simboliza a presença de Deus, o céu e a divindade. Por exemplo, o azul é mencionado nas descrições do tabernáculo e das vestes sacerdotais no Antigo Testamento.
Preto = Pecado, doença, trevas, morte, luto. Apresentamos aqui variados sentidos possíveis para as cores estabelecendo algumas relações com o contexto bíblico e com usos que realizamos em nossa cultura.
O marrom remete à preguiça e à imbecilidade por alguns. No entanto, também pode ser associada ao aconchego e à segurança. Além disso, é uma das cores que mais combina com as demais, sendo adequada para diversas situações.