A pré-adolescência é indicada por muitos pais como o período mais difícil no relacionamento com os filhos. Apesar de ser um período desafiador para ambos, é essencial criar laços afetivos nesse momento para que os jovens encontrem nos pais a ajuda e conselhos necessários em uma fase de tantas descobertas.
Por isso, a crise dos 4 anos é conhecida por muitos como a “fase da teimosia”. A criança aprendeu a argumentar e vai tentar te convencer que a maneira dela de fazer as coisas é a certa.
Pode-se considerar então que a crise dos 3 anos seja um terrible two atualizado. É a mesma criança, mais desenvolvida, com maior repertório de fala, que agora sabe dialogar e argumentar (a sua maneira) e que busca a mesma coisa: se firmar no mundo.
Qual é a fase mais importante na vida de uma criança?
A primeira infância é uma fase crucial para o desenvolvimento humano. Durante esse período, as crianças aprendem a se comunicar, a pensar, a sentir emoções e a interagir com o mundo ao seu redor. Essa fase é responsável por construir a base para a saúde, o aprendizado e o bem-estar ao longo da vida.
Entre as 7 fases em que o bebê dá mais trabalho e demanda mais atenção, certamente, esta é complicada não apenas para o pequeno, como também para a mamãe.
COMO LIDAR COM CRIANÇAS COM TRANSTORNO OPOSITOR DESAFIADOR: ESTRATÉGIAS EFICAZES
Qual a fase mais difícil de um filho?
A pré-adolescência é indicada por muitos pais como o período mais difícil no relacionamento com os filhos. Apesar de ser um período desafiador para ambos, é essencial criar laços afetivos nesse momento para que os jovens encontrem nos pais a ajuda e conselhos necessários em uma fase de tantas descobertas.
Em algumas crianças essa crise pode acontecer já no 6º mês ou para outras no 9º, mas geralmente acontece no 8º mês e é considerada a crise da separação, angústia ou medo de estranhos, onde a personalidade do bebê pode mudar muito.
A primeira infância, período que vai da concepção até os 6 anos de idade, é considerada uma janela de oportunidades crucial para a saúde, o aprendizado, o desenvolvimento e o bem-estar social e emocional das crianças.
A infância é a etapa inicial da vida compreendida entre o nascimento e os 12 anos de idade. As experiências vividas nesse período são cientificamente reconhecidas por afetar profundamente o desenvolvimento físico, mental, social e emocional dos indivíduos.
Como é o comportamento de uma criança de 3 a 4 anos?
Nessa idade, a criança experimenta importantes avanços cognitivos, sociais, motores e linguísticos. Ela consegue se vestir sozinha, formar sentenças de até seis palavras e expressar suas emoções. Além disso, se torna mais independente e consegue fazer amizades.
O seu filho de 3 anos de idade não sabe mentir nessa idade, mas ele pode reconstruir a realidade de forma criativa para que combine com a maneira que ele gostaria que as coisas fossem. Ele acha que as suas palavras podem criar uma realidade preferível e que a realidade pode ser negada.
Qualquer tipo de agressão a crianças, seja física ou psicológica, pode ser considerado crime. De acordo com a Constituição Federal, crianças e adolescentes têm direito à dignidade e não podem ser expostos à violência, crueldade e opressão.
Uma estratégia eficaz para lidar com a teimosia é dar às crianças opções limitadas. Em vez de dizer “faça isso”, ofereça duas opções aceitáveis. Dessa forma, você permite que a criança sinta que tem algum controle sobre a situação, ao mesmo tempo em que mantém os limites estabelecidos.
Isso ocorre pois a criança começa a ampliar a sua percepção e curiosidade sobre o mundo e o funcionamento das coisas ao seu redor. Por isso, inclusive, surgem muitas perguntas difíceis de responder. Tudo isso são estímulos de fala, compreensão e vocabulário.
Aos 5 anos, seu filho começa a ser mais independente e tem mais vontades próprias. Nesse momento, você começa a aprender como ele realmente é. Seja receptivo e ajude-o a se desenvolver cada vez mais.
A primeira infância é um período fundamental e completamente decisivo na formação do ser humano, e as experiências nele vividas impactam diretamente em seu potencial ao longo de toda a vida.
Quanto ao desenvolvimento motor, a maioria das crianças dessa idade já sabe se vestir sem precisar de muita ajuda; comer sozinha; pentear os cabelos; saltar pequenos obstáculos com facilidade; jogar, pegar e driblar uma bola; usar uma tesoura infantil e segurar bem os lápis.
Na pediatria, a partir do 28º dia de vida deixa de ser considerado um recém-nascido, e passa a ser considerado um bebê, ou lactente. Esse termo é utilizado até os 24 meses de idade, e a partir de 2 anos já é considerado como criança.
Segundo o ECA, é considerado criança quem tem até 12 anos incompletos. Já entre 12 e 18 anos são adolescentes. A lei define que esta faixa etária têm direito à vida e à saúde; à liberdade, ao respeito e à dignidade; à convivência familiar e comunitária; e do direito à guarda, à tutela e à adoção.
Art. 2º Considera-se criança, para os efeitos desta Lei, a pessoa até doze anos de idade incompletos, e adolescente aquela entre doze e dezoito anos de idade. Parágrafo único. Nos casos expressos em lei, aplica-se excepcionalmente este Estatuto às pessoas entre dezoito e vinte e um anos de idade.
Desde quando os pequenos nascem, até o terceiro mês de vida, há pelo menos seis destes momentos de crise, sendo os mais frequentes conhecidos como “a angústia da separação”, que aparece por volta do oitavo mês, e a “terrível adolescência do bebê”, famosamente conhecida como Terrible Two, que tem seu auge aos dois anos.
O que é a hora da bruxa? Para bebês, a "hora da bruxa" refere-se a um período do dia em que geralmente ocorrem mudanças de humor, irritabilidade e choro mais intenso. É comum ocorrer no final da tarde ou início da noite, geralmente entre as 16h00 e as 20h00, embora isso possa variar de bebê para bebê.
Gritos, birras e choros incessantes passam a fazer parte do seu comportamento. Essa fase é chamada pelos pais e pediatras de “crise dos 2 anos” ou “terrible two” (“terrível dois”, em tradução livre). Ela não é mito e faz parte do desenvolvimento do bebê. Nessa hora, é necessária uma boa dose de paciência dos pais.