O uso do tubo orotraqueal (TOT) e/ou cânula de traqueostomia são os principais instrumentos que comportam essa manutenção, permitindo instalação de oxigênio, remoção de secreções e ventilação mecânica.
O tubo endotraqueal, conhecido pelos profissionais como TOT (Tubo Orotraqueal), é um dispositivo médico-hospitalar, estéril, invasivo, utilizado em pacientes quando há necessidade de submetê-los à ventilação mecânica, ou seja, quando um respirador artificial assume a respiração e inspiração naturais.
O tubo endotraqueal é um dispositivo hospitalar empregado para a ventilação mecânica do paciente com o objetivo de preservar as vias aéreas e manter a oxigenação. A intubação endotraqueal, mais conhecida como tubo orotraqueal ou TOT pela enfermagem, é um procedimento que pode ser realizado emergente ou eletivamente.
A diferença básica é que o TOT é colocado através da cavidade oral, e a TQT é feita por cirurgia através da pele do pescoço. Em ambos os casos a finalidade é melhorar o nível respiratório, colocando através da boca um tubo na traquéia (TOT), ou então abrindo um orifício diretamente na traquéia (TQT).
Quais os cuidados de enfermagem no paciente com Tot?
Assim, o cuidado com a TQT envolve diferentes procedimentos realizados pelo enfermeiro, tais como: retirada e introdução da cânula; higienização da ostomia; posicionamento e fixação do cadarço; cuidados com o cuff; umidificação da via aérea inferior; aspiração das secreções pulmonares; preservação da integridade ...
O uso do tubo orotraqueal (TOT) e/ou cânula de traqueostomia são os principais instrumentos que comportam essa manutenção, permitindo instalação de oxigênio, remoção de secreções e ventilação mecânica.
O que é cuff? Também chamado de balonete ou balão, o cuff dos dispositivos ventilatórios invasivos tem a função de vedar as vias aéreas e evitar o escape de ar, como também para impedir a passagem de líquidos e secreções para os pulmões.
Quanto tempo uma pessoa pode ficar com a traqueostomia?
Por quanto tempo o paciente pode ficar com a traqueostomia? Esse período pode variar a partir de diversas condições do próprio paciente. Se seu quadro for reversível, o uso da traqueo será temporário. Mas, em alguns casos, o seu uso pode se tornar definitivo.
Porque o paciente entubado tem que fazer traqueostomia?
Nos pacientes com suporte ventilatório prolongado, há grandes benefícios com a realização da traqueostomia, tais como: menor taxa de auto-extubação, melhor conforto para o paciente, possibilidade de comunicação do paciente, possibilidade da ingesta oral, melhor higiene oral e manuseio mais fácil pela enfermagem.
“Deve estar em 98% a saturação. Caso a medida baixar para 80%, o indivíduo pode desmaiar e ficar inconsciente. O pulmão serve para receber o oxigênio e levar à corrente sanguínea, dependendo da gravidade da pessoa, os primeiros equipamentos sejam insuficientes, tem que optar por um processo mais adequado”, detalha.
Após uma traqueostomia, o ar entra diretamente na traqueia, eliminando as etapas anteriores. Ademais, esta cirurgia é realizada no centro cirúrgico ou na própria Unidade de Tratamento Intensivo (UTI), com aplicação de anestesia geral.
Esse passo a passo gera os “P” da SRI: preparação, pré-oxigenação, pré-droga, paralisia após indução, posicionamento do paciente, passagem do tubo orotraqueal, pós intubação. Todavia, quando prevemos que o paciente tem uma via aérea difícil podemos executar a chamada intubação facilitada.
Tote, também Tot, Toth ou Thoth (em grego clássico: Θώθ; romaniz.: Thóth; ou Djeuti em egípcio: Dḥwtj) é um deus egípcio do conhecimento, da sabedoria, da escrita, da música e da magia. Na arte, era geralmente retratado com a cabeça de íbis ou babuíno, animais consagrados a ele.
Quando a Traqueostomia é indicada? Quando vemos que a intubação está atrasando a recuperação e a retirada do aparelho do paciente, é indicada a traqueostomia. Outra situação que ela também é indicada, é quando a recuperação do pulmão demora mais do que o esperado e o paciente têm que ficar muito tempo intubado.
Terapia Orientada à Tarefa é uma abordagem terapêutica desenvolvida pelas Fisioterapeutas Australianas Roberta Shepherd e Janet Carr na década de 1980. Seu embasamento científico tem respaldo na teoria de sistemas de controle motor e teorias contemporâneas de aprendizagem motora.
Quem faz traqueostomia consegue respirar pelo nariz?
Após uma traqueostomia, você respirará através de uma cânula de traqueostomia no pescoço e nenhum ar passará pelo nariz e pela boca. Isso dependerá do tipo de cânula que você possui e também do motivo da traqueostomia. Portanto, isso significa que sua capacidade de falar será afetada.
A perda da habilidade de fala não faz parte dos riscos da cirurgia, ou seja, quem fez traqueostomia pode falar. Os problemas de fala são comuns após a realização da traqueostomia. Enquanto ainda usa a cânula na traqueia, o paciente não pode falar.
Como é a vida de uma pessoa que fez traqueostomia?
A realização da traqueostomia muda radicalmente a vida de uma pessoa. Há a questão estética por ser visível no pescoço. As secreções podem ser motivo de vergonha ou ocasionar situações embaraçosas. Além disso, pode haver dificuldade para falar e até para comer.
Estes tipos de próteses possuem na sua parte distal um balonete, também chamado de "cuff", que tem como função selar a via aérea evitando o escape de ar, assim mantendo uma ventilação adequada(4) e diminuindo a incidência de broncoaspiração.
Considerando-se o exposto, conclui-se que a realização do procedimento de mensuração e regularização da pressão do balonete (cuff) em pacientes intubados ou portadores de traqueostomia é de competência do Enfermeiro e pode ser delegada ao Técnico de Enfermagem mediante sua supervisão.
Na presença de traqueostomia, aplica-se ventilação boca-estoma. Respiração "boca-máscara" - a ventilação no suporte básico deve ser realizada sempre que possível com auxílio de barreiras de proteção como máscaras faciais com válvula unidirecional (classe IIb). A segurança do socorrista deve sempre ser preservada.
Exceto nos casos em que o paciente está usando sonda alimentar, nos quais deverá seguir a orientação de um nutricionista, será possível ingerir alimentos normalmente. O paciente poderá comer aquilo que gosta, mas pode ter um pouco de dificuldade na deglutição.
O procedimento pode ser reversível ou definitivo. Nos casos reversíveis, a cânula é removida por indicação do médico e em pouco tempo ocorre a cicatrização. Gradualmente, é possível recuperar a fala. Para que o organismo se acostume, a retirada da cânula, conhecida como decanulação, é feita gradualmente.