Sua principal função é manter constante os níveis de líquido nos vasos sanguíneos. Sendo assim, a albumina é uma proteína solúvel em água ou em soluções salinas concentradas. Foi bastante estudada no século XIX, após cientistas descobrirem que a clara do ovo tem alta capacidade de coagulação após ser aquecida.
A albumina é uma proteína de alta qualidade produzida pelo fígado e que exerce diversas funções no organismo, como transportar nutrientes pelo sangue, combater os radicais livres e fortalecer o sistema imunológico.
Quando a albumina está em falta, ocorre a hipoalbuminemia, ou seja: a água escapa dos vasos e extravasa para tecidos e espaços entre uma célula e outra (espaço intersticial), o que acaba sobrecarregando o sistema renal, produzindo edemas.
É sintetizada no fígado e contribui em 80% da osmolaridade do plasma sanguíneo, constituindo também uma importante reserva proteica, bem como um transportador de ácidos graxos livres, aminoácidos, metais, cálcio, hormônios e bilirrubina.
Qual é o papel da albumina no metabolismo de gordura?
A principal função da albumina é produzir a chamada pressão coloidosmótica no plasma sanguíneo. Essa pressão é importante, pois impede a perda de plasma pelos capilares. Além disso, na circulação sanguínea humana, a albumina sérica atua transportando lipídios.
A albumina possui uma baixa quantidade de carboidratos, açúcares e gorduras em sua composição, por isso, costuma ser utilizada em dietas de emagrecimento, já que quase não contém calorias. No entanto, mais do que isso, a albumina é associada à perda de peso devido a sensação de saciedade que proporciona.
O que acontece se a Albumina estiver baixa? A hipoalbuminemia, baixo nível de Albumina, pode ter várias consequências para a saúde, incluindo edema, fraqueza, risco aumentado de infecções, problemas de cicatrização de feridas, desnutrição e perda de massa muscular.
As maiores concentrações de albumina no sangue, também denominada como hiperalbuminemia, está geralmente relacionada à desidratação do corpo. A desidratação ocorre por uma série de motivos, sendo os principais a falta de ingestão de água (extremamente prejudicial para os processos metabólicos) ou por diarreias.
O valor aumentado de albumina no sangue, também chamado de hiperalbuminemia, normalmente está relacionado à desidratação. Isso acontece porque na desidratação há diminuição da quantidade de água presente no organismo, o que altera a proporção de albumina e água, indicando maior concentração de albumina no sangue.
Reações de hipersensibilidade ou reações alérgica-anafilática como erupções cutâneas, prurido, urticária, dispneia, taquicardia, bradicardia, hipotensão. Estas reações podem, em casos isolados, levar ao choque com risco de morte.
Isso acontece porque, para ser metabolizada, a albumina passa por um processo de fermentação bacteriana no intestino que pode produzir gases. É importante ressaltar que cada organismo reage de maneira diferente, então nem todas as pessoas vão experimentar essa reação.
No peito de frango, em peixes como o salmão, atum e sardinha. Peito de peru também é uma ótima fonte de proteínas, o camarão, filé de tilápia. Já em alimentos de origem vegetal a albumina pode ser encontrada na aveia, na pasta de amendoim, ervilha, amêndoas, brócolis, na soja, quinoa, na semente de chia.
Uma colher de sopa de albumina (14g), equivale a 3 unidades de clara de ovo, com 9g de proteínas. É uma forma muito prática de conseguir proteínas de tão elevado valor biológico.
O motivo para isso é que o fígado é o órgão responsável pela produção da proteína. Além disso, a falta de albumina no corpo pode causar edemas (inchaço por excesso de retenção de líquido), como o edema pulmonar. Sendo assim, a deficiência de albumina pode causar graves problemas para a saúde, inclusive doenças renais.
Ela pode ser ingerida durante qualquer horário do dia, desde que não seja após o seu treino. É recomendável tomar o produto logo depois da ceia. Isso porque, neste momento, nosso corpo possui um tempo de digestão e metabolização mais devagar que o restante do dia.
As indicações mais robustas de albumina incluem a peritonite bacteriana espontânea, as paracenteses de grande volume (> 5L), a injúria renal aguda entre portadores de doença hepática crônica avançada e a síndrome hepatorrenal.
Por ser algo que o fígado produz sozinho, o suplemento às vezes pode causar efeitos adversos. O consumo da Albumina é contraindicado em caso de hipertensão, edema pulmonar, anemia grave e varizes esofagianas¹, sendo que esse grupo pode apresentar um agravamento das condições citadas.
Qual o tratamento para albuminuria? Para reduzir a albuminuria é preciso controlar a glicemia e a pressão arterial, além do consumo de proteína. Um atendimento com nefrologista e nutricionista seria excelente para o caso. Agende uma consulta.
A substância que é produzida no corpo, pelo fígado, é responsável por dar mais viscosidade ao sangue, contribuindo para a manutenção do PH e transporte de nutrientes, tais como cálcio, gorduras e magnésio. Ela é uma proteína essencial para a regulação da pressão oncótica no plasma.
No entanto, o sinal mais comum é uma urina espumosa. Se a albuminúria se tornar persistente pode causar uma diminuição das proteínas no sangue , o que faz com que os líquidos passem pelas paredes dos vasos sanguíneos para os tecidos moles do organismo e provoquem edema nos olhos , pés e mãos .
Valores superiores a 30 mg/g de creatinina ou a 3,4 mg/mmol de creatinina levam a crer que a excreção de albumina nas 24 horas deve estar ultrapassando 30 mg/dia e, portanto, são indicativas de microalbuminúria.
A administração de grande quantidade de albumina pode ser suplementada com concentrados de eritrócitos ou por sangue total para combater a anemia relativa que venha a ocorrer.
A albumina é uma proteína que circula no nosso sangue. Em situações normais, o nosso rim, que funciona como uma peneira seletiva, não permite que passe muita albumina para a urina. Assim, a presença de albumina na urina é um marcador de lesão na estrutura do rim (como se tivesse buraquinhos na peneira).