A função do tensor de corrente consiste em manter sob tensão a distribuição por corrente em todas as condições de funcionamento, além de compensar as vibrações do sistema. Também tem a missão de compensar o desgaste da corrente e tensionar a distribuição por corrente de acordo com as especificações.
A função do tensionador (acionador do tensor) é manter a corrente de comando tensionada, o componente atua em conjunto com uma guia (tensor) da corrente, quando o êmbolo do tensionador desloca-se, a guia promove ao ajuste da corrente de comando.
Como saber se a corrente de comando do carro está ruim?
Quando a corrente de comando começa a apresentar folgas, o automóvel emite diversos “avisos” antes que ela fique muito frouxa a ponto de perder sincronia. O mais comum é o surgimento de um barulho metálico anormal. Esse ruído normalmente aumenta com a subida do giro do motor.
O que acontece quando a corrente de comando da moto está ruim?
Outros problemas podem decorrer da folga na corrente de comando, ex: ruído no motor, flutuação no sincronismo, motor fora de ponto, baixo desempenho e consumo alto de combustível.
Para conferir se a corrente de comando está ruim, basta verificar se há um espaço entre o equipamento e a parede do motor, caso haja, a peça está em um bom estado. Quanto menos espaçado, significa que há um desgaste na corrente e que talvez seja hora de realizar a troca da mesma.
É importante pontuar que, felizmente, a maior parte dos que optam por esse equipamento tendem a demorar para trocá-lo: a depender do fabricante, do estado geral do carro e da forma como ele é conduzido, a corrente de comando pode ser trocada apenas depois de percursos de cerca de 150 mil quilômetros.
A corrente, que se move com polias dentadas, é projetada para não precisar ser substituída durante toda a vida útil do motor. No entanto, a correia deve ser substituída quando o fabricante aconselha, para evitar uma deterioração acentuada que pode acabar quebrando-a ou fazê-la “patinar”.
Na hora de fazer contas, a correia dentada é bem mais vantajosa. A diferença pode chegar a 15 vezes dentro da própria marca. Um exemplo: um kit de correia dentada do VW Gol não sai por mais de R$ 100. Mas o conjunto de corrente do Tiguan e do Jetta TSI pode custar R$ 1.500.
A função do tensor é esticar a correia até o ponto certo. Existem dois tipos de tensor: o automático, que faz essa tensão com a mola, e o manual, em que você coloca a ferramenta para saber qual é a tensão ideal.
O tensor é um dispositivo que serve para manter sob tensão o cabo do limitador. É dotado de contacto de segurança que se ativa desconectando a tensão elétrica quando o cabo do limitador se soltar por alongamento excessivo.
Uma das principais vantagens da corrente de comando é a sua capacidade de transmitir a potência do virabrequim para o comando de válvulas com maior eficiência, proporcionando um desempenho mais preciso do motor.
As recomendações, geralmente, são pela inspeção periódica visual a cada 20 mil ou 30 mil km, dependendo do modelo e do regime de uso, e a verificação da tensão através do próprio ajuste na instalação da correia. Portanto, as duas montadoras entendem que a durabilidade do tensor excede a da correia dentada.
Embora seja uma parte importante da operação normal do veículo, muitos motoristas ignoram sua importância. A falha do tensionador afetará todos os componentes do sistema, desde a rigidez na direção hidráulica até o desempenho irregular do motor, até que ele pare imediatamente.
A função do tensor de corrente consiste em manter sob tensão a distribuição por corrente em todas as condições de funcionamento, além de compensar as vibrações do sistema. Também tem a missão de compensar o desgaste da corrente e tensionar a distribuição por corrente de acordo com as especificações.
A forma mais comum e evidente são os barulhos estridentes e ruídos altos e repetitivos, geralmente vindos da parte da frente do veículo, como já mencionamos no decorrer do artigo. Também acontece o superaquecimento do motor quando a correia dentada está desgastada ou prestes a romper.
Se a correia parecer gasta ou danificada, ela precisa ser substituída. Ao mesmo tempo, um tensor com danos, desgaste, ou que teve sua vida útil ultrapassada também precisa ser substituído, mas não é necessária a substituição se o componente está ainda em sua vida útil normal.
De acordo com a maioria das montadoras, em média, a correia dentada tem uma vida útil de cerca de 50 mil quilômetros ou até 3 anos. No entanto, os proprietários devem ficar atentos a alguns sinais de problemas que podem surgir antes desse período.
Desgaste Prematuro: Uma correia dentada banhada em óleo pode desgastar-se mais rapidamente devido à lubrificação excessiva, o que exige atenção especial na manutenção.
Geralmente, a peça atinge seu limite de desgaste e deve ser substituída, em média, a cada 40 ou 50 mil quilômetros rodados, ou em intervalo de dois a cinco anos, dependendo da recomendação do fabricante e do uso do veículo. A troca dessa peça no momento certo é muito importante.
Ela é responsável por sincronizar o movimento dos pistões e das válvulas, garantindo o correto funcionamento do motor. Embora alguns fabricantes de veículos afirmem que não é necessária nenhuma intervenção na corrente de comando ao longo da vida útil do carro, vale a pena inspecionar o componente de tempos em tempos.
A maior vantagem da correia dentada está no custo, que é bem menor em relação à corrente de sincronismo. Como desvantagens, a correia dentada possui menor durabilidade e, por isso, exige maior atenção aos prazos de manutenção.