A Galáxia UGC 2885 é a maior conhecida no Universo, de acordo com a Agência Espacial Europeia (ESA). Ela foi capturada em uma fotografia em 2020, durante o 30º aniversário do Telescópio Espacial Hubble, projeto realizado pela agência espacial norte-americana Nasa, em conjunto com a ESA.
Entre as muitas estruturas astronômicas impressionantes que povoam o cosmos, a Grande Muralha Hércules-Corona Borealis se destaca como uma das mais imponentes e enigmáticas e como a maior coisa que existe no universo.
Está a 1 bilhão de anos-luz de distância, na constelação de Serpens. Esta galáxia tem um diâmetro de aproximadamente 6 milhões de anos-luz, e é atualmente (desde 2011) a maior galáxia conhecida em termos de largura.
A Galáxia UGC 2885 é a maior conhecida no Universo, de acordo com a Agência Espacial Europeia (ESA). Ela foi capturada em uma fotografia em 2020, durante o 30º aniversário do Telescópio Espacial Hubble, projeto realizado pela agência espacial norte-americana Nasa, em conjunto com a ESA.
Andrômeda, também conhecida como Messier 31 (M31), é uma galáxia espiral localizada a cerca de 2,5 milhões de anos-luz de distância. De acordo com a Nasa, é possível que a Via Láctea (onde o Sistema Solar e a Terra estão localizados) e Andrômeda colidam dentro de vários bilhões de anos.
Sua massa é estimada em aproximadamente 66 bilhões de vezes a massa do nosso Sol. O TON 618 é classificado como um quasar, uma espécie de núcleo galáctico ativo, e é alimentado por uma quantidade colossal de matéria.
O telescópio espacial James Webb pode ter encontrado uma nova galáxia anã, mil vezes menos massiva do que a Via Láctea. Caso a descoberta seja confirmada, o sistema chamado de La Flaca poderá ser o menor de todos já conhecidos e o mais distante do Universo.
Via Láctea: Essa é a galáxia mais estudada e conhecida, em razão da sua importância para os seres terrestres, uma vez que é onde está localizada a Terra. A Via Láctea é formada, dentre outros, pelos corpos celestes que compõem o Sistema Solar. Essa galáxia possui uma estrutura complexa e bastante antiga.
Através da observação de muitas galáxias, astrônomos perceberam que as galáxias caem tipicamente em três regiões: a sequência vermelha, o vale verde e a nuvem azul. Galáxias na nuvem azul tendem a formar muitas estrelas novas, enquanto galáxias na sequência vermelha quase não formam estrelas.
Quantas galáxias conhecemos de acordo com o Telescópio Hubble. De acordo com a Agência Canadense, astrônomos que estudaram as imagens feitas pelo Hubble estimam que existam mais de 1 trilhão de galáxias no universo observável.
Ela se chama NGC 1277 e apresenta várias vezes a massa da Via Láctea. Trata-se de uma “galáxia relíquia”, o que significa a mesma não teve interações com seus vizinhos. Muito raros, sistemas como a NGC 1277 são considerados remanescentes de galáxias gigantes que se formaram nos primórdios do cosmos.
No centro de cada galáxia do Universo existe um buraco negro supermassivo. Cerca de um bilhão de anos após o big-bang, as primeiras estrelas nasceram e se aglutinaram, formando um corpo em rotação sobre si mesmo.
Desde que foi lançado, em dezembro de 2021, o James Webb já observou galáxias muito distantes, mas o anúncio de hoje fez com que ele superasse seu próprio recorde. Estima-se que a luz dessa nova galáxia tenha demorado mais de 13,5 bilhões de anos para chegar à Terra (o Big Bang é datado de 13,8 bilhões de anos atrás).
O TON 618, com sua massa de 40 bilhões de massas solares, está dentro do limite, já o Phoenix A* é o dobro do valor do limite. Alguns sugerem que o Phoenix A* pode ter nascido de buracos negros primordiais que são buracos negros que surgiram logo após o Big Bang.
Segundo o Space Telescope Science Institute, o centro científico de operações dos telescópios Hubble e James Webb, existem tantos buracos negros no Universo que é impossível contá-los. É como contar os grãos de areia de uma praia. A conta é inimaginável.
TON 618 é um quasar muito distante e extremamente luminoso localizado próximo ao Polo Norte Galáctico na constelação de Canes Venatici. TON 618 é atualmente o buraco negro mais massivo já encontrado, com uma massa de 66 bilhões de massas solares.
1º - VY Canis Majoris: também conhecida como VY Cma, essa hipergigante possui um brilho avermelhado, sendo 2.100 vezes maior que o Sol em diâmetro. Para se ter ideia de sua magnitude, dentro dela caberia quase três bilhões de planetas iguais à Terra. Sua localização aparente está na constelação de Cão Maior.
Embora extremamente raro, após trilhões e trilhões de anos, é inevitável que isso aconteça um número suficiente de vezes a ponto de destruí-la. O fato é que, com o tempo, tudo na Via Láctea acabará sendo absorvido por um buraco negro gigante ou disperso pelo Universo. E esse será o fim da nossa galáxia.
Em um estudo recente publicado na vista científica Royal Astronomical Society estima que o universo esteja 26,7 bilhões de anos, o dobro do que, o modelo de concordância da teoria do Big Bang, chamado de Lambda-CDM de 2021, que sugere que o universo tem 13,8 bilhões de anos!