De acordo com os dados, a satisfação com a vida diminuiu entre os 9 e os 16 anos, depois aumentou ligeiramente até aos 70 anos antes de diminuir novamente até aos 96 anos.
Dessa maneira, de acordo com a análise de diversas instituições, é somente a partir dos 50 anos que o “U” atinge seu segundo pico de felicidade. Como indica Rosetti, isso ocorre porque é nessa idade que as pessoas costumam começar a desfrutar dos resultados de tudo o que fizeram nos últimos 30 anos de suas vidas.
Você saberia identificar em que fase da vida foi mais feliz? Ou tem expectativa de que os próximos anos sejam ainda melhores? Embora a adolescência e os primeiros anos da juventude sejam bastante valorizados em nossa sociedade, um estudo indica que o período mais feliz na vida das pessoas é a faixa dos 30 aos 34 anos.
Muitas vezes somos bombardeados com a ideia de que existe uma idade “certa” para sermos felizes. No entanto, isso é apenas um mito que precisamos refutar. A felicidade não tem idade e é um processo contínuo que pode ser alcançado em todas as fases da vida.
O afeto positivo, que engloba sentimentos de alegria e felicidade, mostrou uma trajetória consistentemente descendente a partir dos 9 anos e continuou a declinar até os 94 anos (d = −1,71). Essa tendência sugere que, à medida que envelhecemos, podemos experimentar menos momentos de felicidade ou empolgação intensa.
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É possível ser feliz na velhice?
Entre os componentes da felicidade mais citados por idosos estão, por um lado, as relações familiares, as relações sociais e o apoio social; por outro, a autorrealização, a autoaceitação, o estar bem consigo mesmo, a adaptação às condições atuais e a satisfação com a vida.
A fase mais triste da “curva da felicidade” acontece quando se está chegando aos 40 anos. De acordo com uma pesquisa realizada em 2020 pelo Escritório Nacional de Pesquisa Econômica dos Estados Unidos, é nessa idade que as pessoas atingem o pico do sentimento de tristeza e frustração.
Ou seja, não existe um auge definitivo na vida. A boa notícia, no entanto, é que alguns dos aspectos negativos do envelhecimento podem ser evitados ao máximo. O exercício, principalmente, não só melhora a forma física e afasta doenças como a diabete e o câncer, como também reforça a memória.
A fase da adolescência é vista como um período de transição. É um momento em que passamos a ter uma vida em plena ebulição, um período de intensidade emocional, social e, sobretudo, de muita alteração cerebral.
Já entre os homens, há pouca alteração. Em todas as faixas etárias, usuários do sexo masculino sempre veem a mulher como mais atraente quando ela tem entre 20 e 23 anos.
Para chegar a essa resposta, a matemática Hannah Fry realizou diversos experimentos e chegou à conclusão de que todos podem encontrar a paixão verdadeira entre os 27 e 35 anos. Essa descoberta recebeu o nome de "teoria da parada ótima" e vale para relacionamentos heteroafetivos e homoafetivos.
Um estudo com 17.000 participantes de 13 países europeus apontou a faixa etária na qual as pessoas dizem ser a época mais feliz da vida: entre 30 e 34 anos de idade.
A força muscular atinge o seu ápice entre os 20 e 30 anos de idade, com leve perda ou manutenção até os 60 anos. A partir daí, há uma perda de 15% da força muscular a cada década subseqüente.
A grosso modo, que o pico sexual ocorre aos 20 e poucos, o auge da forma física aos 30 e poucos, a mente aos 40 e 50 e a felicidade aos 60. Mas isso são apenas médias, e cada pessoa tem uma trajetória diferente.
O extenso banco de dados analisado — a partir de pesquisas internacionais que mediram o bem-estar de pessoas usando diferentes metodologias — mostrou que, em média, a idade mais infeliz das pessoas nos países desenvolvidos é em torno dos 47,2 anos, enquanto nos países em desenvolvimento é 48,2 anos.
A juventude termina aos 35 e a terceira idade começa aos 58 anos. É isso que afirma uma pesquisa realizada pela Universidade de Kent, na Grã-Bretanha. Conforme os autores do estudo, os 23 anos entre as duas etapas da vida equivalem ao que os especialistas chamam de meia-idade.
Fase de exaustão: é quando todos os sintomas estão mais intensos. Nesse momento, são observadas as dificuldades para dormir, o isolamento social, queda de cabelo, problemas sexuais e irritabilidade. Quando prolongada, essa fase pode desencadear ainda problemas mais graves, como doenças cardíacas, depressão e úlceras.
A análise foi feita com 17.000 participantes de 13 países europeus e o estudo longitudinal foi publicado no Springer Social Indicators Research. O resultado sobre em qual idade somos mais felizes foi entre 30 e 34 anos de idade.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) classifica o envelhecimento em quatro estágios: meia-idade: 45 a 59 anos; idoso(a): 60 a 74 anos; ancião: 75 a 90 anos; velhice extrema: 90 anos em diante.
Fisiologicamente, o envelhecimento está associado à perda de tecido fibroso, à taxa mais lenta de renovação celular e à redução da rede vascular e glandular. A função de barreira que mantém a hidratação celular também fica prejudicada.