Crianças inseridas em um ambiente cristão tendem a desenvolver comportamentos mais humanizados, como compaixão, companheirismo, solidariedade, disciplina, respeito, amor fraternal, reconhecimento dos limites, clareza do certo e errado e inúmeras outras características, pois acreditam no ser humano.
As crianças são o futuro da Igreja, sim; mas também são o presente da Igreja. Elas adornam, animam e são parte viva do Corpo de Cristo. O louvor da boca dos pequeninos é maravilhoso! Os testemunhos muitas vezes trazem o pai, a mãe e não raramente toda a família para Jesus e para a Comunidade do Povo de Deus!
As crianças desempenham um papel valioso conforme a mensagem bíblica é revelada. Não há dúvidas: Deus ama e protege as crianças. E a Bíblia demonstra que elas são muito habilidosas em entender as coisas de Deus. O Senhor, por diversas vezes, utilizou as crianças como mensageiras e modelos (1 Sm 3, 1-14).
As crianças são de grande importância para o Reino de Deus. É prazer de Deus, por intermédio do Seu Filho Jesus Cristo, alcançar o coração delas. Conduzi-las a ter um encontro pessoal com Jesus é um grande desafio, mas também a mais doce esperança de um mundo melhor.
O que a Bíblia fala sobre apresentar uma criança na igreja?
Como já mencionado, a Bíblia Sagrada não faz referência a apresentação de crianças como ordenança. Nem mesmo os textos da apresentação de Samuel em 1.Sm. 1.27 -28, ou de Jesus Cristo em Lc. 2:22-24 podem ser apontados como exemplos para o modelo feito hoje.
Porque devemos apresentar nossos filhos na igreja?
Portanto, o propósito de apresentar bebês na igreja é reconhecer quem Deus é como Criador e Senhor da vida, e quem somos como receptores do presente que os bebês são. Antes de ver alguns versos na Bíblia, tenho que deixar claro que não temos nenhum mandato bíblico que nos peça para apresentar nossos filhos na igreja.
Então disse Jesus: "Deixem vir a mim as crianças e não as impeçam; pois o Reino dos céus pertence aos que são semelhantes a elas". (MT 19:14) Jesus dá acesso as crianças para que o busquem e se envolvam com seu reino. E nós devemos, além de promovermos essa interação, aprendermos com elas.
E disse: Em verdade vos digo que, se não vos converterdes e não vos tornardes como crianças, de modo algum entrareis no reino dos céus. Portanto, aquele que se humilhar como esta criança, esse é o maior no reino dos céus. E quem receber uma criança, tal como esta, em meu nome, a mim me recebe.
As crianças confiam sem julgar; aceitam e pronto. Assim deve ser a nossa confiança em Deus, como a de uma criança. Receber uma criança é como receber ao próprio Deus (Mc 9.36-37).
Costuma ser traduzida por “criança”, mas pode designar um feto (o bebê ainda na barriga da mãe), como em Lucas 1.41, e crianças recém-nascidas, como o menino Jesus, em Lucas 2.12.
Provérbios 22:6 (NVI): "Instrua a criança segundo o caminho que ela deve seguir, e, mesmo quando envelhecer, não se desviará dele." Este versículo sublinha a importância de guiar as crianças nos caminhos da fé desde cedo.
A infância é considerada uma fase crucial de desenvolvimento do indivíduo, tanto na estruturação da área física quanto da psíquica e cognitiva. Por isso, tudo o que for vivenciado, experimentado e estimulado nesse momento proporcionará efeitos na vida adulta da pessoa.
Mas, com as crianças, Jesus tem um amor muito especial, porque ele sabe que as crianças são puras, verdadeiras e simples. Ele até diz que as pessoas que entram no Reino de Deus têm que ter o coração como as crianças, não importa se são pessoas novas ou velhinhas.
Como falar da importância da Bíblia para as crianças?
As crianças adoram histórias, e a Bíblia está repleta delas. Ao contar essas histórias, seja criativo! Use vozes diferentes para os personagens, inclua gestos e peça para as crianças participarem. Faça perguntas ao longo da narrativa para incentivar a reflexão e a participação ativa.
Portanto, a perícope de Mateus 18.1-14 trata principalmente acerca dos pequeninos de Jesus. Estes não necessariamente são crianças, mas sim todos aqueles que são humildes como ela, se humilham diante de Deus reconhecendo a sua condição de pecador, miserável e destituído de qualquer mérito para a salvação.
Além disso, em Mateus 18:1-5 fica descrito que é importante sermos humildes como as crianças. Então, Jesus estava se referindo a características importantes presentes nas crianças. “Portanto, livrando-vos de toda malignidade e de todo engano, hipocrisia, inveja e toda espécie de maledicência.
As crianças são preciosas aos olhos de Deus. Elas representam pureza, humildade e fé genuína. Deus quer que cuidemos delas, as protejamos e as ensinamos sobre Seu amor. Ele também nos convida a aprender com elas, cultivando a simplicidade e a humildade em nossa própria fé.
O que significa receber o Reino de Deus como uma criança?
Normalmente interpreta-se como: «acolher o Reino de Deus como uma criança o faz». Isso corresponde a uma palavra de Jesus em Mateus: «Se não voltardes a ser como as criancinhas, não podereis entrar no Reino do Céu» (Mateus 18,3). Uma criança confia sem reflectir. Não pode viver sem confiar nos que estão à sua volta.
Como já mencionado, a Bíblia Sagrada não faz referência a apresentação de crianças como ordenança. Nem mesmo os textos da apresentação de Samuel em 1.Sm. 1.27 -28, ou de Jesus Cristo em Lc. 2:22-24 podem ser apontados como exemplos para o modelo feito hoje.
Crianças inseridas em um ambiente cristão tendem a desenvolver comportamentos mais humanizados, como compaixão, companheirismo, solidariedade, disciplina, respeito, amor fraternal, reconhecimento dos limites, clareza do certo e errado e inúmeras outras características, pois acreditam no ser humano.
O mais importante é o respeito que elas – as crianças – poderão observar da sua parte. Ensine que a igreja é a casa de Deus e que, portanto, não é lugar para correr, comer ou brincar. Tudo isso deve ser feito sem exortações grosseiras, mas com um amor paciente.
A consagração é um ato de devoção, e não um sacramento, mas, de qualquer forma, é uma celebração de extrema importância para a passagem espiritual da criança. Esse rito visa a proteção por todos os caminhos da vida do afilhado. A Igreja recomenda a nossa consagração a Nossa Senhora todos os dias de nossa vida.