Daí, tem-se que o aumentativo de “doce” é “doção” e o diminutivo de “doce” é “docinho”. Portanto, o aumentativo e o diminutivo de “doce”, são, respectivamente “doção” e “docinho”.
O aumentativo de sol é solão, que representa o substantivo masculino sol. Um exemplo de aplicação em frase é "nossa, hoje estava um solão na praia, né?".
Não é frequente o aumentativo de barata, visto que é um animal de dimensões determinadas. No entanto, para expressar uma emoção, poderão surgir as palavras baratona, baratana e baratão.
Mantemos que gatão é aumentativo de gato, muito embora também possa significar no Brasil «homem muito atraente» (Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa; ver também dicionário da Academia das Ciências de Lisboa).
A sacarose ou açúcar é um composto formado pela condensação da frutose e da glicose. A sacarose, conhecida comumente como açúcar, é um sólido cristalino à temperatura ambiente, que se dissolve em água e possui sabor doce. A sacarose é encontrada em diversas plantas, principalmente na beterraba e na cana-de-açúcar.
Já os diminutivos dos substantivos acentuados perdem o respectivo acento gráfico na formação do diminutivo. Por isso, café faz cafezinho; pé faz pezinho; chaminé faz chaminezinha, e boné faz bonezinho ou bonezito.
“Xicrinha” é um brasileirismo consagrado, já dicionarizado faz tempo. O Aurélio exemplifica seu uso com um verso de Cecília Meirelles: “Serviam café numas xicrinhas de beiço lascado”. Na verdade, a contribuição brasileira é apenas de grafia. Os diminutivos “xicarazinha” e “xicarinha” são igualmente aceitos em Portugal.
O aumentativo de pai é paizão, pela razão de a palavra derivar de uma forma base – pai – terminada em ditongo. A forma de valor aumentativo que se associa a estas palavras é o sufixo -zão./ PAÍS: paisÃO!