Ambas as possibilidades estão corretas. A escolha de uma ou outra posição está dependente de regras de cortesia ou de outra natureza. A colocação do pronome eu em último lugar pode ficar a dever-se a uma regra de cortesia, que procura evitar uma atitude de imodéstia: (1) «A Maria, a Rita e eu fizemos este trabalho.»
eu, sujeito vi, verbo transitivo direto. e esse. ela está na posição de objeto direto, é o complemento verbal. como ela é 1 pronome pessoal do caso reto, não poderia estar aí.
Quando associado a outros, em frases neutras, o pronome “eu” deverá ser o primeiro, pois ele vai condicionar a pessoa do verbo. A primeira pessoa (eu), associada a outras pessoas (tu, ele, etc.) vai exigir que o verbo vá para a primeira pessoa do plural (nós).
A frase correta é a da alínea a). Quando se usam preposições (a, ante, após, até, com, contra, de, desde, em, entre, mediante, para, perante, por, sem, sob, sobre, trás) devemos utilizar as formas oblíquas dos pronomes pessoais (mim, ti, si, nós, vós, eles, elas).
Qual a forma correta de escrever eu é fulano ou fulano é eu?
Classificado pelos gramáticos como pronome pessoal reto, o “eu” deve ser usado sempre com a função de sujeito da frase. Sendo assim, o pronome indica quem realizará as ações – ele vai aparecer na frase de forma ativa. Por exemplo: Eu preciso terminar o resumo – Quem vai terminar o resumo sou “eu”.
Por isso, quando for escrever essa oração, a maneira correta é “entre mim e ele”, por mais que pareça estranho para algumas pessoas. O “eu” só pode ser usado caso um verbo esteja presente logo após o termo, como é o caso da frase: “não tem problema entre eu lavar a roupa e ele não fazer nada”.
Complemento: Se o pronome desempenha a função de sujeito, utiliza-se Eu e Tu. Por exemplo, “Compre um livro para eu ler.” Se a função é de complemento, usam-se Mim e Ti, como em “Compre um livro para mim.” Preposições e Formas Tônicas: O uso correto depende da relação com a preposição.
“Eu” é pronome pessoal reto. Esse tipo de pronome é utilizado para substituir substantivos que têm função de sujeito nas orações. Dessa forma, a expressão “para eu” assume sempre função de sujeito em uma frase, devendo, assim, estar sempre acompanhado de uma ação, com um verbo conjugado no infinitivo.
Porém, quando o verbo “fazer” indica tempo decorrido ou temperatura, ele se torna invariável ou impessoal. Isso quer dizer que ele deve ser usado sempre no singular. Desse modo, o correto é dizer ou escrever “Faz cinco dias que não como carboidrato”, e não “Fazem cinco dias que não como carboidrato”.
O plural de pôr do sol é pores do sol. No caso dessa locução, pôr não é considerada um verbo, pois tem função substantivada. Dessa forma, a formação do plural deve obedecer às regras aplicadas para palavras compostas unidas pela preposição “de”. Nesse caso, apenas a primeira palavra é colocada no plural.
A dúvida é: Eu vi ela ou a vi? A resposta é: Eu a vi. No caso específico da frase “Eu vi ela”, o problema é que, além do cacófato (=vi ela), temos um pronome mal empregado: ELE(S) e ELA(S) são pronomes pessoais do caso reto e só podem ser usados na função de sujeito.
Além disso, vale destacar que “ele”, também pronome pessoal do caso reto, não pode vir após o verbo. Então, segundo o padrão formal da língua, o correto é usar pronomes pessoais do caso oblíquo: “eu o vi” ou “eu a vi”.
Assim, o correto é dizer “quando eu vir”, ou seja, quando eu “olhar”, “enxergar”, “notar”. Da mesma forma, não se deve jamais dizer “quando/se você ver”, e sim “quando/se você vir”. “Quando você vir Diogo, peça-lhe para que me ligue, pois preciso falar com ele.”
Tanto a expressão “para eu” quanto a “para mim” estão corretas, existem e podem ser utilizadas na língua portuguesa. Entretanto, deve-se usar cada uma em situações diferentes. “Para eu” deve ser usado quando se assume a função de sujeito e “para mim”, quando se assume função de objeto indireto.
Assim, é incorreto usar eu, pronome do caso reto, como objeto da oração “isso é entre eu e ele”. O correto é usar o pronome que já assume esta função: o mim.
Ou seja, gramaticalmente, é incorreto dizer "tu é" assim como "você és", mesmo que em certos lugares do Brasil já seja comum usar-se o "tu" com o verbo na 3ª pessoa. Os pronomes de tratamento podem ser informais, como o "você", mas podem ser bastante formais, como é o caso dos pronomes de reverência.
Fazer, quando exprime tempo, é impessoal, ou seja, não tem sujeito. Portanto, deve-se manter na terceira pessoa do singular: Faz dois anos que nos conhecemos; Ontem fez quinze dias que aconteceu o acidente.