A pregnenolona é um hormônio produzido naturalmente no corpo. Possui propriedades benéficas próprias e se converte em outros hormônios como DHEA, progesterona, estrogênio, testosterona e cortisol. É por isso que às vezes é chamado de “mãe de todos os hormônios” e é também responsável pela nossa cognição.
Além disso, estudos científicos vêm demonstrando que situações de estresse crônico levam à liberação excessiva do hormônio cortisol. Isso pode prejudicar a memória a curto prazo ou até mesmo causar a atrofia regiões do cérebro relacionadas ao armazenamento de informações.
Dopamina – é quem promove a motivação no dia a dia. Trata-se de um neurotransmissor que atua no sistema nervoso central e influencia, por exemplo, nosso humor. Atua sobre as emoções e a atenção.
O cérebro responde a vários estímulos produzindo mensageiros químicos chamados hormônios, que viajam pela corrente sanguínea para diferentes áreas do corpo, onde acionam funções ou sentimentos específicos. Um grupo de hormônios – dopamina, serotonina, endorfinas e oxitocina – foi apelidado de "hormônios do bem-estar".
Todo exercício libera a substância nomeada como : IRISINA, nome dado em homenagem a deusa Iris. Claro que a quantidade oscila conforme o exercício fisico menos ou mais intenso.
A dopamina é mais conhecida por sua participação no ciclo de recompensa, estimulando nosso cérebro a completar tarefas. Além disso, a dopamina atua no controle de movimentos, aprendizado, cognição e memória.
Tudo isso vem dos neurotransmissores que são ativados no corpo humano a partir de ações ou eventos. Também chamado de “Quarteto da Felicidade”, estes neurotransmissores são: endorfina, serotonina, dopamina e ocitocina.
Há uma série de hormônios que, quando bem alterados, podem desencadear a tristeza sem fim. É o caso da corticotrofina, do cortisol, do estrogênio, da progesterona e do T4. Alguns dificultam a comunicação cerebral. Outros interferem na ação da serotonina, neurotransmissor relacionado à sensação de bem-estar.
A endorfina é o principal hormônio da felicidade e bem-estar. Ela é produzida pela hipófise, uma glândula localizada na parte inferior do cérebro, que libera a endorfina produzida para todo o corpo por meio do sangue.
Além da dopamina, a ocitocina e a vasopressina são outros hormônios relacionados à paixão. E tem mais: tanto homens quanto mulheres sofrem alteração nos níveis de testosterona quando encontram a pessoa amada. Na mulher, a testosterona sobe, aumentando a libido.
O cortisol, hormônio ligado ao estresse, pode ter seus níveis relacionados ao tamanho do cérebro e à diminuição das funções cognitivas. Isso significa que pessoas mais estressadas tendem a apresentar redução no volume do cérebro e perda de memória.
Sedentarismo. O sedentarismo está ligado ao afinamento em regiões do cérebro importantes para a formação da memória e do raciocínio. Além disso, a falta de exercícios está associada a problemas na saúde mental, como ansiedade e depressão.
Existem diversas causas para a perda de memória, sendo que a principal é a ansiedade, mas também pode estar associada a diversas condições como a depressão, alterações do sono, uso de remédios, hipotireoidismo, infecções ou doenças neurológicas, como doença de Alzheimer.
A testosterona é um dos principais hormônios sexuais envolvidos na regulação do desejo sexual. Embora estudos de alta qualidade em mulheres na pré-menopausa sejam escassos, evidências de estudos prévios apoiam a eficácia da testosterona transdérmica.
Endorfina. Quando o assunto é exercício físico, a endorfina provavelmente é o primeiro hormônio a ser lembrado pelas pessoas. Isso porque a substância é produzida pelo organismo ao movimentar o corpo, principalmente, em atividades aeróbicas.
A ocitocina é nomeada como o “hormônio do amor” devido ao seu papel nos comportamentos afetivos humanos. Ela aumenta a confiança interpessoal e regula alguns aspectos da cognição, como o olhar “olhos nos olhos” e o amor entre pares.
A serotonina, conhecida como o hormônio da felicidade, é o neurotransmissor que modula praticamente todos os processos comportamentais humanos. Ou seja, é a substância química que faz com que os neurônios passem sinais entre si.
O hormônio dopamina ajuda a combater a fadiga, apatia, falta de entusiasmo, dificuldades de concentração, perda de memória e mau humor. Como se não bastasse, melhora a interação social, a autoestima e qualidade do sono. Demais, né? A dopamina realmente é uma poderosa aliada do bem-estar e da felicidade.
A adrenalina é um hormônio produzido pela medula das adrenais. Também conhecida como epinefrina, a adrenalina é um hormônio derivado do aminoácido tirosina e é liberado quando o sistema nervoso simpático é estimulado. Por ser liberado em situações de estresse, é considerado um hormônio de “luta ou fuga”.
No exercício intenso, ocorre liberação do GH, hormônio do crescimento, que nos ajuda a queimar gordura. Ocorre liberação também de adrenalina que nos gera vigor e energia.
O tipo de atividade física parece interferir na produção da irisina: o aumento da substância no organismo foi observado após exercícios de média e alta intensidade e treino de resistência e foi menor após atividades de baixa intensidade.
Clock® é um fitoterápico que comprovadamente aumenta os níveis circulantes de irisina, um hormônio que eleva a expressão de UCP-1, tendo como resultado o emagrecimento.