Antes de o ser humano existir, no Céu existia um anjo chamado Lúcifer o qual Deus colocou numa posição de querubim da guarda, uma cargo de destaque em relação às demais criaturas celestes (Ez 28:14). Lúcifer era perfeito, sábio, belo e formoso, de vívido resplendor e reluzente (Ez 28:15, Ez 28:17).
Ele é filho espiritual de Deus e foi uma vez um anjo “que possuía autoridade na presença de Deus” ( D&C 76:25 ; ver também Isaías 14:12 ; D&C 76:26–27 ). Mas no Conselho pré-mortal nos Céus, Lúcifer, como Satanás era então chamado, rebelou-se contra Deus.
O mais famoso dos Anjos Caídos é o próprio Lúcifer. Anjos Caídos são bastante comuns em histórias de conflito entre o bem e o mal. Quadro de Mihály Zichy, intitulado "Lúcifer". Mostra o desterro de um Lúcifer de compleição débil dos Céus por um Deus imponente e ameaçador, luminoso e austero.
O Apocalipse descreve uma guerra no céu, também conhecida como batalha celestial, entre os anjos liderada pelo arcanjo Miguel contra aqueles liderados pelo "dragão", identificado como o diabo ou Satanás, que será derrotado e jogado na terra.
Com sua atitude, Judas traiu complemente a Deus, o Divino, em Cristo, assim como recordará, sempre, ao povo judeu a traição ao judeu e histórico Jesus de Nazaré. Judas traz no seu nome a punição e o preço de sua traição e a de seu povo. Trinta moedas é o seu próprio nome.
O Diabo, na maioria das igrejas, já foi um anjo de luz e estava junto a Deus, e seu nome era Helel ou Heilel (do hebraico הילל בן שחר, Hêlel Ben Shahar, "estrela da manhã" "Helel Filho da Brilhante", Lúcifer foi a tradução romana mais próxima).
Os Grigori ou Vigilantes é como são chamados os 200 anjos que abandonaram sua habitação original no céu e desceram à terra e se misturaram com as filhas dos homens.
Lúcifer. Para Binsfield, Lúcifer era o orgulho, já que foi sua soberba perante Deus que causou sua desgraça. Segundo Michaelis, ele seria também o líder da “primeira esfera” do inferno, reservada a ex-querubins, serafins e tronos.
Astaroth, ou Astarô, na Demonologia Cristã, é o Grão-Duque do Inferno. Este é associado à Trindade Infernal junto de Belzebu e Lúcifer. Seu nome apresenta relação com o da deusa fenícia Astarte.
O nome "Asmodeus" tem origens diversas, incluindo tradições judaicas e cristãs. Em algumas narrativas, Asmodeus é conhecido como o rei dos demônios e, por vezes, associado aos pecados da luxúria e da ira.
Alguns deles são poderosos arcanjos, classe mais alta na categoria dos anjos, e são inspirados nos personagens da Bíblia, como é o caso de Uriel, Ramiel e Azrael, o Anjo da Morte. Na quinta temporada, o público conhece o arcanjo Miguel (Michael, em inglês), o irmão gêmeo de Lucifer.
Lúcifer era o mais belo Serafim criado por Deus e o maior de todos os anjos, mas sua beleza o fez ficar com inveja e querer ser como Deus. Ao ver que isso não era possível, ele se rebelou contra Deus.
Azrael é o arcanjo da justiça islâmico. Ele também é o anjo da morte na tradição judaico-cristã. Azrael é a forma em português para o nome árabe Azra'il (em árabe: عزرائیل). O nome literalmente significa "aquele a quem Deus ajuda".
Qual o verdadeiro nome de Lúcifer quando era anjo?
Áquila de Sinope deriva a palavra hêlêl, o nome hebraico para a estrela da manhã, do verbo yalal (lamentar). Esta derivação foi adotada como nome próprio para um anjo que lamenta a perda de sua antiga beleza. Os padres da igreja cristã, por exemplo, Hieronymus, em sua Vulgata, traduziram isso como Lúcifer.
Mas Deus criou um anjo magnífico,para cuidar de toda a multidão celestial. A Bíblia nós diz, que seu nome era Lúcifer,que significa portador de luz. Esse querubim foi o primeiro anjo criado por Deus,e estava sob a autoridade de Jesus.
Até o século 11, conforme aponta o pesquisador, ele quase sempre foi retratado com aparência humana. No Ocidente, a partir do ano 1000, o diabo começa a ser representado com aparência grotesca e monstruosa, entre o humano e o animal.
O conceito de inferno que hoje conhecemos, tal como muito quente, devido à abundância de fogo no “local”, cheio de sofrimento e dor foi desenvolvido por Dante Alighieri, um poeta italiano, em sua obra 'A Divina Comédia', de 1321.