Qual é o nome do espírito que mora dentro do atabaque?
Em algumas tradições religiosas afro-brasileiras, o termo "Ayangalu" pode ser utilizado para descrever o espírito que é invocado durante a cerimônia de toque do atabaque. Em outras palavras, é uma entidade espiritual que é chamada para habitar dentro do atabaque durante a cerimônia religiosa.
O ogã tem que gostar do que faz, pois não é só pegar um atabaque e repicar o couro, pois ao tocar, o ogã entra em contato direto com a entidade, invocando-a no corpo do medium ao cantar.
O alujá de Xangô é vigoroso e se caracteriza pelo constante dobrar do rum, o maior dos tambores, como a simbolizar os trovões que o grande orixá comanda.
No caso das mulheres, o cargo é equivale ao de equedis, mas não possuem as mesmas funções. ✊🏾 Ogãs tocam os atabaques e ecoam os cânticos nas cerimônias. Eles também são os responsáveis pelas oferendas feitas aos orixás.
Ele ressalta que um Ogan na casa de Candomblé é o responsável por quase tudo, desde manutenções diversas das instalações até a sua principal função que é tocar e comandar os rituais.
A HISTÓRIA DO ATABAQUE - A ORIGEM DO INSTRUMENTO SAGRADO | CAPOEIRA DESENHADA
O que é Ogan confirmado?
O ogã II, também chamado de ogã tambozeiro, é o segundo ogã mais ativo no terreiro I. Não é confirmado, toca em outros terreiros, recebe quantias em dinheiro em troca de seus serviços e é confirmado como ogã no terreiro II.
Come para viver, não fazendo questão da qualidade ou paladar da comida. As armas de fogo, facas, espadas e das coisas eitas em ferro ou latão fazem o gosto dos filhos do Ogum, talvez por ele ser o Orixá do Ferro e do Fogo. É franco, muitas vezes até com assustadora agressividade. Não faz rodeio para dizer as coisas.
Ser Iyawo, além de outros preceitos, é permanecer recolhido por um período de 21 dias, passando por doutrinas e fundamentos, para conceber a força do Orixá. Saem da vida material e nascem na vida espiritual com um novo nome Oruncó. O Mocã e os deleguns são os comprovantes e o diploma do iniciado.
A gente sabe que hoje tem mulher que toca atabaque, e é normal, ela gosta, aprende e vai. Porém, quando começar o ritual, a mulher não vai tocar, porque não faz parte da função dela. Não existe. Orixá reconhece que se alguém manifestar, quem vai cuidar é a ekedji.
O cargo de Ogã, aquele que toca o atabaque — instrumento tradicional afro-brasileiro das giras de umbanda — , é notadamente masculino devido à energia envolvida para o toque e ao formato fálico do instrumento, segundo a musicista Christiane Nascimento, de 35 anos.
Alabê ou Ogã: iniciados no Candomblé, Batuque de Nação e Umbanda, preparados para tocar os tambores e atabaques. Babalorixás e Yalorixás: são pessoas que ao realizarem os ritos, obrigações e sacrifícios durante sua caminhada religiosa e espiritual são im-poderadas por outros Pai e Mãe de Santo como Sacerdote.
No candomblé, acredita-se que a mulher não pode ser ogã e não deve tocar atabaque. Entendem que a energia masculina é a mais apropriada para a invocação dos orixás e entidades, utilizando uma justificativa essencialmente energética.
Os atabaques do candomblé só podem ser tocados pelo Alabê (nação Queto), Xicarangoma (nações Angola e Congo) e Runtó (nação Jeje) que é o responsável pelo rum (o atabaque maior), e pelos ogãs nos atabaques menores sob o seu comando, é o Alabê que começa o toque e é através do seu desempenho no rum que o Orixá vai ...
Em algumas tradições religiosas afro-brasileiras, o termo "Ayangalu" pode ser utilizado para descrever o espírito que é invocado durante a cerimônia de toque do atabaque. Em outras palavras, é uma entidade espiritual que é chamada para habitar dentro do atabaque durante a cerimônia religiosa.
No candomblé só podem ser tocados pelo Alabê (povo Queto), Xicarangoma (povo Angola e Congo) e Runtó (povo Jeje), o responsável pelo rum (atabaque maior), e pelos ogãs (do iorubá "-ga": "pessoa superior" ou "chefe") nos atabaques menores sob o seu comando, é o Alabê que começa o toque e é através do seu desempenho no ...
Olha, o atabaque é um tambor em forma de barril que chegou no Brasil muito tempo atrás, junto com povos africanos que foram trazidos pra cá. A peça era bem popular nas preces espirituais, porque acreditavam que os batuques ajudavam a ficar perto dos deuses, guias e de outras figuras poderosas.
"A Ekedi é aquela que se dedica, que orienta, que está sempre disponível, seja para pessoas de terreiro ou não. Por isso é um momento de honra estarmos aqui e recebermos esse reconhecimento", destacou a Ekedi Dayanne Germano.
Já nos atabaques, além de saudar o chão pedindo seu axé, tocamos três vezes com as costas das mãos na beirada de cada um dos atabaques pedindo saúde, paz e prosperidade, para em seguida tocarmos nossa testa também três vezes com a ponta dos dedos das duas mãos, dizendo: por Olorum, por Oxalá e por Ifá.
Você pode desenvolver suas atividades religiosas em sua casa, com atabaque, desde que respeite os decibéis e não perturbe os vizinhos. É comum certos vizinhos terem o impulso de querer fazer abaixo assinado, isto é crime de discriminação e perseguição religiosa, deve ser denunciado.
Nos três meses, você não pode beijar, fazer sexo. ou ter qualquer tipo de relação com outra pessoa. ou com você mesmo. Durante esses 3 meses, só roupas brancas, mas nenhuma cor, você não pode olhar no espelho.
Como se chama a obrigação de 21 anos no Candomblé?
O projeto “Ajodun de Oyá" é uma grande festa típica candomblecista para celebrar a obrigação de 21 anos da Ialorisà Mãe Rodilene de Oyá, Mestra da Cultura Popular, reconhecida como patrimônio Vivo pela Lei Municipal Mestre João Inácio.
O propósito do amaci é vibrar um poder de realização específico para determinada. situação, através do repouso de misturas de ervas e líquidos sobre a coroa do médium. Após aplicado na coroa do médium, a mistura ali permanece vibrando intensamente por algumas horas.
São pessoas determinadas e com vigor e espírito de competição. Mostram-se líderes natos e com coragem para enfrentar qualquer missão, mas são francos e, às vezes, rudes ao impor sua vontade e idéias.
Jogo de búzios: O jogo de búzios é amplamente utilizado como uma prática comum para identificar o orixá pessoal. Por meio da leitura dos búzios, o babalorixá ou iyalorixá recebe mensagens e orientações dos orixás, revelando qual é a divindade que está vinculada ao indivíduo.
Por isso, para a Umbanda, uma religião genuinamente brasileira, Jesus é o equivalente a Oxalá, o criador. A figura de Jesus, em termos históricos, por mais que sua santidade seja dependente de cada fé que cada um tiver, possui uma relevância histórica muito grande.