Onilé é um Orixá que representa a base de toda a vida, a Terra-Mãe, tanto na vida como na morte, se caracteriza por ser o princípio e representação coletiva dos eleguns e egunguns. é o primeiro a receber as oferendas e a ser evocado nos ritos dos sacrifícios.
Onilé, orixá da Terra, receberia mais presentes que os outros, pois deveria ter oferendas dos vivos e dos mortos, pois na Terra também repousam os corpos dos que já não vivem. Onilé, também chamada Aiê, a Terra, deveria ser propiciada sempre, para que o mundo dos humanos nunca fosse destruído.
Oxumaré: orixá que domina o arco-íris, a natureza, o movimento e a continuidade. Oxum: orixá da água doce, mãe, que cuida da família e é a senhora do ouro e da beleza.
Oxalá Do elemento ar (atmosfera e céu), Oxalá está associado à criação e à paz. Os filhos destas entidades são de constituição frágil, geralmente marcados por deficiências de nascença. Podem ser aleijados, mancos ou corcundas.
Oxumarê, que não tinha muita simpatia pela chuva, cortou o céu com seu punhal de prata e a fez parar. Desde então, toda vez que isso acontece, ele pode ser visto enfeitando o céu, sob a forma de um arco-íris.
Na Umbanda, Iroko é conhecido como o senhor do tempo e da sabedoria, sendo reverenciado como um guardião ancestral que conecta o passado e o presente. É um Orixá muito respeitado e poderoso, que é frequentemente associado a árvores gigantes e majestosas, simbolizando sua presença imponente e protetora.
No Brasil, Irocô é considerado um orixá e tratado como tal, principalmente nas casas tradicionais de nação Queto. É tido como orixá raro, ou seja, possui poucos filhos. Raramente se vê Irocô manifestado. Para alguns, possui fortes ligações com os orixás chamados Iji, de origem daomeana: Nanã, Obaluaiê e Oxumarê.
Já para as religiões de matriz africana, o ano de 2024 será regido pelos orixás Exu e Obaluaê (ou Omulu). Enquanto Exu é o orixá da comunicação e da linguagem, atuando como mensageiro entre os seres humanos e as divindades, Obaluaê é o orixá da doença e da cura. “Exu vai abrir os caminhos e ficar à frente.
Na Roda de Xangô se louva tal Orixá como o rei dos reis. E nessa liturgia, com suas devidas cantigas e atos, cada Orixá de nosso panteão é devidamente louvado junto à Xangô.
A Nação possui doze orixás começando do Bará ao Oxalá: Bará, Ogum, Iansã, Xangô, Ode, Otim, Oba, Xapanã, Oxum, Iemanjá e Oxalá. Os orixás são entidades/ deuses equivalentes ao ponto de força da natureza.
Capricórnio é regido por Saturno, planeta regente de 2024. Por isso, ele é um dos destaques entre os signos que vão prosperar. Determinação, disciplina e ambição serão as peças fundamentais que guiarão estes nativos rumo ao progresso.
digamos assim. o ogum acabou ganhando olorum. o olo do maré. é o orixá mais poderoso da mitologia e urubá. na verdade alguns dizem mesmo que ele nem é um orixá.
Oxalá e Jesus: Oxalá é considerado o Orixá supremo, muitas vezes referido como 'Pai de Todos'. Ele é associado à criação, à paz, à harmonia e à sabedoria, assim como Jesus Cristo. Ambos são vistos como salvadores. Ibeji e São Cosme e Damião: São duas divindades que estão associadas à infância, à proteção e à cura.
A mesma coisa aconteceu com Exu, que é o demônio segundo algumas tradições no Brasil, mas é o mensageiro entre os homens e os deuses segundo outras. Assim, pode ser associado a esse mensageiro, que, no sistema cristão, é Jesus. Quando se vai a Cuba, Exu é o Menino Jesus de Praga.
O símbolo de Exu é o ogó e sua saudação é Laroyê Exu. Existem diferentes tipos de Exu, variando conforme a diáspora africana, mas todos representam o mesmo Orixá.
Nanã é cultuada no candomblé Jeje como vodum e, no Candomblé Queto como um orixá da chuva, das águas paradas, mangue, pântano, terra molhada, lama e considerada a mãe dos orixás Obaluaiê, Iroco, Oçânhim, Oxumarê e Ieuá. Nanã é chamada carinhosamente de "Avó", por ser usualmente imaginada como uma anciã.
Mas, Oxum também é a "Senhora do Ouro", deusa da riqueza e da prosperidade, e traz muita sorte para quem pede suas bênçãos. As preces e oferendas para Oxum costumam ser feitas em cachoeiras, rios e fontes de água, pois ela é Orixá das águas doces.
Ainda de acordo com a tradição, Oxumaré sustenta o Universo, controla e põe os astros e o oceano em movimento. Rastejando-se pelo Mundo, desenhou seus vales e rios. É a grande cobra que morde a cauda, representando a continuidade do ciclo vital. Sua essência é o movimento, a fertilidade, a continuidade da vida.
Oxumarê, dentro do candomblé, se divide em duas qualidades: Oxumarê macho, representado pelo arco-íris; Oxumarê fêmea, chamado de Frecuém e representado pela serpente.