A investigação com o observatório espacial, um dos instrumentos astronômicos mais avançados em operação, revelou que o exoplaneta K2-18b pode ter algumas características-chave de um planeta que poderia suportar massas de água — e vida.
Ouça o texto abaixo! A biosfera é a parte onde desenvolve a vida, responsável por dar condições de propagação aos seres vivos (animais e vegetais), a temperatura média da Terra é de 15oC, essencial para o desenvolvimento da vida.
5. A Terra é o único planeta conhecido por ter vida. A Terra é o único corpo astronômico do universo no qual pudemos verificar a existência de vida. Existem atualmente cerca de 1,2 milhões de espécies animais catalogadas, embora acredita-se que esta seja apenas uma pequena percentagem do total.
O planeta Terra é o planeta habitado por nós, seres vivos. Conhecido também como planeta água, é o maior dentre os quatro planetas rochosos que fazem parte do Sistema Solar.
Actualmente, a superfície de Marte é hostil à vida tal como a conhecemos. Porém, segundo esta história científica, o planeta poderá em tempos ter alojado uma rica abundância de micróbios.
Gigantes gasosos como Júpiter, por exemplo, não têm chance de conter vida em seu interior devido às condições climáticas e ao tipo de atmosfera que possuem.
A lua Titã, de Saturno, uma das maiores candidatas a mundo potencialmente habitado, pode não ser capaz de abrigar vida. Segundo um novo estudo publicado na revista Astrobiology, as luas geladas do Sistema Solar não possuem a química orgânica necessária para sustentar seres vivos.
Com temperaturas médias em torno de -64ºC, Marte é frio demais para abrigar vida humana confortavelmente. Para terraformar o planeta e torná-lo habitável, é necessário aquecer sua superfície – e cientistas afirmam ter encontrado uma maneira de fazer isso de forma significativamente mais eficiente.
O oxigênio é produzido no lado diurno do planeta pela radiação ultravioleta do Sol, que quebra o dióxido de carbono atmosférico e o monóxido de carbono em átomos de oxigênio e outros produtos químicos, disseram os pesquisadores.
A Terra é o único planeta interno do nosso Sistema Solar que possui água líquida em sua superfície. Setenta porcento de sua superfície é coberta por oceanos onde ocorre fotossíntese.
A Nasa (agência espacial dos EUA) anunciou a descoberta de um planeta com tamanho parecido ao da Terra e que pode ser habitável. Chamado de TOI 700 e, o planeta orbita uma zona em que é possível haver água no estado líquido, crucial para a existência de vida como conhecemos.
Cientistas da Universidade de Göttingen, na Alemanha, descobriram um planeta que pode ser semelhante à Terra na órbita de um dos planetas anões do Sistema Solar. Chamado de 2022 XC5, ele está localizado na órbita de Ceres, o maior planeta anão do Sistema Solar.
O 2024 BX1 foi o terceiro asteroide descoberto por ele que impactou o nosso planeta poucas horas depois. Suas primeiras observações foram feitas às 21h48 do dia 20 de janeiro no Horário Universal. O asteroide aparecia apenas um pálido ponto luminoso se movendo rapidamente no céu.
Apesar de não ser possível pousar em Júpiter, é possível aterrissar nas luas de Galileu, levando à possibilidade de exploração humana tripulada. Os principais alvos são Europa, devido à possibilidade de vida e oceanos, e Calisto, devido à sua pequena dose de radiação.
Embora conseguir sobreviver em Marte seja um grande desafio por si só, é importante lembrar que sobreviver não é o mesmo que prosperar. Embora as tecnologias possam nos permitir sobreviver, a criação de sociedades humanas autossustentáveis e prósperas em Marte continua sendo um objetivo muito, muito distante.
Estamos agora em um território desconhecido. Durante várias décadas, os cientistas alertaram consistentemente sobre um futuro marcado por condições climáticas extremas devido à escalada das temperaturas globais causada pelas atividades humanas em curso que liberam gases do efeito estufa nocivos à atmosfera”.
Nomeado Gliese 12b, ele possui grande potencial habitável, de acordo com comunicado à imprensa feito pela Royal Astronomical Society. Ele orbita sua estrela hospedeira a cada 12,8 dias, com tamanho parecido com o de Vênus, ou seja, pouco menor que a Terra.
A grande concentração de dióxido de carbono no ar também não iria fazer nenhum favor para o seu corpo, aumentando a asfixia. Para completar, devido a baixíssima pressão atmosférica e à mudança rápida de pressão, seu sangue iria ferver. Tudo isso levaria a sua morte quase instantânea.
Tendo em vista que os planetas gasosos são caracterizados pela ausência de uma superfície sólida contínua, não seria possível pisar sobre esses planetas.
A nossa sobrevivência a longo prazo no espaço ou em outros planetas só seria possível se fossem produzidos sistemas gravitacionais com manutenção da temperatura e de proteção da radiação espacial. Ou seja, não é uma tarefa fácil e nem barata nos manter vivos por longos períodos fora da Terra.