De acordo com pesquisas e estudos realizados, um pedreiro no Japão recebe, em média, um salário mensal de ¥300.000 a ¥400.000. No entanto, é importante destacar que esse valor pode variar dependendo de fatores como experiência, localização geográfica e tamanho da empresa.
O salário também é bem diversos a depender do trabalho. De modo geral, o salário mínimo no Japão é calculado por hora e possui, atualmente, uma média nacional geral de 1004 ienes por hora trabalhada.
O salário inicial no setor em que trabalha na companhia é de 1.350 mil ienes a hora. Supondo que trabalhe 12 horas durante 22 dias, ela ganharia 356.400 mil ienes – o que corresponde a R$ 11,5 mil. No entanto, o casal considera que a qualidade de vida é a maior vantagem do Japão.
O aluguel médio mensal de um apartamento de um quarto é em torno de 50-70.000 ienes japoneses (cerca de 450-650 USD), sempre dependendo se você escolhe morar no centro da cidade ou não. Apartamentos maiores custam muito mais.
Segundo dados da consultora Tokyo Kantei, o preço por metro quadrado das casas atingiu os 1,62 milhões de ienes (10.247 euros à taxa de câmbio atual) no terceiro trimestre de 2023, um valor acima do máximo de 1,4 milhões de ienes (8.861 euros) registado em 1990.
É difícil arrumar emprego no Japão? Segundo especialistas, não é difícil, desde que você atenda aos requisitos básicos, como ser descendente de japoneses ou cônjuge de um descendente. Agências especializadas são a melhor forma de procurar e garantir uma vaga no Japão.
A maioria dos salários mínimos por prefeitura foi atualizada pela última vez em outubro de 2023. Os salários mínimos atuais por hora variam de ¥1.113 (em Tóquio) a ¥790 (em Tottori).
A idade máxima para trabalhar no Japão é até os 70 anos de idade. As empresas japonesas aposentam os funcionários quando completam 60 anos de idade. Mas os funcionários japoneses são autorizados a trabalhar legalmente até os 70 anos.
Devido ao fato da remuneração ser por hora, o valor que se ganha por dia no Japão depende da quantidade de horas trabalhadas. A carga horária média é de 8 horas por dia e 40 horas semanais, contudo é culturalmente mal visto não fazer horas extras durante a semana.
O custo de moradia no Japão é altíssimo, a ilha tem um dos solos mais caros do mundo e poderá ser o principal gasto mensal. Em Tóquio, por exemplo, o valor mínimo de aluguel por um quarto compartilhado é de ¥35.000, por mês; com a média de ¥80.000 mensais por um apartamento pequeno.
Viver no Japão é ter segurança e uma qualidade de vida elevada. O governo faz bom uso do dinheiro público e os sistemas de ensino e de saúde pública são de qualidade. A educação japonesa preza a preservação da natureza e há uma forte cultura de atividades ao ar livre.
Em um movimento sem precedentes, o Japão deve aumentar seu salário mínimo médio nacional em cerca de 5%, para 1.054 ienes por hora durante este ano fiscal.
A liderança competente é um ativo valioso em qualquer parte do mundo, e o Japão não é exceção. Diretores e gerentes capacitados são fundamentais para impulsionar equipes e alcançar metas organizacionais. A experiência em liderança é altamente valorizada, refletindo-se em salários de aproximadamente ¥13.750.000.
Para trabalhar no Japão, é preciso ter o contrato de trabalho em uma empresa japonesa, fazer a solicitação e se qualificar para receber o visto de trabalho do país. No caso de viagens de curta duração, cidadãos brasileiros não precisam apresentar visto se forem permanecer no país por até 90 dias.
Osaka. Conhecida por ter o povo mais sociável e acolhedor do país, Osaka está entre as três cidades mais populosas do Japão. Por ser o centro econômico da região de Kansai, é uma ótima cidade para estudar e trabalhar, além de ter o custo de vida mais acessível.
O Japão não é um país barato, então prepare-se para ter gastos consideráveis com hospedagem e com o transporte. Há restaurantes com toda faixa de preço, mas comida japonesa, no geral, também não é barata.