“Podemos citar a melhora da qualidade de vida, o aumento da autoestima e da autoconfiança como alguns benefícios. E como a dança é uma forma de expressão das emoções, ela também consegue contribuir para o tratamento de ansiedade, estresse e até depressão”, explica a psicóloga.
A dança oferece uma variedade de benefícios para a saúde mental e emocional, incluindo a redução do estresse e ansiedade, melhora da autoestima e confiança, estímulo cognitivo, expressão emocional e promoção da socialização.
Além da atividade física, a dança é uma forma de socialização que aproxima as pessoas e proporciona interações leves e divertidas, melhorando a saúde mental, a autoestima e quadros de ansiedade.
Além dos benefícios físicos, que são evidentes, a dança também exerce impactos positivos na saúde mental. A ação possibilita o aumento dos níveis de endorfina, serotonina e dopamina no organismo, que são neurotransmissores associados a sentimentos de bem-estar, prazer e felicidade.
A dança proporciona aos alunos um desempenho na criatividade, musicalidade, socialização, capacidades motoras, coordenação, flexibilidade, psicológico, postura, atitudes, gestos e ações cotidianas, autoestima, superação da timidez, objetiva ainda melhorar o comportamento da criança, resgatar valores culturais, além do ...
Os benefícios da dança para a saúde com o Professor Jotta Júnior - NAMU Talks
Qual é o valor da dança?
A dança transmite uma variedade de valores essenciais que enriquecem tanto os dançarinos quanto o público. Além de ser uma forma expressiva de comunicação não verbal, a dança promove a criatividade, a união e o respeito, tanto pelo próprio corpo quanto pelos outros.
A criança que dança trabalha a musculatura, fortalecendo-a, estimula a coordenação motora, flexibilidade, postura, tem maior consciência corporal, noções de espaço e melhora na sua integração social.
Sabemos que a dança ativa diversas áreas do cérebro, potencialmente aumentando a atividade neural e criando novas conexões neurais. Áreas envolvidas na coordenação motora, emoção, memória e outras funções são iluminadas durante a dança, sugerindo uma conexão profunda entre arte, corpo e cérebro.
Dançar libera endorfinas, que são hormônios que aumentam a sensação de bem-estar e felicidade. Além disso, ela pode ajudar a diminuir a pressão arterial e o nível de cortisol, um hormônio associado ao estresse.
O ato de dançar e se expressar através de movimentos, nos traz uma sensação prazerosa. E praticar a dança como uma forma de terapia, consegue ir além, fazendo com que essa sensação de bem-estar ajude a amenizar os sintomas de ansiedade.
A dança frequentemente revela nossas emoções e reações motoras (movimentos) à música. Esse fenômeno é universal, existe na maioria das sociedades e culturas humanas. Arrastamento e corporificação desempenham um papel crucial na dança.
Ela permite que o indivíduo tenha consciência corporal e saiba como o seu corpo se relaciona com o espaço. Assim, ele pode desenvolver coordenação motora, equilíbrio e flexibilidade, por exemplo. Essas competências são importantes para realizar diferentes atividades do dia a dia.
Uma pessoa dançando pode demonstrar um misto de sentimentos: desejos, alegrias, prazeres, gratidão, respeito, temor, poder. Traçando um conjunto de movimentos que se desenvolvem no espaço e num tempo determinado, configurada por um ritmo e capaz de expressar tanto simples como fortes emoções.
A dança traz muitos benefícios, dentre eles o aumento da flexibilidade, o aprimoramento da coordenação motora, a melhora cardiorrespiratória e também a otimização do condicionamento aeróbico.
Além de ser um exercício físico excelente, dançar é terapêutico. A prática é estimulante, relaxante e motivadora, pois não envolve só técnica mas também muito sentimento.
Algumas combinações de movimentos podem nos acalmar e melhorar nosso humor; outras podem nos dar a sensação de energia e de foco; algumas podem nos ajudar a pensar de maneira mais criativa e acelerar nossa capacidade de solucionar problemas; ainda há outras que podem nos fazer sentir mais fortes e confiantes.
Considerando-a como elemento folclórico, a dança revela. manifestações afetivas, históricas, ideológicas, intelectuais e espirituais de um povo, refletindo seu modo de expressar-se no mundo. aspectos eminentemente afetivos, espirituais e de entretenimento de um povo, desconsiderando fatos históricos.
A dança é uma atividade física como qualquer outra, que aciona a musculatura e que trabalha o seu condicionamento físico. Por isso, também contribui para que você controle, de forma natural, a sua pressão arterial — o que pode ser uma excelente opção para quem já faz algum tratamento para a hipertensão.
A dança utiliza atividades que estimulam não apenas a coordenação motora grossa que correspondem às ações como andar, correr, pular, ou se equilibrar, mas também a coordenação motora fina, responsável pelos movimentos mais minuciosos e pelos passos de dança.
Estímulo para o cérebro e para a memória. Os movimentos realizados no decorrer de uma dança trazem uma série de efeitos benéficos para o cérebro. Melhora a postura. Tonifica os músculos.
A dança desenvolve a coordenação motora, agilidade, ritmo, percepção espacial e fortalece a musculatura. Também melhora a autoestima, as relações interpessoais, reduz os bloqueios psicológicos, melhora a concentração, sensibilidade e a motivação; fatores importantes para potencializar a criatividade.
A dança, em sentido geral, caracteriza-se pela arte de mover o corpo e assume papel fundamental nos dias de hoje, enquanto forma de expressão torna-se praticamente indispensável para vivermos presentes, críticos e participantes em sociedade.