O estudo inicial, promovido com base nos dados de 200 fumantes de cigarros eletrônicos, detectou que os níveis de nicotina presentes nesses usuários são de três a seis vezes maiores em relação aos fumantes de cigarros convencionais.
Desde seu surgimento e em muitos países, os cigarros eletrônicos e outros DEFs são considerados uma alternativa menos nociva ao cigarro tradicional. No entanto, estudos recentes mostram que esses dispositivos são nocivos à saúde, geram dependência e não trazem benefícios comprovados para a saúde pública.
Para isso, apresentam um relatório feito pelo King's College, do Reino Unido, que diz que vaporizadores são 95% menos prejudiciais que o cigarro comum.
Cada pod do cigarro eletrônico no formato de pendrive contêm 0,7 ml de e-líquido com nicotina, possibilitando 200 tragadas, similar, portanto, ao número de tragadas de um fumante de 20 cigarros convencionais.
A diferença entre cigarro eletrônico e o convencional é a constituição química. Os vapes supostamente contém concentrações menores de nicotina, que se encontra no estado líquido. Por outro lado, eles apresentam mais de 80 substâncias tóxicas que variam de acordo com o produto.
O estudo inicial, promovido com base nos dados de 200 fumantes de cigarros eletrônicos, detectou que os níveis de nicotina presentes nesses usuários são de três a seis vezes maiores em relação aos fumantes de cigarros convencionais.
Quanto à crença de que a fumaça do paiero gera menos substâncias tóxicas, os especialistas garantem que não. É justamente o processo de queima do tabaco, a combustão, que produz essas substâncias. E há combustão tanto no cigarro convencional quanto no de palha.
Eles contêm nicotina, droga que leva à dependência. Contêm ainda mais de 80 substâncias químicas, incluindo cancerígenos comprovados. O uso da nicotina aumenta o risco de trombose, AVC, hipertensão e infarto do miocárdio, entre outros.
Como fica o pulmão de quem fuma cigarro eletrônico?
Sabe-se que a composição do vapor do cigarro eletrônico contém substâncias derivadas de metais pesados, tais como Ferro, Alumínio e Níquel, que podem levar não só o câncer de pulmão, mas também o câncer dos seios da face, ao enfisema pulmonar e também à Fibrose Pulmonar.
Embora sejam distintos do tabaco, os componentes químicos contidos em um vape podem gerar problemas de saúde ainda mais graves que os de um cigarro tradicional.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda que o cigarro eletrônico seja tratado com o mesmo grau de cautela de outros produtos semelhantes, uma vez que também apresenta riscos à saúde.
A diferença desse tipo para o cigarro industrializado é que o fumo é envolto em palha em vez do papel e não possui qualquer tipo de filtro, sendo a forma mais nociva de inalação da fumaça."
"Destaco o aumento do risco da iniciação de jovens e adolescentes ao tabagismo, a alta prevalência de uso em países que permitem tais produtos, em especial por crianças, adolescentes e adultos jovens e ausência de estudos que comprovem que estes produtos provoquem menos danos à saúde", afirmou Buvinich.
Segundo a Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia (SBPT), os principais sintomas são tosse, dor torácica e dispneia, além de dor abdominal, náuseas, vômitos, diarreia, febre, calafrios e perda de peso. “É uma doença aguda em que o pulmão fica muito enrijecido e não há remédio para isso.
“Comparando fumaça de cigarro com o vapor, o aerossol do eletrônico, quando você procurava os produtos convencionais do cigarro, como monóxido, alcatrão, não tinha. Então, tem menos substâncias tóxicas, consequentemente, é mais seguro.
Além disso, os eletrônicos emitem mais nanopartículas que os cigarros convencionais. Tais partículas ultrafinas são responsáveis por quadros de asma e por agravos ao sistema cardiovascular. Alguns modelos, inclusive, funcionam com o “sal de nicotina (pods)”, que produz dependência mais rápida que o cigarro comum.
Quanto tempo o pulmão leva para se recuperar do vape?
De 2 a 12 semanas sem fumar: sua circulação melhora e sua função pulmonar aumenta. De 1 a 9 meses sem fumar: a tosse e a falta de ar diminuem. 1 ano sem fumar: seu risco de doença cardíaca coronária é cerca de metade do de um fumante.
“Cada pod do cigarro eletrônico no formato de pen drive contêm 0,7 mililitro (ml) de e-líquido com nicotina, possibilitando 200 tragadas, similar, portanto, ao número de tragadas de um fumante de 20 cigarros convencionais. Ou seja, pode-se afirmar que vaporizar um pen drive equivale a fumar 20 cigarros (um maço).”
Diversas evidências científicas já demonstraram que o uso de cigarro eletrônico ou de narguilé causam riscos semelhantes e até maiores que outras formas de fumar. Ainda assim, em geral, não é possível apontar o principal vilão, uma vez que ambos têm como base o tabaco, produto prejudicial à saúde.
Quais os principais malefícios do uso do vape? Os vapes têm conquistado a atenção de muitos como uma possível alternativa menos prejudicial ao tabagismo convencional. Entretanto, ainda não existem estudos que comprovem que seja uma opção menos prejudicial quando comparado ao cigarro.
O que faz mais mal, cigarro eletrônico ou cigarro normal?
A recomendação a se seguir é não usar nenhum deles em hipótese alguma! Portanto, sim, o cigarro eletrônico faz mesmo mal à saúde, podendo ter efeitos ainda mais graves que o cigarro comum no organismo de seus usuários. Com ou sem fumaça, fumar é comprovadamente um ato danoso ao corpo humano.
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