Chumbo – provavelmente, o elemento químico mais perigoso; acumula-se nos ossos, cabelos, unhas, cérebro, fígado e rins; causa dores de cabeça e anemia, mesmo em baixas concentrações; age no sistema nervoso, renal e hepático.
A toxina botulínica é considerada a substância química mais tóxica, com base no fato de que uma quantidade muito pequena dela – na ordem de nanogramas – mata um ser humano.
Nele, o cientista explora, segundo suas próprias palavras, “um lado mais negro da tabela periódica” e elege os 5 elementos químicos mais perversos: mercúrio, arsênio, chumbo, antimônio e tálio.
Mercúrio (Hg), Arsênio (As), Chumbo (Pb), Cádmio (Cd), Cromo(Cr) e Níquel (Ni) são os campeões de toxicidade. Mesmo em baixas concentrações, eles são muito perigosos para a saúde.
Chumbo – provavelmente, o elemento químico mais perigoso; acumula-se nos ossos, cabelos, unhas, cérebro, fígado e rins; causa dores de cabeça e anemia, mesmo em baixas concentrações; age no sistema nervoso, renal e hepático. Cobre – causa intoxicações; afeta o fígado.
Tálio. O tálio é altamente tóxico e foi apelidado de "veneno do envenenador" devido à sua toxicidade. Embora não seja comum em produtos domésticos, ele é usado na eletrônica em semicondutores especializados, o que o torna um elemento com propriedades fascinantes, mas perigosas.
Em uma das duas frações radioativas que eles por fim conseguiram obter estava um novo elemento, que foi denominado “rádio” (do latim radius, raio), por parecer mais radioativo do que qualquer outro elemento. Hoje sabemos que o rádio é dois milhões de vezes mais radioativo que o urânio.
Envenenamento. A toxina botulínica H é o veneno mais letal conhecido, um milhão de vezes mais mortífero que a dioxina, o veneno mais letal produzido pelo homem. Para a toxina butinolina H, a dose letal que matará 50% de uma população teste é de meros 0,00000003 mg da substância por quilo de peso corporal.
O elemento mais abundante do universo – compõe 75% de sua matéria – é o átomo mais simples existente, com número atômico 1 e massa atômica de aproximadamente 1,00 U.
Arsênio é um elemento químico de número atômico 33 e pertencente à família 15 e ao 4° período da tabela periódica. Era conhecido como rei dos venenos devido à sua potência e discrição. Sua administração era em pó na forma de óxido (As2O3).
Qual é o elemento radioativo mais perigoso da Terra?
Sem dúvidas, o risco associado ao urânio está na sua radioatividade. Segundo o Ministério da Saúde, os danos decorrentes da exposição ao elemento podem ser um simples eritema (vermelhidão) até a síndrome aguda da radiação, a qual pode ser letal.
O arsênico é um metal de ocorrência natural, sólido, cristalino, de cor cinza-prateada. Exposto ao ar, perde o brilho e torna-se um sólido amorfo de cor preta. Esse metal é utilizado como agente de fusão para metais pesados, em processos de soldagens e na produção de cristais de silício e germânio.
É a toxina botulínica, uma proteína produzida pela bactéria Clostridium botulinum, causadora do botulismo, intoxicação alimentar rara, mas que pode ser fatal.
O polônio, de massa atômica 210, como um elemento bastante radioativo, já que seu tempo de meia-vida é muito pequeno, ou seja, ele decai rapidamente, emitindo uma grande quantidade de partículas alfa, Um grama desse material pode matar 50 milhões de pessoas.
O urânio é um metal de coloração prateada, radioativo, denso, flexível e maleável. O elemento químico urânio (número atômico 92) possui três isótopos principais – urânio 234; urânio 235 (físsil, usado como combustível nuclear) e urânio 238.
Cobalto sessenta é um isótopo de cobato. produzido em reatores nucleares. e ele é extremamente útil pra diversas aplicações. E isso inclui coisas como trajes de proteção à radiação, esterilização de equipamentos médicos, exames radiológicos, enfim, a lista é grande.
Ocorrência e obtenção. O ástato só existe na crosta terrestre como isótopos radioativos. A quantidade total de ástato na crosta terrestre é estimada em menos de 32 gramas, sendo considerado o elemento mais raro do mundo. É encontrado em minerais de urânio e tório, porém em quantidades muito pequenas (traços).
Dimetil mercúrio. Um líquido incolor e inflamável, é uma das mais poderosas neurotoxinas já descobertas. Para se ter noção do quanto é perigoso, doses mínimas, de 0,001ml, já podem ser fatais.