O médico pode fazer o diagnóstico de fascite plantar após o exame dos pés. O diagnóstico é confirmado se a pessoa apresentar sensibilidade ao toque onde a fáscia plantar penetra o osso do calcanhar.
A fascite plantar é caracterizada por dor localizada na face interna do calcâneo, que geralmente piora com os primeiros passos pela manhã ou após um período de inatividade. No exame físico há sensibilidade localizada durante a palpação no local da inserção da fáscia.
O diagnóstico da fascite plantar é clínico, feito pelo médico ortopedista de acordo com o histórico e exame físico do paciente. Alguns exames de imagem como ultrassonografia e ressonância magnética ajudam na confirmação do diagnóstico e na avaliação do grau de acometimento da fáscia plantar.
É comum o uso de antiinflamatórios não esteroides, como ibuprofeno e naproxeno, ou pomadas que aliviam a dor. Em casos mais graves, pode ser indicado o uso de corticoides, como dexametasona e metilprednisolona, além de infiltração no pé afetado.
Qual o melhor exame para diagnosticar fascite plantar?
O médico pode fazer o diagnóstico de fascite plantar após o exame dos pés. O diagnóstico é confirmado se a pessoa apresentar sensibilidade ao toque onde a fáscia plantar penetra o osso do calcanhar.
Os sintomas da fascite plantar geralmente começam com dor nas solas dos pés, especialmente na região do calcanhar. A dor pode se intensificar com o tempo e pode ser agravada pelo esforço repetitivo como numa caminhada ou ficar em pé por longos períodos de tempo.
O componente emocional da fascite plantar no pé direito envolve conflitos profundos sobre como obter apoio, bem como preocupações sobre relacionamentos e comprometimento.
A ressonância magnética é o melhor exame para visualizar a fascite plantar e a intensidade do processo inflamatório , assim como descarta outras doenças na região do calcâneo. No entanto, não é utilizado de rotina e sim para casos em que há dúvida diagnóstica e suspeita de outras patologias.
A maior parte das pessoas com fascite plantar de origem recente se recupera completamente após dois ou três meses de tratamento não-cirúrgico, incluindo o afastamento de atividades desencadeantes, gelo, uso de calçados adequados, fortalecimento e alongamento.
Qual o calçado ideal para quem tem fascite plantar?
Calçados com arcos embutidos ou a capacidade de adicionar palmilhas ortopédicas personalizadas são ideais. O amortecimento é crucial para absorver o impacto a cada passo. Tênis com solas acolchoadas, especialmente na área do calcanhar, ajudam a minimizar a pressão sobre a fáscia plantar.
Raio-X do pé (radiografia) – É um exame bastante útil para confirmar o diagnóstico. Com a radiografia, é possível verificar a presença ou não do esporão.
Qual o anti-inflamatório mais forte para fascite plantar?
Remédios. Os remédios para fasciite plantar são principalmente os anti-inflamatórios não esteroides, como ibuprofeno, naproxeno na forma de comprimidos ou diclofenaco dietilamônio na forma de pomadas.
O tratamento para fascite plantar é feito da seguinte forma: Inicialmente, é crucial iniciar com repouso, aplicação de gelo e, se necessário, o uso de medicamentos anti-inflamatórios. A fisioterapia desempenha um papel fundamental no alívio da dor, redução da inflamação e na reabilitação da área afetada.
A fascite é um processo inflamatório que afeta a fáscia plantar, uma membrana de tecido pouco elástico que vai desde o osso do calcanhar até a base dos dedos dos pés.
A massagem na sola do pé ajuda a diminuir a tensão na fáscia plantar, o que auxilia na recuperação da fascite. Uma sugestão é fazê-la após um banho quente, e não há muito mistério. A massagem é composta por movimentos de deslizar ao longo do pé, respeitando o limite da dor.
Ele costuma incluir a utilização criteriosa de meios anti-inflamatórios, alongamentos, fortalecimentos, calçados adequados, ondas de choque, infiltrações e, em alguns casos, até a indicação cirúrgica. Preserve a sua qualidade de vida. Em caso de suspeitas de fascite plantar, procure imediatamente um médico ortopedista.
“É um fenómeno biológico que se gera pela inflamação da própria fáscia. Há uma camada de células inflamatórias que vão gerar aquela dor, que é uma dor muito marcada”, diz Paulo Amado, especialista em Ortopedia e Traumatologia e coordenador da Unidade de Ortopedia e Traumatologia do Hospital Lusíadas Porto.
É importante não confundir a fascite plantar com o esporão do calcâneo. São duas patologias diferentes, embora possam ser desencadeadas por lesões muito semelhantes: microtraumatismos e inflamação crônica na região do calcanhar, nas proximidades da inserção do tendão de Aquiles.
Como saber se estou com fascite plantar ou esporão?
Qual a diferença? Muita gente confunde as duas patologias, mas elas são diferentes. Basicamente, enquanto a fascite plantar inflama o tecido fibroso (fascite), o esporão é um crescimento do osso que causa protuberância óssea no osso calcâneo.