Heráclito recebeu o nome de filósofo do fogo porque defendia a ideia de que o agente transformador é o fogo. Ele purifica e faz parte do espírito dos homens. Esses conceitos inspiraram os primeiros cientistas que exploraram na prática a união do material e o imaterial por meio do fogo: os famosos alquimistas.
Heráclito introduziu o conceito de "logos", que se refere à ordem e à razão subjacentes no cosmos. Ele acreditava que o fogo era o elemento primordial do qual todas as coisas se originavam e ao qual retornavam.
Heráclito defende que não há unidade natural no mundo, mas duelos e dualidade constante. “O mundo é um eterno devir”, afirma o filósofo, querendo dizer que há uma constante mudança, imprevisível, que caracteriza a natureza.
Para Heráclito o Arché era a constante mudança, ou seja o devir, porém este imaginou que a mudança deveria ter 1 elemento primordial foi então que escolheu o Fogo.
Sim, Sócrates defendia a busca pelo conhecimento através do método de questionamento e reflexão, conhecido como maiêutica. Ele acreditava que a verdade deveria ser descoberta por meio do diálogo e da investigação racional, em vez de simplesmente aceitar as crenças tradicionais ou populares.
Tinha uma visão extremamente materialista e, juntamente com Leucipo e Epicuro (criador do epicurismo), defendia o atomismo geométrico, doutrina que sustentava ser a matéria formada de átomos rígidos infinitamente pequenos e variados de tamanho e forma, que se agrupam em combinações casuais e por processos mecânicos.
Ele queria transmitir a ideia de que tudo que existe é uma manifestação da unidade da qual o homem faz parte. As transformações, segundo o filósofo, são consequências da tensão entre os opostos, da ação e reação. Segundo ele, o sol é novo a cada dia e o universo muda e transforma-se infinitamente a cada instante.
Em cada momento histórico, os filósofos se dedicaram, portanto, a algum assunto. Tales de Mileto é considerado o primeiro filósofo, o pai da filosofia.
O filósofo resolveu então recorrer a um curandeiro que lhe aconselhou imergir-se no estrume pois o calor faria evaporar a água em excesso que havia em seu corpo. Foi um desastre: os cães de Heráclito não reconheceram o seu dono, inteiramente coberto de excrementos, e o atacaram, causando a sua morte.
Heráclito chamou este seu princípio de lógos e, para ele, a verdade não pode consistir senão em captar, entender e exprimir esse lógos comum a todas as coisas. Por conseqüência desse entendimento, compreende-se a sua desconfiança nos sentidos e nas opiniões comuns dos homens, desprezando o saber dos outros filósofos.
O primeiro foca a identidade do mesmo, acusando a ilusão do movimento e do não ser. O segundo foca a transmutação do mesmo, acusando, por sua vez, a ilusão da particularidade e da fixidez. Ambos, porém, afirmam a unidade e mesmidade no e do princípio.
A discussão filosófica no ocidente da existência de Deus começou com Platão e Aristóteles, que formularam argumentos que hoje podem ser classificados como cosmológicos.
Essa frase e tese de Heráclito nunca fizeram tanto sentido como nos tempos atuais. Para ele, o mundo está em constante movimento e mudança contínua, o universo anda em um eterno fluir, com cada coisa sendo e não sendo ao mesmo tempo. E este é o retrato perfeito do que estamos vendo - e vivendo - hoje.
De qualquer modo, a postura de Sócrates exerceu uma influência subversiva sobre os atenienses, pois ele os ensinava a questionar tudo e, além disso, muitas vezes expunha a ignorância de indivíduos com poder e autoridade.
A frase mais famosa de Heráclito de Éfeso, que ao longo da história recebeu o nome de "filósofo do obscuro" traz muitas semelhanças com a filosofia budista e do Tao Te King, nos mostra como o movimento é uma constante no universo.
Desde a Antiguidade, o fragmento 91, que diz que “não é possível entrar duas vezes no mesmo rio”, é o mais célebre entre todos os ditos atribuídos a Heráclito.
Nada sofre impunemente os efeitos do fogo. A substância primordial consome, é sinônimo de movimento. Nós nos enganamos ao usar conceitos fixos, ideias fixas, diz Heráclito, porque tudo está em movimento, ora lento, ora acelerado. Nada escapa do vir-a-ser, por isso a substância essencial só pode ser o fogo.
Segundo o critério e o método filosófico da escola jônica, Heráclito buscava um princípio único, o arkhé, de que todas as coisas foram feitas. Essa substância fundamental, em sua obra, era o fogo, definido como mobilidade e inquietação.
Platão defendia o Inatismo, nascemos como principios racionais e idèias inatas. A origem das idéias segundo Platão é dado por dois mundos que são o mundo inteligivel, que é o mundo que nós, antes de nascer, passamos para ter as idéias assimiladas em nossas mentes.
Com base em suas observações empíricas, o filósofo constatou que todos os elementos que constituíam a natureza (ao menos aqueles a que ele tinha alcance) eram compostos, em maior ou menor proporção, de água. O entendimento de que a água era o arché fundador de tudo foi o pilar da cosmologia de Tales.
Segundo Tales, a origem de todas as coisas estava no elemento água: quando densa, transformaria-se em terra; quando aquecida, viraria vapor que, ao se resfriar, retornaria ao estado líquido, garantindo assim a continuidade do ciclo.
Defendiam a existência de uma realidade única, por isso ficaram conhecidos também como monistas, em oposição ao mobilismo. A realidade para eles é única, imóvel, eterna, imutável, sem princípio ou fim, contínua e indivisível. Parmênides escreveu em forma de poema suas principais ideias filosóficas.