Thomas Hobbes foi um filósofo, teórico político e matemático inglês, considerado um dos principais expoentes do pensamento contratualista na Filosofia Política. Hobbes foi muito próximo da família real e defendeu, até o fim de sua vida, a monarquia.
Aristóteles acreditava que a monarquia poderia ser uma forma de governo benéfica se o monarca governasse de forma justa e em benefício de todos os cidadãos. A aristocracia é um regime político em que o poder é exercido por uma elite privilegiada, composta por pessoas consideradas superiores em virtude e capacidade.
Ele era completamente contra o poder despótico (o poder absoluto concentrado nas mãos de um tirano). Seu modelo defendia o respeito à liberdade e à vida, além dos direitos políticos dos cidadãos.
Para o filósofo, os governos devem governar em vista do que é justo, de interesse geral, o bem comum. Sendo assim, são classificadas seis formas de governo: aquele que é um só para todos (realeza), de alguns para todos (aristocracia) e de todos para todos (regime constitucional).
Sofocracia (de sophrosine: virtude da moderação), ou governo dos sábios, é a teoria filosófica antiga de um sistema político defendido por Platão em A República. Neste sistema, só poderá governar quem contemplou a ideia de Bem, o filósofo. Assim se constituiria o regime ideal, sob a óptica de Platão.
Voltaire defendia o progresso, a ciência, a racionalidade e acima de tudo, a liberdade de expressão. Por conta da defesa ferrenha pela liberdade de expressão, Voltaire foi apelidado entre seus colegas de polemista e satírico, pois expunha suas opiniões e críticas às instituições e aos dogmas religiosos.
“Toda sociedade na qual a garantia dos direitos não está assegurada, nem a separação dos poderes determinada, não possui uma Constituição”. Esta frase notabilizou Charles Louis Secondat, senhor de La Brède e barão de Montesquieu, pensador que contribuiu significativamente para o desenvolvimento da teoria política.
Rousseau defende que a sociedade opera modificações sobre os homens, que podem ser positivas ou negativas. A partir do contrato social, as ações individuais devem respeitar as leis que levam em consideração a vontade geral. Dessa forma, há normas que regulam e limitam aquilo que os cidadãos podem ou devem fazer.
Nesse sentido, a democracia, em sua forma extrema e desmesurada, seria o regime que, ao ver de Platão, institucionalizaria o amadorismo e o diletantismo como práticas políticas correntes e cotidianas, instaurando um governo dos ineptos que põe em risco a ordem moral e institucional da pólis.
O estado, então, é superior ao indivíduo, porquanto a coletividade é superior ao indivíduo, o bem comum superior ao bem particular. Unicamente no estado efetua-se a satisfação de todas as necessidades, pois o homem, sendo naturalmente animal social, político, não pode realizar a sua perfeição sem a sociedade do estado.
Santo Tomás afirma ser a monarquia o regime ideal, pois Deus o criador e regente de tudo é um, toda a multidão e o mais deriva de um, sendo que o regime natural é o de um só governante, que mesmo que possa desvirtuar-causará menor mal que no caso do governo de muitos que venham a cair no desvirtuamento.
Os defensores da monarquia eram aqueles cujos interesses tinham ligação direta com a permanência da estrutura monárquica,ou seja,aqueles que geralmente faziam parte da elite ou da família real.
'Posso não concordar com o que você diz, mas defenderei até a morte o seu direito de dizê-lo' - Voltaire. Esta citação, supostamente do escritor e filósofo francês Voltaire, é frequentemente usada por defensores da liberdade de expressão.
O inglês fundou o empirismo, teoria que defende a experiência como única forma de conhecimento do mundo, e foi um dos principais filósofos contratualistas - que explicam que o surgimento do Estado ocorre a partir de acordos ou contratos sociais. Por essas razões, Locke figura entre os grandes nomes da filosofia.
a principal frase de Rousseau, que mostra parte de seu pensamento do estado de natureza – “O homem nasce livre, mas por toda parte encontra-se acorrentado”.
O Racionalismo Cartesiano foi construído por Descartes. A base dessa teoria está no que o filósofo entendia como lógica. Ele defendia a ideia de que o ser humano é capaz de construir o próprio pensamento. Para ele, todo ser humano é formado por uma substância pensante (a mente) e por uma substância externa (o corpo).
Ele era contra o absolutismo e a favor da separação entre Igreja e Estado, ou seja, foi um dos primeiros defensores da ideia de Estado Laico. Voltaire também era absolutamente a favor da liberdade de imprensa e da liberdade de expressão, além da liberdade religiosa e da tolerância.
Denis Diderot também defendia o conhecimento racional e científico, o filósofo francês foi responsável pela primeira enciclopédia do mundo. Juntamente com Jean Le Rond d 'Alembert ele foi responsável por disseminar a filosofia iluminista por todos os lugares.
A adoção de uma ou outra variava de acordo com o contexto político e social: se o momento fosse de tranquilidade, paz e estabilidade, a monarquia seria o melhor governo; se de convulsão e de conflitos extremos, a república corresponderia à melhor alternativa.
Foi o que Platão, o grande filósofo de Atenas — o berço da democracia —, afirmou há cerca de 2.400 anos no Livro VI da República, um dos primeiros e mais influentes textos sobre...
Comprovando o fato que a Monarquia, somada ao Parlamentarismo, garante o regime democrático, estabilidade, gerando crescimento econômico e social, além de assegurar um controle maior para as instituições e nos confrontos entre os Poderes, evitando os casos de corrupção.