Crisipo foi divulgador da técnica estoica do "premeditatio malorum". Premeditação da adversidade. Ele recomendava imaginar que perdemos as coisas que valorizamos, para assim continuar a valorizá-las. Além disso, supostamente morreu de tanto rir de uma de suas próprias piadas.
Ele estava internado em um hospital particular da capital em tratamento contra a diabetes, mas não resistiu às complicações da doença. O velório teve início durante a noite e o sepultamento ocorreu na manhã deste sábado (23), em Boquim, cidade natal do cantor. Ele deixou sete filhos, netos e bisnetos.
Alguém já morreu de rir? Sim, apesar de raro, já aconteceram casos documentados de mortes ligadas ao riso. Um britânico, por exemplo, acabou falecendo de insuficiência cardíaca após rir por meia hora. O caso ficou mundialmente famoso em 1975.
Ou seja, de Tales de Mileto (que morreu de desidratação enquanto assistia a uma prova de atletismo) a Michel Foucault (que morreu de aids) e Guy Debord (que se matou). Sócrates foi condenado a beber cicuta. Aristóteles ingeriu uma ranunculácea venenosa. Heráclito sufocou-se em estrume de vaca.
De acordo com Diógenes Laércio, autor de outra história da filosofia grega intitulada Lives of Eminent Philosophers (século III d.C.), Platão morreu em um banquete de casamento ou, alternativamente, por causa de piolhos.
Crisipo foi divulgador da técnica estoica do "premeditatio malorum". Premeditação da adversidade. Ele recomendava imaginar que perdemos as coisas que valorizamos, para assim continuar a valorizá-las. Além disso, supostamente morreu de tanto rir de uma de suas próprias piadas.
Um dos casos mais notórios é o do filósofo Crisipo de Solis, nascido no século III a.C., que não resistiu após dar vinho a seu burro e vê-lo comer figos. (Nota: para achar isso tão engraçado, ele provavelmente também consumiu bastante vinho).
Conhecido nacionalmente após ter um ataque de risos durante uma missa, em 2020, o padre Fabrício Rodrigues, de 29 anos, morreu na madrugada desta sexta-feira, em São João do Araguaia, no Pará. Ele pilotava uma moto que atropelou um cavalo na rodovia BR-230. O religioso não resistiu aos ferimentos.
tem crises de risos, cada pessoa reage de uma forma não tem regras cada individuo é único , é importante saber se você se incomoda com isso, se percebe que não está legal e está se sentindo desconfortável perante as pessoas que convive, busque uma avaliação neurológica se for necessário o acompanhamento terapêutico o ...
Então, em vez de buscar fama e fortuna, ou pelo menos uma maneira de ganhar a vida para pagar por comida e abrigo, Diógenes fez sua casa nas ruas, dormindo ao ar livre, às vezes em um barril. Ele constantemente se esforçou por uma maior simplicidade.
Tornou-se um mendigo que habitava as ruas de Atenas, fazendo da pobreza extrema uma virtude; diz-se que teria vivido num grande barril, no lugar de uma casa, e perambulava pelas ruas carregando uma lamparina, durante o dia, alegando estar procurando por um homem honesto.
Diógenes de Sinope (400 a.C. - 325 a.C.) era um cínico. Na verdade, ele foi o primeiro cínico, embora o fundador da escola cínica tenha sido seu professor, o filósofo ateniense Antístenes (440 a.C. - 365 a.C), discípulo de Sócrates (470 a.C. - 399 a.C.)
Se a pessoa não parar logo de rir e tomar um fôlego, o cenário final pode ser uma arritmia, o descompasso dos batimentos cardíacos. Rir demais pode pressionar a região do crânio e causar o rompimento de um aneurisma, e, por tabela, um acidente vascular cerebral (AVC).
O humorista Paulo Diogénes, intérprete da personagem Raimundinha, morreu na tarde desta quarta-feira (14), aos 62 anos, em Fortaleza. Paulo estava internado no hospital São Camilo desde o início da semana por causa de problemas pulmonares.
São muitos os exemplos de suicídios, depressões, desilusões entre os grandes de todos os tempos: desde Heráclito, o obscuro, ermitão misantropo, Aristóteles banido de Atenas, Giordano Bruno nas chamas da fogueira, Maquiavel lambendo botas, Descartes fugindo de todos, Hobbes, o irmão gêmeo do medo, Schopenhauer na ...
Por perturbar a ordem vigente, esse foi o real motivo da condenação e da sentença de Sócrates. Em 399 a.C., o filósofo recebeu o cálice contendo cicuta, o veneno utilizado para sua execução. Ele mesmo bebeu o conteúdo do cálice e, poucos minutos depois, morreu.
Diógenes pregou um modo de vida simples e viveu como tal. Em Atenas, esse pensador viveu por muitos anos como mendigo, pois defendia que o ser humano não deveria procurar mais que o necessário (alimento, água e o mínimo abrigo do Sol e do relento) para viver bem.
Logo, o sentimento anti-macedônio se tornou tão grande que Aristóteles foi acusado de impiedade. De modo a escapar da acusação e de não ter o mesmo destino que Sócrates, decidiu fugir para Cálcis na ilha de Eubeia, onde, no seu primeiro ano de estadia, faleceu devido a complicações abdominais.
Em cada momento histórico, os filósofos se dedicaram, portanto, a algum assunto. Tales de Mileto é considerado o primeiro filósofo, o pai da filosofia.
A tela conta a história da execução de Sócrates, filósofo ateniense do período clássico da Grécia Antiga, segundo a visão de Platão. Nessa versão, Sócrates foi acusado de corromper a juventude de Atenas e introduzir falsos deuses. Por isso, foi condenado à morte.