Crise do subprime (2008) A crise financeira global de 2008 teve um impacto significativo na economia brasileira. A crise reduziu a demanda por produtos brasileiros, resultou em uma desvalorização da moeda brasileira e levou a uma queda na atividade econômica.
A crise de 2014/2017 da economia brasileira teve como origem uma série de choques de oferta e demanda, na maior parte ocasionados por erros de políticas públicas que reduziram a capacidade de crescimento da economia brasileira e geraram um custo fiscal elevado.
Também conhecida como a "grande recessão brasileira", foi uma profunda e duradoura crise econômica, sendo caracterizada por recessão por dois anos consecutivos (2015 e 2016) e por sua longa e lenta recuperação, a mais lenta da história do país.
O país passou por duas recessões nos últimos 9 anos: a crise de 2015-2016 e a pandemia de covid-19. Antes disso, o pico do IBC-Br (Índice de Atividade Econômica) do Banco Central foi registrado em dezembro de 2013, com 148,7 pontos.
O Brasil foi atingido pela crise de forma mais representativa somente no terceiro trimestre de 2008, em virtude dos problemas vivenciados pelos agentes econômicos, o que motivou a redução de créditos destinados a exportação, financiamento de investimentos produtivos e aquisição de produtos, especialmente bens de ...
"O Brasil entrega o ano de 2024 com uma resposta bem positiva. A economia vem melhorando gradativamente. O primeiro semestre não tem uma grande melhora, mas no segundo tem uma melhora bem expressiva. A nível de Rio Grande do Sul, vejo duas empresas muito grandes, tipo multinacionais, gerando muito emprego."
Mas a crise que se desenha a partir de 2024, com desaceleração e pouso suave, ou contração mais forte da economia mundial, não deve ser considerada somente mais uma crise cíclica como as anteriores de 2000/2001, 1991/92, ou 1981/82. Será, provavelmente, mais parecida com 2008.
Conforme a FGV, que considerou dados a partir de 1980, o bom desempenho econômico começou seis meses após a posse de Lula e se prolongou por 61 meses. O segundo melhor período foi entre fevereiro de 1987 e outubro de 1988, na gestão do ex-presidente José Sarney.
O Brasil vivenciou muitos períodos de alta inflação ao longo de sua história, como aconteceu em meados do século XX. Entre 1980 e 1990, o país passou pela hiperinflação. A hiperinflação brasileira chegou a acumular quase 2.000% no final da década de 1980. Em abril de 1990, a inflação acumulada chegou a 6.821%.
Desde a implementação do Plano Real, em 1994, o primeiro mandato de Fernando Henrique Cardoso (PSDB), de 1995 a 1998, foi aquele com o maior IPCA acumulado. O índice alcançou 43,46% nesses quatro anos.
E aí há dois motivos que explicam isso: primeiro é uma crise política, uma crise de governabilidade que afeta a economia e afeta a própria gestão econômica. E o segundo motivo é um choque recessivo, é uma economia já fragilizada, um cenário externo adverso.”
A entidade monetária prevê que o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil deve crescer 3,1% em 2023, chegando a US$ 2,127 trilhões. A expectativa anterior, divulgada em abril, era de alta de 0,9%, o que representaria US$ 2,081 trilhões. O salto nas projeções foi o quinto maior registrado entre mais de 190 países.
Ouça o texto abaixo! A Crise de 1929, também conhecida como Grande Depressão, foi uma forte recessão econômica que atingiu o capitalismo internacional no final da década de 1920.
A vida no Brasil de 2030, naturalmente, será melhor também em seus aspectos públicos. A política, de padrão nórdico, envolverá mais cidadãos e menos dinheiro. A corrupção existirá - como sempre, em toda parte - mas será identificada e coibida. No Brasil que desejamos, não existe mais impunidade.
Altas taxas de juros: Estas taxas desencorajam o investimento e o consumo, desacelerando a economia. Problemas no sistema previdenciário: As disfunções no sistema previdenciário, juntamente com os altos custos trabalhistas, são desafios estruturais que o país enfrenta.
O primeiro grande ciclo inflacionário registrado pelo país ocorre na década de 1940, cuja primeira metade foi marcada pela Segunda Guerra Mundial (1939-1945), quando os preços cresceram em 215,6% no período entre os anos de 1940 e 1949 (12,2% ao ano, em média).
O estudo classifica a projeção para este ano como uma “recessão global”. As expectativas de crescimento para o próximo ano também são tímidas: foram calculadas em 2,5%. Para que o resultado se confirme, a economia global dependerá da recuperação da zona do euro e da prevenção de crises pelas grandes economias mundiais.
Diferentemente da crise de 2008, esses movimentos foram ocasionados pelo aumento repentino na taxa de juros norte-americana no início do ano. A quebra do Lehman Brothers foi o sinal de morte também para outras instituições.
Entre as causas apontadas para a crise econômica está, além da já mencionada crise política, o fim do ciclo de alta dos preços das commodities no mercado externo, que afetou as exportações brasileiras e diminuiu a entrada de capital estrangeiro no país.
Para tentar manter a economia aquecida em meio à crise que tomou proporções mundiais, o governo brasileiro adotou uma série de medidas, como redução de impostos para estimular o consumo, congelou preços do petróleo, subsidiou as tarifas de energia elétrica e ampliou as desonerações.
O Produto Interno Bruto do país em 2014 foi de R$ 5,5 trilhões, com crescimento de somente 0,1% em relação a 2013. O valor do PIB per capita teve variação negativa real de 0,7%, passando a registrar o valor de R$ 27.229,00.
Inflação e desemprego em alta, aumentos na taxa de juros, moeda desvalorizada, crise na cadeia global de suprimentos e crises institucional e política são heranças do ano que passou para 2022. O cenário preocupa os economistas, com a soma de novas eleições polarizadas, que trazem incertezas sobre o horizonte.