No que diz respeito à ressurreição, as coisas são narradas de maneira diversa no Evangelho de João. O quarto evangelista consagra a Maria de Magdala a primeira narrativa da aparição de Jesus (Jo 20, 11-18). Ela está chorando perto do túmulo. Inclinando-se, vê dois anjos que lhe perguntam por que chora.
Disse-lhe Jesus: Dá-me de beber” (Jo 4.7). “Então lhe disse a mulher samaritana: Como, sendo tu judeu, pedes de beber a mim que sou mulher samaritana...” (Jo 4.9).
Maria de Betânia: a discípula que escuta o hóspede
Marta queixa-se da irmã a Jesus, mas este repreende-a: “Marta, Marta, andas inquieta e perturbada com muitas coisas; mas uma só é necessária. Maria escolheu a melhor parte, que não lhe será tirada.”
QUEM FOI LILITH? | A primeira mulher de Adão na Bíblia | Lamartine Posella
Qual foi a primeira discípula de Jesus?
Maria Madalena foi a primeira das mulheres que seguiram Jesus e a proclamá-lo como Aquele que venceu a morte; foi a primeira apóstola a anunciar a alegre mensagem central da Páscoa.
O primeiro contato entre eles está narrado no capítulo 8 do Evangelho de Lucas. Cristo encontra Maria Madalena e expulsa dela sete demônios. Sete é um número simbólico e, na Bíblia, significa a totalidade.
Maria de Magdala, alternativamente designada como Maria Madalena, ou somente Madalena (em hebraico: מִרְיָם הַמַּגְדָּלִית; em grego: Μαρία Μαγδαληνή; em latim: Maria Magdalena); foi uma mulher que, segundo os quatro evangelhos canônicos, viajou com Jesus Cristo como uma de seus seguidores e foi testemunha de sua ...
Qual foi a única mulher que Jesus chamou de filha?
Há algumas coincidências interessantes nessa passagem: a filha de Jairo tinha 12 anos quando estava à morte; a mulher com fluxo sofria havia 12 anos com uma hemorragia sem fim. Jairo buscava socorro para a filha; a mulher do fluxo de sangue é a única personagem feminina nos evangelhos que Jesus chamou de filha.
Se utilizarmos retrospectivamente a linguagem do “Documento de Aparecida”, Madalena foi a primeira “discípula missionária”. Seguindo a narração do Quarto Evangelho, “Jesus lhe disse: 'Mulher, vai a meus irmãos e dize-lhes: subo para meu Pai e vosso Pai, meu Deus e vosso Deus.
Como Jesus Cristo passou a ser representado como um europeu branco. Pode ser até que haja discordâncias sobre Maria Madaleta ter sido esposa ou não de Jesus, mas é unânime que ela foi, ao menos, uma grande companheira do profeta.
Relato bíblico. Susana aparece unicamente em Lucas 8 (Lucas 8:1–3), sendo mencionada como uma discípula de Jesus que o ajudava com seus recursos, juntamente com outras "mulheres que haviam sido curadas de espíritos malignos e de enfermidades", Maria Madalena e Joana, esposa de Cusa.
4 Bíblia, Livro de Daniel, 13:20. Susana estava ciente das consequências de tal acusação, mas apenas suspirou, decidindo não se submeter aos desejos dos velhos, preferindo enfrentar seu trágico destino a cometer um pecado. Ela então gritou, os velhos gritaram, e todos que estavam ali por perto adentraram os jardins.
Joana (cujo nome significa "Deus tem sido gracioso") era esposa de Cuza, o mordomo de Herodes Antipas. Este Herodes era o tetrarca da Galileia (Lc 3,1) e filho de Herodes, o Grande, o déspota que as narrativas da infância de Mateus descrevem como conspirando para matar o menino Jesus.
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Santa Maria Madalena foi tratada como a pecadora arrependida que molhou os pés de Jesus com suas lágrimas, enxugou-os com os próprios cabelos e os ungiu com óleo perfumado e, aproximando-se do cômico, foi confundida com a mulher adúltera apresentada no evangelho de João 8, 1-11.
No filme, a mulher a ser apedrejada é Maria Madalena, cercada por um grupo liderado por Zebedeu, em verdadeira ânsia punitiva. Jesus coloca-se entre Madalena e o grupo, apresenta-lhes duas pedras enormes e desafia a quem estivesse sem pecados que atirasse aquelas duas.
Hoje a Igreja reconhece em Maria Madalena a mulher de quem Jesus expulsou sete demônios; a que seguiu e serviu Jesus nas pregações; a que acompanhou a Paixão e a morte de Jesus e como a primeira testemunha da Ressurreição.
A ela Jesus se revelou, primeiro, como o ressurreto e confiou a tarefa de ir e anunciar que ele havia ressuscitado. Na tradição da Igreja, nos primeiros séculos, Maria Madalena recebeu o título “apostola apostolorum”, ou seja, apóstola dos apóstolos, pois ela anunciou aos discípulos que Jesus havia ressuscitado.
É então que Jesus a chama pelo nome “Maria!”, e ela lhe dá, em retorno, o título de “Rabbuni”, diminutivo de rabbi, que quer dizer 'mestre', com um matiz de ternura.