Acredita-se que o primeiro evangelho tenha sido o de Marcos, escrito entre os anos 65 e 75 D.C.. Os evangelhos de Lucas e Mateus se basearam neste texto. O evangelho de Lucas foi escrito para convertidos não judeus e rastreia a genealogia de Jesus até Adão, fazendo dele uma figura universal.
Maioria dos estudiosos acreditam que o Evangelho de Marcos foi o primeiro dos evangelhos canônicos a ser escrito, servindo como fonte para os evangelhos de Mateus e Lucas.
E a ordem em que foram escritos os evangelhos, provavelmente, é: Marcos; Lucas e Mateus (esses dois no mesmo período); e João, que certamente foi bem depois. Outro detalhe importante é o fato de ser impossível precisar datas absolutamente certas para os livros terem sido escritos.
Qual evangelho foi escrito primeiramente para os judeus?
Então, em 1911, a Comissão Pontifícia Bíblica afirmou que Mateus foi o primeiro evangelho escrito, que foi escrito pelo evangelista Mateus, e que ele foi escrito em aramaico.
São Mateus é autor do primeiro Evangelho, escrito não em grego, mas em aramaico. Os destinatários do Evangelho de Mateus são os cristãos de origem judaica: no texto, ele coloca em realce o fato de que Jesus é o Messias, que cumpre as promessas do Antigo Testamento.
Deus revelou a Pedro em uma visão que o evangelho deveria ser pregado aos gentios. Pedro ensinou o evangelho a Cornélio e sua família e, mais tarde, resolveu uma contenda entre os santos judeus sobre o evangelho ser pregado aos gentios. A obra do Senhor continuou progredindo apesar da perseguição.
Os judeus reconhecem apenas os cinco primeiros livros da Bíblia, do Velho Testamento, que narra que Deus criou o mundo e o ser humano, que explica a história dos judeus e que conta que Deus fez uma aliança com esse povo.
Porque o Evangelho de João não é considerado um livro sinótico?
Por Nilo Luza. O Evangelho segundo João é bem diferente dos outros três, chamados sinóticos, porque apresentam mais ou menos a mesma visão e têm muitos textos comuns. Em João os poucos “milagres” são denominados “sinais”. Praticamente não há parábolas.
Sua abordagem sempre acontece para a divindade de Jesus. Existe, na verdade, somente um Evangelho Eterno, a Boa Nova, que é Jesus Cristo. Contudo, Sua doutrina e história é contada por quatro grande evangelistas: Mateus, Marcos, Lucas e João. Por isso, esses quatro livros são chamados de Evangelhos.
O termo apócrifo, é usado para a coleção de 14 ou 15 livros ou partes de livros, escritos em grego, que foram colocados entre os livros do Velho e do Novo Testamentos. No Novo Testamento, os Livros Apócrifos incluem vários evangelhos e a vida dos apóstolos.
O Evangelho atribuído a Mateus é o primeiro livro que encontramos ao abrir o Novo Testamento, mas não foi o primeiro a ser escrito. Nos primeiros séculos da era cristã, foi considerado o evangelho mais importante. Ele é a porta de entrada do Novo Testamento.
Os protestantes rejeitam livros do Antigo Testamento por considerarem apócrifos, ou seja, de autoria duvidosa. São eles: Tobias, Judite, 1 e 2 Macabeus, Sabedoria de Salomão, Eclesiástico e Baruc. Essa diferença se dá apenas no Antigo Testamento, sendo que há consenso no Novo Testamento.
Por retratarem um Jesus Cristo radicalmente diferente daquele presente nos evangelhos do Novo Testamento - Mateus, Marcos, Lucas e João, estes relatos acabaram sendo excluídos pela Igreja de seu texto sagrado quando se chegou a uma versão oficial do cristianismo.
Quem é Jesus Cristo? Jesus Cristo, do ponto de vista histórico, foi um profeta judeu que viveu na Palestina, no século I d.C. A mensagem desse profeta teria sido responsável por dar origem a uma nova religião: o cristianismo — maior religião do planeta, atualmente.
Então Jesus disse aos judeus que tinham acreditado nele: — Se vocês continuarem a obedecer às minhas palavras, serão verdadeiramente meus discípulos. Então conhecerão a verdade; e a verdade libertará vocês. Os judeus responderam: — Nós viemos da família de Abraão e nunca fomos escravos de ninguém.
Os seguidores do judaísmo, em especial os residentes em Israel — principalmente os ortodoxos, que influenciam os considerados seculares e tradicionalistas —, recusam a existência de Cristo como Messias, seus ensinamentos e o consideram um falso profeta. Assim, quem o segue estaria desonrando a divindade.
O termo veio a ser usado na tradição judaica para se referir ao rei que vem restabelecer o reino de David e, assim, realizar a redenção. No judaísmo rabínico, o messias é concebido como o rei de Israel que reina durante a Era Messiânica, imaginada como um tempo futuro de paz e plenitude para toda a humanidade.
Na escatologia judaica, o termo mashiach, ou "Messias", refere-se especificamente a um futuro rei judeu da linhagem davídica, de quem se espera que salve a nação judaica, e será ungido com óleo sagrado da unção e governará o povo judeu durante a Era Messiânica.
Fundada por Abraão por volta do ano 2000 a.C., o judaísmo é a religião monoteísta mais antiga do mundo. De acordo com a tradição judaica, a prática religiosa teve origem quando Abraão foi ordenado por Deus para liderar o seu povo e procurar a terra prometida.
Tomé, chamado Dídimo, um dos Doze, não estava com os discípulos quando Jesus apareceu. Os outros discípulos lhe disseram: ― Vimos o Senhor! Ele, porém, lhes disse: ― Se eu não vir as marcas dos pregos nas suas mãos, não colocar o dedo onde estavam os pregos e não puser a mão no seu lado, não crerei.
São Paulo foi um apóstolo de Cristo, um dos maiores propagadores do cristianismo. Autor de treze epístolas do Novo Testamento. Antes de se converter, era conhecido como Saulo e perseguia os discípulos de Jesus nos arredores de Jerusalém. São Paulo, Apóstolo nasceu em Tarso, na Cilícia, atual Turquia.