Pilatos é levado como prisioneiro com ela a Roma para ser julgado, mas toda vez que o imperador vê Pilatos para condená-lo, sua raiva se dissipa. Isso se revela porque Pilatos está vestindo o casaco de Jesus; quando o casaco é removido, o imperador o condena à morte, mas Pilatos comete suicídio primeiro.
Depois da morte Jesus só há duas menções a Pilatos, sobre novos incidentes. Foi afastado após dez anos em seu cargo e chamado a Roma. Como era inverno, ano 36 ou 37, não podia fazer a viagem por mar e foi por terra.
Dentre tantos, um me chama a atenção: Pôncio Pilatos, a autoridade romana na Palestina no tempo de Jesus. Seu gesto de lavar as mãos, narrado no evangelho de Mateus (Mt 27,24), perpetua-se em nossos dias, com a mesma omissão irresponsável de outrora.
Nos próximos capítulos da novela Jesus, a filha de Pôncio Pilatos (Nicola Siri) não resistirá e morrerá nos braços do apóstolo de Jesus (Dudu Azevedo).
Mas, sem dúvida alguma, o caso mais famoso e controverso de Pilatos foi o julgamento de Jesus Cristo que, preso pelos líderes religiosos dos judeus através do Sinédrio, foi acusado de blasfêmia e de incitar o povo contra Roma.
Pilatos é levado como prisioneiro com ela a Roma para ser julgado, mas toda vez que o imperador vê Pilatos para condená-lo, sua raiva se dissipa. Isso se revela porque Pilatos está vestindo o casaco de Jesus; quando o casaco é removido, o imperador o condena à morte, mas Pilatos comete suicídio primeiro.
Jesus foi executado na província romana da Judeia pelo prefeito da província, Pôncio Pilatos. Só isso. Inclusive a data, provavelmente em torno de 28 depois de Cristo, é uma suposição baseada em dados”.
Quantos anos tinha Pôncio Pilatos quando Jesus morreu?
Pôncio Pilatos "ocupou este cargo entre 29 e 37 d.C.", afirmou Teja, o que significa que Jesus morreu com entre 34 e 42 anos. De onde vem, então, a ideia de que Cristo morreu aos 33?
Pilatos, não convencido da gravidade do relatado e considerando o fato de que Cristo era da Galiléia, enviou-o a Herodes Antipas para que o julgasse. Este, todavia, não encontrando nada que o incriminasse e não vendo em Jesus nenhum sinal de que praticasse milagres, mandou-o de volta a Pilatos.
Tendo Poncio Pilatos lavado as mãos para não se envolver diretamente no julgamento de Jesus Cristo, este acabou condenado à morte por José Caifás, supremo sacerdote do Templo de Jerusalém. Caifás era um dos judeus mais ricos daquela época e vivia suntuosamente.
Barrabás, assustado, pôs-se em pranto, e vergado de dor, angústia e espanto, viu-se debaixo do temporal rude e violento, preso às cadeias do arrependimento. Solitário, desceu chorando as pedras do calvário, falando a sós consigo, alarmado e também abatido: “Graças te dou, meu Deus, por haver compreendido!
Eles usavam em suas condenações o apedrejamento, a decapitação e a degola. A crucificação era uma especialidade dos romanos, usada com os rebeldes políticos. Além disso, nos tempos de Jesus, quando a Palestina era ocupada pelo poder romano, as autoridades judaicas tinham perdido o poder de condenar à morte.
A esposa de Pôncio Pilatos manda uma mensagem a ele pedindo que não faça nada com Jesus, porque ela tivera um sonho terrível e sofrera muito por causa dele [1]. Ela diz que Jesus é inocente (cf. Mt 27, 19). A partir deste versículo, a tradição e a literatura desenvolveram uma grande história de conversão.
Após ouvir Chuza, Pilatos volta a demonstrar irritação com judeus e samaritanos. O governador ordena a Longinus, seu novo centurião, que judeus e samaritanos sejam mortos. Para o horror de Chuza, Pilatos manda matar até mesmo mulheres e crianças.
A condenação de Jesus teve lugar, segundo os Evangelhos, numa sexta-feira e o responsável pela sentença foi Pôncio Pilatos, o governador romano na altura.
A decisão de libertar ou não Jesus Cristo estava no poder de Pilatos como interventor e governador da Judéia. Pilatos lavou as mãos para fugir ou eximir-se de sua responsabilidade. Já se perguntaram quantas vezes, assim como Pilatos, “lavaram as mãos”?
As tradições cristãs geralmente a identificam como Santa Prócula ou Santa Cláudia, sendo a combinação Cláudia Prócula a mais utilizada, a esposa ou mulher de Pôncio Pilatos é uma mulher sem nome citada no Novo Testamento uma única vez em Mateus 27:19.
Helena, para todos os efeitos, está morta. Apesar disso, no último minuto, João toma a frente e cura a jovem em nome de Jesus. Helena desperta, curada e com a ferida cicatrizada, e todos ficam em choque.
Certeza é que no Império Romano a fervorosa e religiosa Santa Helena foi quem encontrou a Cruz de Jesus e ajudou a Igreja de Cristo, a qual saindo das catacumbas pôde evangelizar e com o auxílio de Santa Helena construir basílicas nos lugares santos.
Jesus era judeu, nascido de mãe judia. Foi circuncidado no oitavo dia, de acordo com a lei judaica (Lucas 2,21), e se considerava um judeu fiel às suas origens. Seus ensinamentos derivam das leis e das tradições judaicas com as quais Jesus se criou e que jamais negou.
A religião judaica não reconhece Jesus Cristo como o Messias. Os judeus ainda esperam, e isso faz parte de toda a doutrina, o Messias que virá, segundo as profecias. Nós, cristãos, vemos Jesus como esse Messias. O cristão de hoje só defende Israel porque acredita que os judeus gostam de Jesus.
Segundo os Evangelhos, na Jerusalém do século 1, Jesus de Nazaré é acusado de blasfêmia por se declarar Filho de Deus. Os líderes judeus o enviam ao procurador romano Pôncio Pilatos, com a recomendação de que fosse executado.