O setor público consolidado –formado por União, Estados, municípios e estatais– registrou um rombo de R$ 1,128 trilhão no acumulado de 12 meses até julho. O deficit nominal foi o maior registrado na série histórica, iniciada em 2001.
O setor público consolidado registrou déficit nominal recorde de R$ 1,043 trilhão no acumulado de 12 meses até abril. O valor superou pela primeira vez o pico registrado na pandemia de covid-19, de R$ 1,017 trilhão.
Rombo recorde nas estatais brasileiras, entre janeiro e agosto desse ano as estatais do Brasil tiveram o maior rombo da história. O maior buraco financeiro de todos os tempos, sete bilhões e duzentos milhões de reais.
O resultado foi influenciado pelo valor recorde na arrecadação em julho — que somou R$ 231 bilhões, novo recorde histórico para esse mês. De acordo com o governo, a receita líquida total somou R$ 183,5 bilhões no mês retrasado, enquanto a despesa alcançou R$ 192,8 bilhões.
É verdade que o Brasil tem um rombo de 93 bilhões?
As contas do governo central, que engloba Tesouro Nacional, Banco Central e Previdência Social, registraram um rombo de R$ 9,3 bilhões em julho deste ano, informou o Tesouro nesta quinta-feira (5).
Em agosto de 2005, criminosos invadiram o caixa-forte do Banco Central, em Fortaleza, no Ceará. Para a realização do assalto, o grupo levou três meses para construir um túnel de 75 metros entre uma casa usada como sede e a agência bancária.
Beneficiado pela reoneração gradual da folha de pagamento, o governo descongelou R$ 1,7 bilhão do Orçamento de 2024, anunciaram esta noite os ministérios do Planejamento e Orçamento e da Fazenda. O volume de recursos congelados caiu de R$ 15 bilhões para R$ 13,3 bilhões.
As Instituições Financeiras permanecem sendo os principais detentores dos títulos da dívida, com participação de 30,41% na DPMFi (Dívida Pública Mobiliária Federal interna (DPMFi), seguidas por Previdência (22,90%), Fundos de Investimento (22,73%) e Não-residentes (9,80%).
Em termos macroeconômicos, o crescimento da economia ocorreu em um cenário de expansão do gasto fiscal, com um déficit primário da ordem de 2,3% do PIB e uma carga tributária em queda (de 33,07%, em 2022, para 32,44%, em 2023), e um tardio processo de flexibilização monetária (iniciado somente em agosto).
O governo federal reduziu a estimativa de rombo nas contas públicas em 2024 para R$ 28,3 bilhões. A projeção anterior foi divulgada em julho e apresentava deficit de R$ 32,6 bilhões.
O lucro das cinco estatais de maior destaque (Petrobras, Banco do Brasil, BNDES, Caixa Econômica Federal e Correios) caiu 24% em 2023. Segundo dados do Banco Central, as estatais como um todo (federais, estaduais e municipais) apresentaram um prejuízo de R$ 2,3 bilhões no ano passado.
O setor público consolidado – formado pela União, pelos estados, municípios e empresas estatais – registrou déficit primário de R$ 21,425 bilhões no mês passado. O valor, entretanto, é menor que o resultado negativo de R$ 22,830 bilhões registrado no mesmo mês de 2023.
A balança comercial brasileira deve fechar o ano de 2024 com um superávit de US$ 79,8 bilhões, segundo relatório do Indicador de Comércio Exterior (Icomex) divulgado nesta sexta-feira (18) pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV).
Em 31 de março de 2024, o caixa do Governo Federal chegou a quase R$ 5 trilhões, incluindo R$ 1,572 trilhão na Conta Única do Tesouro Nacional, R$ 1,484 trilhão no caixa do Banco Central, e R$ 1,773 TRILHÃO em Reservas Internacionais.
A Secretaria de Política Econômica (SPE) do Ministério da Fazenda aumentou, de 2,5% para 3,2%, a estimativa de crescimento da economia brasileira neste ano.
O setor público consolidado registrou déficit primário de R$21,4 bilhões em agosto, ante déficit de R$22,8 bilhões no mesmo mês de 2023. No Governo Central houve déficit de R$22,3 bilhões, e nos governos regionais e empresas estatais, superávits respectivos de R$435 milhões e R$469 milhões.
O Governo Central — Tesouro Nacional, Previdência Social e Banco Central — registrou déficit primário de R$ 38,836 bilhões em junho. No primeiro semestre do ano, o déficit acumulado chega a R$ 68,698 bilhões. Os dados foram divulgados nesta sexta-feira (26/7) pela Secretaria do Tesouro Nacional (STN).