Durante décadas, os cientistas souberam que um asteroide gigante colidiu com o que hoje é a Península de Yucatán, há cerca de 66 milhões de anos. A maioria dos especialistas concorda que o evento desencadeou uma extinção em massa que eliminou três quartos de todas as espécies, incluindo quase todos os dinossauros.
A paleontóloga reforça que, hoje, não existe nenhum outro dinossauro na Terra a não ser as aves, pois graças às penas e asas, eles conseguiram voar e sobreviver às consequências do meteoro que levou à extinção dos dinossauros não-avianos.
O ano de 2024 começa com a descoberta de uma nova espécie de dinossauro herbívoro para o mundo. Trata-se do Sidersaura marae, um animal herbívoro cujo fóssil foi encontrado por uma equipe de paleontólogos do Conselho Nacional de Pesquisas Científicas e Técnicas (Conicet) da Argentina.
Os dinossauros foram extintos dezenas de milhões de anos antes do surgimento da nossa espécie. E recriá-los, ao menos com o conhecimento e a tecnologia que temos hoje, é impossível. O maior motivo é que o DNA é uma molécula que não envelhece bem.
No final dos anos 1990, fósseis do Saturnalia tupiniquim foram escavados em uma expedição liderada pelo paleontólogo Max Cardoso Langer. O animal, que viveu entre 227,4 a 220,7 milhões atrás, é um dos dinossauros mais antigos já descobertos no mundo.
Existiam seres humanos na época dos dinossauros? Não. Qualquer filme que envolva homens e dinossauros é pura ficção. Enquanto faz 65 milhões de anos que os dinossauros foram extintos, o Homo sapiens começou a evoluir há 200 mil anos.
Alguns membros da comunidade científica mais ampla eram céticos quanto à hipótese. No entanto, em 1991, cientistas descobriram que a cratera de Chicxulub tinha a idade certa para ter sido formada por um impacto de asteroide massivo, coincidindo com o fim dos dinossauros.
Na verdade, os dinossauros sobreviveram e prosperaram durante 165 milhões de anos – muito mais do que os cerca de 300 mil anos que os humanos modernos percorreram até agora pelo planeta. Hoje, cerca de 1.000 espécies de dinossauros foram nomeadas.
Megalosaurus foi o primeiro gênero de dinossauro não aviário nomeado; o primeiro dos quais os restos mortais foram descritos cientificamente com certeza foi Streptospondylus, em 1808 por Cuvier.
O nome da nova espécie, Qunkasaura pintiniestra, faz referência a aspectos geográficos e culturais próximos de Lo Hueco. "Qunka" se refere à antiga etimologia da topografia da área de Cuenca e Fuentes. "Saura" faz alusão ao feminino de saurus (lagarto), mas também é uma homenagem ao pintor Antonio Saura.
Muitos milhões de anos atrás —aproximadamente, 66—, um asteroide muito grande, com mais de 10km de diâmetro, caiu na Terra, em uma parte do México. Essa é a teoria mais aceita pelos cientistas para a extinção da maior parte das espécies de dinossauro.
E esse não é o único comportamento que aproxima aves e dinossauros: ambos dormem (ou dormiam) com o pescoço enrolado no corpo, constroem (ou construíam) ninhos e botam (ou botavam) ovos com características similares.
Qual Dinossauro tem 500 dentes? O surpreende dinossauro que possui 500 dentes, ou até mais, é nomeado de Nigersaurus Tarqueti, em homenagem a Phillippe Tarquet, que trabalhou ativamente em prol do seu descobrimento, e também ao país onde seus fósseis puderem ser encontrados, a República do Níger, na África.
Então você precisa visitar a exposição Dinossauros: Patagotitan, o Maior do Mundo, que traz um dinossauro de 40 metros de comprimento e mais de 70 toneladas, o maior que já habitou a Terra: o titanossauro herbívoro Patagotitan (Patagotitan mayorum), encontrado na região da Patagônia, na Argentina.
A Bíblia não fala diretamente sobre os dinossauros. Mas ela diz que Deus 'criou todas as coisas', o que com certeza inclui os dinossauros. * (Apocalipse 4:11) Embora não mencione os dinossauros, a Bíblia fala de grupos de animais em que eles talvez estejam incluídos: “Grandes animais marinhos”, ou “monstros”.
Apesar de no mundo real ser possível estudar DNA encontrado em fósseis, reviver dinossauros como na história não é provável. “Estudos recentes mostraram que, a cada 521 anos, o DNA perde metade da sua informação. Isto é, metade da sua sequência de nucleotídeos é degradada.
O que acontece é que a vida no planeta surgiu há cerca de três bilhões e meio de anos atrás, e os dinos vieram muito antes de Adão, Eva ou seus filhos e netos pensarem em nascer. “Os dinossauros viveram e se extinguiram bem antes de a espécie humana surgir”, diz o professor.
Os fósseis apontam que os grandes répteis se originaram a partir da evolução de pequenos animais dominavam o ambiente terrestre – eles tinham tamanhos entre 50 e 150 centímetros e postura bípede. Atualmente, são conhecidas cerca de 1500 espécies de dinossauros e, no Brasil, já foram encontradas mais de 20.
Um grupo de paleontólogos revelou, em 11 de abril de 2024, a descoberta de um novo dinossauro, mais precisamente um titanossauro. Trata-se do Titanomachya gimenezi, como chamaram o espécime, que viveu na Patagônia argentina no final do período Cretáceo (entre 145 milhões a 66 milhões de anos).
Os fósseis, o petróleo, ovos fossilizados achados em cavernas além da biologia, que demostra que dinossauros ainda vivem entre nós, como por exemplo as galinhas, as baratas, os ratos, o tatú-bola, os besouros e muitas outras espécies ainda com vida, evoluídas atravéz do tempo…