5. Açúcares refinados. Alimentos com alto teor de açúcares refinados, como doces, refrigerantes e produtos de confeitaria, podem aumentar a gordura no fígado e piorar os sintomas da hepatite.
Proteínas magras (como peixes de carne branca, frango, peru e ovo); Cereais integrais (como arroz integral, milho, aveia, macarrão integral e quinoa); Leguminosas (como feijão, grão de bico, lentilha e soja);
Alimentos ricos em açúcar, como bolo, torta, biscoitos, chocolate, sorvete, geleia, sucos e refrigerantes; Temperos e molhos industrializados, como molho pronto de salada, ketchup, maionese e caldos em cubos prontos para temperar; Bebidas alcoólicas, como cerveja, vinho e espumante.
Os pacientes com o agravo devem priorizar a ingestão de alimentos como proteínas magras, frutas, verduras, legumes, cereais integrais e leguminosas para promover a recuperação do fígado. A redução do consumo de gorduras e alimentos ricos em açúcares também é recomendado pelos especialistas.
A hepatite crônica pelo HCV é uma doença de caráter silencioso, que evolui sorrateiramente e se caracteriza por um processo inflamatório persistente no fígado. Aproximadamente 60% a 85% dos casos se tronam crônicos e, em média, 20% evoluem para cirrose ao longo do tempo.
Sem vacina, a hepatite C é a mais severa entre os vírus, com 80% de chance de ser tornar crônica após ser contraída. O surgimento dos sintomas é muito raro, mas podem aparecer cansaço, tontura, enjoo, vômito, febre, dor abdominal, pele e olhos amarelados, além da urina escura e fezes claras.
A hepatite B não tem cura. Entretanto, o tratamento disponibilizado no SUS objetiva reduzir o risco de progressão da doença e suas complicações, especificamente cirrose, câncer hepático e morte.
Usuários de drogas injetáveis e pacientes submetidos a material cirúrgico contaminado e não-descartável estão entre as maiores vítimas, daí o cuidado que se deve ter nas transfusões sangüíneas, no dentista, em sessões de depilação ou tatuagem.
Em geral, a hepatite B é mais grave do que a hepatite A, sendo ocasionalmente fatal, especialmente em adultos mais velhos. A infecção pode ser leve ou muito grave (chamada hepatite fulminante). Quando as pessoas com hepatite B também têm hepatite D, os sintomas são mais graves.
Talvez pessoas com hepatite A procurem alimentos com mais açúcar porque são de mais fácil digestão. Em qualquer doença, até numa gripe um pouco mais forte, ninguém tem o mesmo apetite.
A recuperação da hepatite A normalmente demora cerca de 4 a 8 semanas. O cansaço é o sintoma mais persistente. A doença raramente tem efeitos duradouros, tais como danos permanentes ao fígado.
A transmissão da hepatite A é fecal-oral (contato de fezes com a boca). A doença tem grande relação com alimentos ou água inseguros, baixos níveis de saneamento básico e de higiene pessoal (OMS, 2019).
A hepatite B é o tipo mais perigoso dá doença em todo o mundo e pode ser fatal. Portanto, existe sua vacina, que é administrada em três doses e pode ser tomada por todos, desde que não-infectados.
A hepatite B é causada pelo vírus HBV, transmitido através do contato com sangue contaminado, relações sexuais desprotegidas ou de mãe para filho durante o parto. Já a hepatite C é causada pelo vírus HCV e também é transmitida pelo contato com sangue infectado, compartilhamento de agulhas ou materiais cortantes.
A hepatite A é mais comum em regiões com saneamento básico inadequado e está relacionada aos índices de pobreza. Esse tipo de hepatite costuma ter sintomas leves e tem cura. Porém, é importante estar atento às outras formas de hepatite, sintomas e prevenção.
Açúcar deve ser evitado, para que o fígado tenha um bom funcionamento. O órgão faz a conversão de carboidratos ingeridos em excesso em gordura, que se armazena no próprio órgão, podendo originar uma doença hepática gordurosa.
A principal via de contágio do vírus da Hepatite A é a fecal-oral, através do contato inter-humano ou através de água e alimentos contaminados. A transmissão do vírus da Hepatite B pode ocorrer por via parenteral ou por via sexual, portanto a hepatite B é considerada uma doença sexualmente transmissível.
Afinal, o chocolate faz mal para o fígado? Rico em polifenóis, o consumo de chocolate amargo 85% cacau está sendo recomendado pela Sociedade Brasileira de Hepatologia (SBH). Ou seja, ele não causa danos, ao contrário, comer chocolate traz benefícios para o órgão.
No tratamento da hepatite C, o consumo de duas a cinco xícaras de café por dia é recomendado por especialistas, pois foi observado melhor chance de resposta ao tratamento antiviral.
A Hepatite B não tem cura. Entretanto, o tratamento disponibilizado no SUS objetiva reduzir o risco de progressão da doença e suas complicações, especificamente cirrose, câncer hepático e morte. Os medicamentos disponíveis para controle da hepatite B são a alfapeginterferona, o tenofovir e o entecavir.