O vírus da hepatite B é bastante infeccioso e pode ser transmitido por sangue ou secreções contaminadas. Ou seja, a transmissão da hepatite B pode ocorrer durante o beijo e ao compartilhar alicates de unha, copos, escovas de dente e lâminas de barbear, por exemplo.
A transmissão da hepatite A é fecal-oral (contato de fezes com a boca). A doença tem grande relação com alimentos ou água inseguros, baixos níveis de saneamento básico e de higiene pessoal (OMS, 2019).
Uso de sangue e seus derivados contaminados; Relações sexuais sem o uso de preservativos (menos comum); Transmissão de mãe para o filho durante a gestação ou parto (menos comum).
A transmissão do vírus da Hepatite B pode ocorrer por via parenteral ou por via sexual, portanto a hepatite B é considerada uma doença sexualmente transmissível. A transmissão vertical (materno-infantil) também é causa frequente de disseminação desse vírus.
HEPATITE B: sintomas, fases, contaminação e prevenção
É possível pegar hepatite B pela saliva?
A hepatite B também é disseminada por contato com saliva, lágrimas, leite materno, urina, fluido vaginal e sêmen, mas essas vias de transmissão são menos comuns do que a transmissão pelo sangue. A transmissão pode ocorrer entre parceiros sexuais, tanto heterossexuais quanto homossexuais.
Sem vacina, a hepatite C é a mais severa entre os vírus, com 80% de chance de ser tornar crônica após ser contraída. O surgimento dos sintomas é muito raro, mas podem aparecer cansaço, tontura, enjoo, vômito, febre, dor abdominal, pele e olhos amarelados, além da urina escura e fezes claras.
A transmissão por via sexual é pouco frequente e o vírus não se propaga no convívio social ou na partilha de objetos. Apesar de o vírus já ter sido detectado na saliva, é pouco provável a transmissão através do beijo, a menos que existam feridas na boca.
A hepatite C não é transmitida pelo leite materno, comida, água ou contato casual, como abraçar, beijar e compartilhar alimentos ou bebidas com uma pessoa infectada.
Hepatite C é a hepatite viral mais grave e está entre as mais frequentes no Brasil. A hepatite C é a principal causa de transplantes de fígado e uma epidemia mundial – por exemplo, atinge cinco vezes mais pessoas que o HIV/Aids.
Hepatite A: A principal via de transmissão da hepatite A é por via oral. As mais clássicas são por meio de água ou alimentos contaminados por fezes ou pelas relações oro-anais (popularmente conhecido como cunete ou beijo grego). Entretanto, a via de transmissão pelo beijo é possível.
Os doentes com hepatite B crónica podem ser tratados com medicamentos anti-víricos (tenofovir/entecavir) para manter a carga do vírus negativa. A hepatite B não tem cura, mas existe vacina que faz parte do plano nacional de vacinação que previne o futuro desenvolvimento de Hepatite B.
Da mesma maneira que ocorre com os outros tipos de hepatite, os sintomas podem não se manifestar em todos os casos. Quando surgem, os mais comuns são tontura, dor abdominal, febre, cansaço, fezes claras, urinas escuras e icterícia.
Se seu parceiro ou parceira descobriu que tem HBV, você também deve fazer o exame e considerar tomar a vacina. Sexo é uma forma comum de transmitir o HBV de uma pessoa para outra. Não faça sexo sem proteção até conhecer seu status. Use preservativos ou outra proteção de barreira de látex.
Na maioria dos casos que acontecem em adultos, a doença evolui de forma assintomática e o corpo elimina a infecção espontaneamente em até seis meses. Quando a infecção permanece após esse período, mantendo a presença do marcador HBsAg no sangue, ela passa a ser considerada crônica.
A transmissão da hepatite A é fecal-oral (contato de fezes com a boca). A doença tem grande relação com alimentos ou água não seguros, baixos níveis de saneamento básico e de higiene pessoal (OMS, 2019).
A hepatite B é o tipo mais perigoso dá doença em todo o mundo e pode ser fatal. Portanto, existe sua vacina, que é administrada em três doses e pode ser tomada por todos, desde que não-infectados.
O HBV está presente no sangue e secreções, e a hepatite B é também classificada como uma infecção sexualmente transmissível. Inicialmente, ocorre uma infecção aguda e, na maior parte dos casos, a infecção se resolve espontaneamente até seis meses após os primeiros sintomas, sendo considerada de curta duração.
c) cuidados com o paciente – a) isolamento - é necessário o isolamento e afastamento do paciente das atividades normais (se criança, isolamento e afastamento da creche, pré-escola ou escola) durante as primeiras duas semanas da doença, e não mais que 1(um) mês depois do início da icterícia; exceções devem ser avaliadas ...
Sífilis. Sim, a sífilis, que é uma IST (Infecção Sexualmente Transmissível), pode ser transmitida pelo beijo se a outra pessoa estiver contaminada e com alguma ferida na boca! Entretanto, a forma mais comum de contágio é sexual.
Além de ser transmitida pelo sangue, por tesourinha e alicate de unha, o vírus da hepatite B tem uma via de transmissão muito importante que são as relações sexuais desprotegidas”, explica José Eymard Medeiros.
As formas de transmissão são idênticas às da hepatite B, sendo: Por relações sexuais sem preservativo com uma pessoa infectada; Da mãe infectada para o filho, durante a gestação e parto; Compartilhamento de material para uso de drogas (seringas, agulhas, cachimbos);
Segundo Dr. Roberto Barreto, as hepatites virais não tratadas podem evoluir para cirrose, câncer e até levar à morte. No Brasil, a hepatite viral mais comum e mais letal é a do tipo C, responsável por mais de 70% das mortes por hepatites virais.
A transmissão da hepatite C ocorre principalmente através do contato com sangue contaminado. São consideradas populações de maior risco: indivíduos que receberam transfusão de sangue e/ou hemoderivados antes de 1993; usuários de drogas intravenosas ou usuários de cocaína inalada que compartilham os equipamentos de uso.
Hepatite designa qualquer inflamação do fígado por causas diversas, sendo as mais freqüentes as infecções pelos vírus tipo A, B e C e o abuso do consumo de álcool ou outras substâncias tóxicas (como alguns remédios).