The Chosen não é uma produção da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias. A Igreja não patrocina e apoia o seriado. Contudo, há muitos membros que o fazem. A série não é vinculada a nenhuma religião específica.
Angel Studios, Inc. Angel Studios, Inc. Depois que Jenkins observou que nunca houve um retrato de Jesus baseado em episódios com várias temporadas que pudesse ser "maratonada" como programas em mídias de streaming como o Netflix, ele decidiu criar a série em parceria com a Angel Studios, anteriormente VidAngel.
Financiada por fãs cristãos, série sobre Jesus arrasta milhares ao cinema. Do streaming para a TV aberta e agora para as telonas do cinema. A série "The Chosen: Os escolhidos" criada por Dallas Jenkins retrata a vida de Jesus Cristo pelos olhos daqueles que o conheceram: os discípulos.
The Chosen é uma ótima maneira de se conectar com a história e a tradição cristã. Ela ajuda a trazer a história de Jesus Cristo à vida de uma maneira emocionante e envolvente, permitindo as pessoas se conectarem com a sua fé de uma maneira mais profunda e significativa.
The Chosen não está livre de críticas pelos próprios cristãos. As cenas da segunda temporada que mostram Jesus no Sermão da Montanha não foram aprovadas por alguns espectadores, nem as cenas de Maria Madalena retornando temporariamente à sua antiga forma de vida.
A morte de Ramah não é o único enredo não bíblico em The Chosen até agora. O aborto espontâneo do filho de Pedro e Eden foi outra maneira pela qual a série tomou liberdades criativas para destacar diferentes temas bíblicos.
Em entrevista, o diretor Dallas Jenkins explicou que o ator precisou deixar as gravações para se dedicar a uma emergência familiar, que envolvia questões de saúde.
Jonathan Roumie é o ator americano que dá vida a Jesus na série, que conta ainda com outros atores como: o israelense Shahar Isaac (Pedro), o indiano Paras Patel (Mateus) e a americana Vanessa Benavente (Maria). Há no elenco a brasileira Lara Silva, que interpreta a mulher de Pedro, Éden.
Série cristã anunciou o fim de seu contrato com a Angel Studios, alegando desacordo financeiro. Sucesso mundial, a série cristã The Chosen – Os Escolhidos anunciou essa semana o fim de seu contrato com o serviço de streaming Angel Studios.
Forbes: O Brasil é o maior país católico do mundo e a população de várias denominações evangélicas também tem crescido muito. E é o segundo país, atrás dos Estados Unidos, que mais assiste ao “The Chosen”.
A atriz brasileira, Lara Silva, que dá vida à Eden, em The Chosen, chorou ao comentar o sucesso da série no Brasil. Em vídeo divulgado nas redes sociais, ela aparece comendo açaí e se emocionando ao responder a um seguidor.
"The Chosen" surgiu de um episódio criado por Dallas Jenkins em 2017. O cineasta arrecadou US$ 11 milhões (aproximadamente R$ 55 milhões) em doações de fãs cristãos para produzir a primeira temporada com o apoio da Angels Studios — também responsável pela produção do filme "Som da Liberdade".
Citando motivos “profissionais e pessoais”, a repentina reformulação do personagem foi explicada por ele, em uma postagem do Instagram: "Olá. É verdade. Por motivos profissionais e pessoais, não farei mais parte do The Chosen.
Na série The Chosen, o ator que representa Tiago menor apresenta uma doença de nascença (escoliose severa), porém nada consta na história da bíblia esse fato; Tiago menor foi um dos 12 discípulos de Jesus que foi enviado em várias missões com o dom de curar pessoas e de levar a palavra de Jesus; eu fiquei bastante ...
Por que The Chosen trocou atores? Shayan Sobhian, o ator que viveu Tiagão na 1ª temporada, só apareceu pela primeira vez no quarto episódio. Sua participação foi coadjuvante em todos os capítulos que se seguiram, com aparições sempre ao fundo das cenas principais.
Nesta semana, o site da Collider contou um pouco mais sobre a decisão do astro. “Por motivos profissionais e pessoais não farei mais parte do The Chosen.
Porque Maria Madalena é chamada de Lilith em The Chosen?
“Escolhemos o nome Lilith por causa de sua associação com mitologias demoníacas judaicas. Também porque a palavra hebraica 'lilit' tem associações com noite e escuridão, e queríamos retratar Maria como alguém que estava presa na escuridão espiritual, separada de Deus, de si mesma e dos outros”, diz o roteirista.
É católico praticante, aliás. Jenkins aposta ainda que acompanhar a saga de Cristo pela ótica de quem conviveu com ele ajuda a criar uma conexão com o espectador. Toma algumas liberdades interpretativas que enervam os mais ortodoxos, horrorizados com trechos do roteiro não expressos na Bíblia.
Essa abordagem autêntica e realista cria uma conexão genuína entre os personagens e o público. A narrativa de The Chosen é outro fator chave para o seu sucesso. A série mergulha na vida dos personagens, construindo suas histórias e relacionamentos de maneira gradual e envolvente.