É importante pontuar que, felizmente, a maior parte dos que optam por esse equipamento tendem a demorar para trocá-lo: a depender do fabricante, do estado geral do carro e da forma como ele é conduzido, a corrente de comando pode ser trocada apenas depois de percursos de cerca de 150 mil quilômetros.
Qual a quilometragem para trocar a corrente de comando?
É comum que os fabricantes recomendem a troca da corrente de comando a partir dos 50 mil quilômetros rodados ou a cada 3 anos. Contudo, isso pode variar bastante de acordo com cada montadora. Portanto, não deixe de verificar o período exato para seu carro.
Geralmente, a peça atinge seu limite de desgaste e deve ser substituída, em média, a cada 40 ou 50 mil quilômetros rodados, ou em intervalo de dois a cinco anos, dependendo da recomendação do fabricante e do uso do veículo. A troca dessa peça no momento certo é muito importante.
O que acontece quando a corrente de comando está ruim?
Com o tempo, a corrente pode esticar, perder tensão ou apresentar sinais de desgaste, o que compromete sua eficiência. O rompimento ou o mau funcionamento da corrente de comando pode resultar em sérios danos ao motor.
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Quantos km dura a corrente do motor?
Embora, a sugestão seja para trocar a corrente do motor a partir dos 10 mil e até 40 mil quilômetros, o ideal é sempre observar a orientação fornecida pelas montadoras que constam no manual do proprietário pois, geralmente são a partir dos 50 mil ou em média a cada 3 anos.
O que acontece se andar com a corrente de comando folgada?
A situação tende a se complicar com o passar do tempo, caso não haja ajuste na folga e como consequência ocorrerá uma ação destruidora no motor, o pistão poderá atropelar uma ou mais válvulas do cabeçote durante o seu movimento.
Devido à sua resistência, a corrente de comando não requer substituição periódica, desde que seja realizada a manutenção adequada do motor, como a troca regular de óleo e filtro.
Uma corrente normalmente dura em torno de 1600 km de pedalada, mas o intervalo de desgaste pode mudar drasticamente com base em diversos fatores diferentes, tais como estilo de pedalada, condições das pedaladas e mesmo como a corrente é lubrificada.
A corrente, que se move com polias dentadas, é projetada para não precisar ser substituída durante toda a vida útil do motor. No entanto, a correia deve ser substituída quando o fabricante aconselha, para evitar uma deterioração acentuada que pode acabar quebrando-a ou fazê-la “patinar”.
Qual é melhor, correia dentada ou corrente de comando?
Na hora de fazer contas, a correia dentada é bem mais vantajosa. A diferença pode chegar a 15 vezes dentro da própria marca. Um exemplo: um kit de correia dentada do VW Gol não sai por mais de R$ 100. Mas o conjunto de corrente do Tiguan e do Jetta TSI pode custar R$ 1.500.
No lugar de correia dentada, ele possui o sistema de corrente de comando. Apesar do manual citar a verificação a cada 30 mil quilômetros das correias de acionamento, a corrente de comando costuma durar mais de 100 mil quilômetros, porém, a verificação é necessária antes mesmo dessa quilometragem.
A corrente de comando é responsável pela sincronização entre a parte de baixo do motor do carro e o acionamento das válvulas. Esse movimento é necessário para que não haja colisão entre as válvulas e os pistões, permitindo que a mistura ar-combustível ocorra sem grandes dificuldades.
Quilometragem e tempo: a maioria das montadoras recomenda que a correia dentada seja trocada a cada 50 mil km ou 3 anos, o que ocorrer primeiro. Sinais de problemas: além da quilometragem e do tempo, é importante ficar atento a sinais de que a peça possa estar com problemas.
Tensão correta: Verifique regularmente a tensão da corrente de comando. Se estiver muito frouxa, pode ocorrer o escapamento da corrente dos dentes da engrenagem, causando problemas de sincronização das válvulas. Se estiver muito apertada, pode haver um aumento do desgaste e esforço no sistema.
Problemas com superaquecimento, correia dentada rompida e até problemas na injeção podem danificar o cabeçote do motor. A causa mais comum de danos severos ao cabeçote é quebra da correia dentada que aciona o comando de válvulas.
A correia dentada costuma ter um prazo para a troca no manual, variando entre 40 e 60 mil km. No plano de manutenção costuma ter um aviso sobre o uso severo ou em vias com muita poeira. Outro fator que pode encurtar a vida da correia dentada é o tempo.