O coma induzido é provocado por medicamentos sedativos como Midazolam ou Propofol, administrados em doses controladas e injetadas na veia, geralmente na UTI.
É o que acontece durante uma cirurgia feita com anestesia geral, por exemplo. “Quando o anestesista aplica uma medicação, ele está induzindo um coma, está gerando um estado de alteração do nível de consciência. O paciente não pode ser despertado, mas não é por uma lesão, e sim pelo efeito da medicação.
Fentanil 3 mcg/kg peso magro (peso total + 30% do excesso de peso) e/ou lidocaína. Propofol: dose 1,5 a 3 mg/kg, não há contraindicação absoluta, porém produz hipotensão dose dependente. Vantagem: broncodilatação. Etomidato: dose 0,3 mg/kg, contraindicação: suprimir a produção adrenal de cortisol.
Os principais sedativos utilizados nas UTIP incluem os benzodiazepínicos, cetamina, propofol, clonidina, barbitúricos, clorpromazina e hidrato de cloral. Os benzodiazepínicos são os sedativos mais utilizados em UTI. Agem como ansiolíticos, anticonvulsivantes, hipnóticos e como relaxantes musculares.
O coma induzido, como é conhecido popularmente, é denominado pelos médicos de sedação. Esta ocorre pela administração de fármacos sedativos que reduzem a função cerebral e mantêm as funções vitais com auxílio de tecnologias disponíveis para o tratamento do paciente crítico.
Qual o tempo máximo que uma pessoa pode ficar em coma?
Em geral, o coma dura de 2 a 4 semanas, e o paciente pode se recuperar totalmente, parcialmente ou falecer", diz. No período indicado pelo especialista, o paciente pode começar a melhorar e abrir os olhos e apresentar movimentos, mesmo que não esteja consciente do que está ocorrendo ao redor.
A dosagem da sedação para endoscopia é calculada para durar o tempo do procedimento, mas o efeito da anestesia pode durar até 12 horas no organismo. Por isso, é recomendado permanecer em repouso pelo resto do dia, não dirigir, não operar máquinas ou subir em lugares altos.
O fentanil é considerado o opióide mais forte disponível para uso médico em seres humanos, com cerca de 100 vezes a potência da morfina. É altamente valorizado pelos seus efeitos analgésicos e sedativos e amplamente utilizado no tratamento de dor e anestesia severas.
Sedativos: midazolam, propofol, dexmedetomidina. Bloqueadores neuromusculares: atracúrio, rocurônio, cisatracúrio; vecurônio e pancurônio (menos usados); e succinilcolina (usada para a entubação)
Os principais neurolépticos disponíveis no Brasil e estudados no ambiente de terapia intensiva são: haloperidol, quetiapina, olanzapina e risperidona. O haloperidol é o mais utilizado para pacientes críticos, porém está associado a maior presença de efeitos extrapiramidais e seu uso prolongado deve ser monitorado.
Propofol. O propofol é um medicamento seguro e eficaz para fornecer sedação moderada e profunda durante o procedimento no DE já testado em estudos em mais de 25.000 pacientes. ...
Nesse estado, o indivíduo volta parcialmente ao estado de alerta, mas não interage com o ambiente. O cérebro mantém suas funções automáticas, que proporcionam reflexos de sucção ou movimentos das córneas, porém, sem nenhuma atividade voluntária por parte do paciente.
Pode-se dizer que pessoas em coma podem ouvir, mas não escutar. Ou seja, se o sistema auditivo estiver preservado, o som é recebido, processado, mas não é percebido, assimilado e nem compreendido, pois isso depende da consciência que está prejudicada durante o coma. O mesmo vale para o tato e para a dor.
A pessoa pode sentir o carinho e ouvir os entes queridos mesmo estando inconsciente. Seu corpo material dorme, mas o espírito permanece desperto. Conversam com parentes desencarnados e seu espírito pode deslocar-se para outros planos.
O maleato de midazolam pertence a um grupo de medicamentos chamado benzodiazepinas. Este medicamento apresenta efeito sedativo e indutor do sono muito rápido, de grande intensidade. Também exerce efeito contra ansiedade e convulsões e é relaxante muscular.
A anestesia local é o procedimento anestésico mais comum, sendo usado para bloquear a dor em pequenas regiões do corpo, habitualmente na pele. Ao contrário das anestesias geral e regional, que devem ser administradas por um anestesiologista, a anestesia local é usada por quase todas as especialidades.
Na anestesia, a sedação vem acompanhada de analgesia e relaxamento muscular. O paciente, além de estar inconsciente, não pode sentir dor nem se mover durante o ato cirúrgico.
As drogas de pré indução – Fentanil ou Lidocaína – têm como objetivo a supressão da resposta adrenérgica causada pela laringoscopia. Já as drogas de indução – Etomidato, Quetamina, Midazolam, Propofol e raramente Tiopental – visam, também, reduzir a resistência das vias aéras.
O coma induzido é feito com medicamentos, por isso a pessoa pode acordar após horas ou dias, a depender da indicação do médico. Traumatismo craniano, AVC e crise epiléptica são algumas das situações em que pode ser necessário o coma induzido.
Sedativos incluem benzodiazepinas, barbitúricos e drogas relacionadas. Doses altas podem causar diminuição do nível de consciência e depressão respiratória, o que pode exigir entubação e ventilação mecânica.
Quanto tempo leva uma pessoa para acordar depois de uma sedação?
Quando a pessoa está em coma induzido, pode acordar após horas ou dias, quando o paciente estiver se recuperando ou o médico achar aconselhável. Desta forma, o coma induzido é diferente do coma provocado por doenças, pois este não pode ser previsível e não depende do controle do médico.
O fentanil é um dos agentes farmacológicos recomendados no pré-tratamento. É utilizado em doses inferiores à anestesia geral, com objetivo de reduzir a resposta cardiovascular exagerada e o aumento da pressão intracraniana.
Sedação profunda: estado de depressão da consciência induzido pela medicação e do qual o paciente desperta com estímulos dolorosos; Anestesia geral: estado de depressão da consciência do qual o paciente não é despertado por estímulos dolorosos.