No trabalho de parto, a dor é progressiva, aumenta com o avançar da dilatação e intensidade das contrações uterinas. A dor no primeiro estágio do trabalho de parto localiza-se principalmente na porção inferior do abdômen e irradia para a região lombar e para as coxas4,12.
Como é a dor do parto normal? Embora seja difícil descrever, já que há mulheres mais resistentes do que outras, a dor do parto pode ser comparada à dor de cólica menstrual multiplicada por cem.
A dor existe nas duas situações, só que em momentos diferentes. Enquanto no parto normal a dor é descrita pela maioria das mulheres como intensa, mas suportável, e é limitada ao período de dilatação do colo e na hora da expulsão, na cesárea ela se instala no pós-operatório.
Escala Visual Numérica (EVN): escala graduada de 0 a 10 na qual a parturiente registra a percepção da dor, sendo zero a ausência de dor e dez a pior dor imaginável.
Após quatro anos, centenas de idas e vindas ao hospital e diversos exames, Caroline foi diagnosticada com neuralgia do trigêmeo, doença conhecida por ter "a pior dor do mundo". A neuralgia do trigêmeo é uma doença em que há uma disfunção do nervo trigêmeo, responsável pela sensibilidade do rosto.
A cólica renal é frequentemente descrita pelas mulheres como uma dor muito mais intensa que aquela que elas sentiram durante o parto. A dor da crise de cálculo renal costuma estar localizada nas costas ou na região lateral do abdômen, podendo também irradiar para a virilha, bolsa escrotal ou coxa.
É chamada "a hora da covardia", tida como o momento mais difícil do trabalho de parto, onde se associa uma pico maior de dor e contrações muito fortes.
Numa escala analógica de dor, de “0” a “10”, o “0” toma-se como ausência de dor e o “10” seria a dor máxima. Tomemos como exemplo a dor máxima “10”, dor insuportável, permanente e que necessita de medicação contínua. A dor máxima para uns pode ser apenas “9”, mas para outros pode ser “8”.
A expectativa da dor e do sofrimento causados pelo trabalho de parto muitas vezes desestimulam as gestantes de viverem esta experiência. No entanto, o que poucas mulheres sabem, é que é possível ter um parto normal sem dor!
'O corpo humano só pode suportar 45 unidades de dor, mas no momento do parto uma mulher suporta até 57 unidades de dor, isto equivale a 20 ossos quebrados todos de uma só vez... Tome consciência, ame e respeite as mulheres do amor. Só elas são capazes de suportar tanta dor'.
As contrações, percebidas por algumas mulheres como endurecimento da barriga, são sentidas no abdome – na parte inferior – ou nas costas. Elas ocorrem porque o útero está se contraindo e relaxando ao mesmo tempo, movimento que vai ajudar a abrir o colo e empurrar o bebê para o canal de nascimento.
São as contrações do útero que ajudam a empurrar o bebê pra baixo e abrir o colo do útero, e esse é um processo muito intenso feito pelo corpo, no qual todo o nosso organismo participa e se empenha, se ajustando para permitir essa passagem.
O parto normal, normalmente, é indicado para todas as mulheres, no início da gestação. A não ser mulheres que já fizeram duas ou mais cesáreas, ou que possuam doenças, como cardiovascular e pulmonar.
A maior hidratação e relaxamento de tecidos como músculos e ligamentos, permitem o afastamento dos ossos da bacia e seu conseqüente alargamento, dando passagem ao bebê no momento do parto.
Progressivamente, o bebé é empurrado em direção ao canal de parto e as contrações vão-se tornando mais intensas e dolorosas. Durante a fase inicial, a mulher atinge os 3 cm de dilatação e geralmente a bolsa de águas “rebenta”. É ainda possível que sinta algum mal-estar ou falta de apetite.
Considerada como a pior dor do mundo, a Neuralgia do nervo trigêmeo pode ser confundida como dor de dente, enxaqueca e até a distúrbios psiquiátricos. Mas a verdade é que o atraso da dor só leva a mais sofrimento pelo paciente. Dr.
Neuralgia do trigêmeo é uma doença milenar que acomete indivíduos de ambos os sexos e tem predomínio em pessoas acima dos 50 anos. A dor decorrente da doença do nervo é extremamente intensa, sendo uma das piores experiências que o ser humano pode vivenciar.
A Escala da Dor é uma ferramenta que ajuda a expressar e medir a intensidade da dor que uma pessoa está sentindo. Ela varia de acordo com o tipo de dor, mas a escala mais comum é a numérica, em que o paciente atribui um número de 0 a 10 para representar a intensidade da dor.
O período expulsivo tem duração mediana de 16 minutos. Porém, pode durar até 3,6 horas em primíparas e 2,6 horas em multíparas. A paciente sente vontade de fazer força através de uma sensação semelhante à vontade de defecar e uma pressão na vagina. Esse período vai da dilatação de 10 cm até a saída do bebê.
Quando o colo do útero está totalmente aberto (dilatado), afinado e retraído (apagado), pede-se à mulher para fazer força para baixo e empurrar em cada contração para ajudar a mover a cabeça do feto pela pelve e dilatar a abertura da vagina para que surja uma porção cada vez maior da cabeça.
Os resultados mostraram que a dor no câncer, dor por infarto do miocárdio, a dor por cólica renal, dor por queimadura e a dor no parto foram consideradas os tipos de dor de maior intensidade, independente do método psicofísico utilizado ou da amostra estudada.
Neuralgia ou nevralgia do nervo trigêmeo (NT) é conhecida como a pior dor mundo. É um tipo de dor extremamente violenta, repentina, que dura alguns segundos ou minutos e afeta um lado do rosto, causando profundo sofrimento e fazendo com que a pessoa pare tudo o que estiver fazendo pelas fortes rajadas de dor na face.
O que costuma aparecer em primeiro lugar nessas escalas é a dor sentida no infarto do miocárdio. Em segundo lugar vemos a dor do parto em algumas escalas ou a dor da cólica renal em outras. Em terceiro lugar algumas escalas mostram que vem a dor de dente.