A Nike patrocina várias equipes europeias, tais como: Barcelona, Liverpool, Chelsea, Internazionale, Paris Saint-Germain, Atlético de Madrid, Tottenham e outros. Em Portugal, patrocina a Seleção Portuguesa de Futebol e as equipes do Sporting, Estoril Praia, Marítimo, Rio Ave e Santa Clara.
Além de liderarem entre as marcas esportivas, Nike e Adidas são as duas únicas desse segmento a aparecerem no ranking das 50 empresas globais mais inovadoras. A norte-americana ocupa o 12º lugar geral, enquanto a alemã é a 35ª da lista. Em comparação com 2021, a Nike subiu duas posições, enquanto a Adidas uma.
Haaland e Nike anunciaram acordo de patrocínio, que é o segundo maior para um jogador no futebol mundial, segundo o portal The Athletic. O atacante do Manchester City voltou a ser parceiro da marca e deve receber cerca de 23 milhões de euros (R$ 126 milhões) por ano.
Vale lembrar também que o ex-jogador é patrocinado pela Nike até os dias de hoje. Mesmo aposentado, o Fenômeno recebe cerca de um milhão por mês da fornecedora de material esportivo, pois assinou um contrato vitalício com a empresa.
Entre todos os patrocinadores, quem paga mais caro é a Nike, que veste a Seleção Brasileira desde 1996. De acordo com a ESPN, a fornecedora de material esportivo paga US$ 35,5 milhões (cerca de R$ 178 milhões, na cotação atual) por ano à CBF.
A estimativa da média salarial anual da empresa NIKE varia de aproximadamente R$ 10.200 para o cargo de Analista De Suporte a R$ 352.395 para o cargo de Head of Retail. A estimativa da média salarial por hora da empresa NIKE varia de aproximadamente R$ 20 para o cargo de Diretor a R$ 2.997 para o cargo de Psicólogo.
Se não suspender o contrato, o clube terá que pagar mais 10 meses de salário ao atacante - contando com o 13º. O valor total, portanto, pode chegar a cerca de R$ 15 milhões até o fim de 2024.
Esses acordos são uma demonstração de respeito mútuo, lealdade e sucesso entre a marca e o atleta. Entre os atletas que têm esse tipo de parceria, estão Lionel Messi, atualmente no Inter Miami, e David Beckham, ambos mantendo vínculos inquebráveis com a Adidas.
✔️ O contrato entre Neymar e Puma é o maior acordo de patrocínio entre jogadores do futebol mundial. Estima-se que o atacante recebe 26 milhões de euros (R$ 140 milhões) anualmente para ser garoto-propaganda da marca alemã. ✔️ O acordo entre Haaland e Nike, fechado em fevereiro deste ano, aparece em seguida no ranking.
Ronaldinho ganha R$ 500 mil por mês no Real Madrid e R$ 500 mil por mês da Nike, empresa de material esportivo com quem tem contrato vitalício. Ronaldinho Gaúcho, eleito pela Fifa maior jogador do mundo de 2004, é a nova mina de ouro.
A Adidas, por sinal, já é uma parceira de longa-data de Messi: o atacante tem contrato vitalício com a marca, com a qual trabalha há 17 anos. Nos últimos números noticiados, o acordo era de cerca de US$ 22 milhões por ano (cerca de R$ 100 milhões anuais).
É que o contrato de 11 anos entre Corinthians e Nike se encerra no fim do ano e o presidente Augusto Melo já deixou claro que só aceitará a cláusula de prorrogação automática do acordo se a empresa norte-americana reajustar os valores. Atualmente, o Timão tem direito a R$ 30 milhões fixos por ano.
Em 2020, chegou o ano em que Phil Knight, que ainda controla 35% da Nike, se aposentou como CEO. Sem qualquer expectativa de que seu único herdeiro assumisse as rédeas do império, ele deixou o cargo para Mark Parker, ingresso na companhia em 1979 como designer de calçados.
Com uma extensa quantidade de produtos, a Pepsi sai na frente em faturamento. Em 2019, a empresa lucrou 64 bilhões de dólares. Já a Coca-Cola, nesse mesmo ano, teve uma receita de quase 34 bilhões. No entanto, na disputa entre Coca ou Pepsi, a liderança ainda é a da Coca, pelo menos em valor de marca.