A colmeia da Uruçu Amarela, espécie mais comercializada pelo meliponário, custa entre R$ 500 e R$ 600. Já as abelhas mais raras, como a Uruçu Capixaba, ameaçada de extinção, custa cerca de R$ 1,8 mil.
Raro, com diversidade de sabores, rico em compostos bioativos e de produção sustentável, produto é iguaria na alta gastronomia. Publicado em 16 de maio de 2024 às 15h00. Enquanto o grama do ouro hoje está na casa dos 380 reais, tem mel brasileiro sendo vendido a mais de 1.300 reais o litro.
Elas podem ser bem pequeninas, mais graúdas, de cores diversas. No Brasil são nativas cerca de 300 espécies de abelhas sem ferrão. Isso representa praticamente a metade das espécies já identificadas no mundo.
O mel MAIS CARO E VALIOSO do Mundo! (Encontrado no Brasil)
Qual é o mel mais raro?
A colmeia da Uruçu Amarela, espécie mais comercializada pelo meliponário, custa entre R$ 500 e R$ 600. Já as abelhas mais raras, como a Uruçu Capixaba, ameaçada de extinção, custa cerca de R$ 1,8 mil.
Mel produzido em Santa Catarina recebe o título de melhor mel do mundo durante o 46º Congresso da Associação Internacional das Federações de Apicultores (Apimondia), realizado entre os dias 08 e 12 de setembro no Canadá. Esta é a quinta vez que a empresa catarinense Prodapys leva o prêmio.
O mel de laranjeira é considerado por muitos especialistas como o mais saboroso e agrada bastante os consumidores brasileiros. É um mel de coloração clara, tem aroma suave e sabor com leve toque cítrico. É muito produzido em Minas Gerais e São Paulo.
“Um litro pode custar até R$ 800”, afirma. O proprietário do Meliponário Santa Rosa explica que, diferentemente das abelhas com ferrão, que produzem o mel em favo, as nativas fazem o mel em pequenos potes.
O motivo? Elas estão na lista de animais em risco de extinção na natureza. Portanto, são raras, o que torna o que é produzido por elas bem valorizado. Com 28% de água na composição, 10% a mais do que o comum, o mel produzido pela abelha sem ferrão é mais fluido, mais claro e tem uma leve acidez.
A China é o maior produtor mundial de mel (267,8 mil toneladas, em 2002), quantidade três vezes maior que a produzida pela Argentina (85 mil toneladas no mesmo ano), que se recuperou do mau desempenho de anos anteriores e reassumiu a liderança do mercado mundial.
Mel silvestre: É o mais ingerido no País e proveniente de diversas flores (multifloral). Tem efeito antioxidante, propriedades calmantes e laxativas, além de ser considerado interessante para a pele e para as vias respiratórias .
Dados do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) apontam que o Piauí exportou, em 2023, cerca de U$ 31,2 milhões, o que dá um valor aproximado de R$ 173 milhões. O estado foi o responsável por 36,6% das vendas do produto ao exterior, sendo, dessa forma, o maior exportador do produto no Brasil.
O Mel Prodapys conquista pela quinta vez o título de melhor do mundo em congresso na Turquia. Foi considerado o melhor do mundo pela quarta vez consecutiva no 45º Congresso da Associação Internacional das Federações de Apicultores (Apimondia), realizado entre os dias 29 de setembro a 4 de outubro de 2017 em Istambul.
O mel Peri, originário do vale Saricayir Dagi, na Turquia, é um dos tipos mais caros de mel, devido à sua qualidade e raridade. Ele é colhido nas paredes altas de uma caverna, tornando o seu processo de obtenção particularmente desafiador. O preço do quilo deste mel pode atingir R$ 7 mil.
Mel claro e de aroma suave, tem forte produção nos estados de São Paulo e Minas Gerais. É reconhecido como tranquilizante natural e auxilia na melhora do funcionamento do intestino.
Ele é viscoso, doce e altamente nutritivo. O Mel considerado puro, é aquele que não passou por nenhum processo de aquecimento, filtragem, ou adição de nenhum produto.