O mais indicado para o consumo é o azeite extravirgem, que tem acidez máxima de 0,8%, é extraído por prensagem mecânica a frio e não passa por nenhum tratamento químico ou térmico. Esse tipo de azeite preserva as propriedades nutricionais e antioxidantes da azeitona, além de ter um sabor mais intenso e aromático.
O extravirgem é a opção ideal, sendo a primeira extração da azeitona. Apresenta acidez de até 0,8% e é altamente recomendado para dar um toque final na refeição, como em saladas e pratos quentes, desde que se evite atingir o ponto de fumaça.
Segundo Grootveld, o melhor óleo para fritar e cozinhar é o azeite. “Primeiro porque esses compostos tóxicos são gerados em baixa quantidade e segundo porque os compostos que são formados são menos maléficos para o corpo humano.”
“O tipo extravirgem, que é o azeite com maior qualidade, aguenta até 190º sem perder suas propriedades, já o azeite tipo virgem aguenta até 210º também sem perder suas propriedades. Então, sim, você pode - e deve - utilizar o azeite para cozinhar e fritar alimentos”, explica a azeitóloga Ana Beloto.
O azeite de oliva tipo único Gallo é perfeito para refogar e preparar os alimentos, pois mantém suas propriedades naturais mesmo em altas temperaturas. Por isso, ele pode ser utilizado para substituir vários tipos de gorduras, como o óleo de soja e a manteiga.
Qual a diferença entre o azeite Gallo verde e vermelho e azul?
O Azeite Gallo, pra facilitar a visualização na hora da compra, criou cores diferentes no rótulo de cada tipo: o Azeite de Oliva tem embalagem vermelha e acidez máxima de 1%, enquanto o Azeite Gallo Extra Virgem tem embalagem verde com acidez máxima de 0,5%.
É importante ressaltar que existe outro concorrente forte nessa lista - o Azeite de Oliva Extra Virgem Português Andorinha Clássicos Vidro 500ml -, mas são as qualidades superiores do Azeite Gallo que cativam os consumidores.
O mais indicado para o consumo é o azeite extravirgem, que tem acidez máxima de 0,8%, é extraído por prensagem mecânica a frio e não passa por nenhum tratamento químico ou térmico. Esse tipo de azeite preserva as propriedades nutricionais e antioxidantes da azeitona, além de ter um sabor mais intenso e aromático.
O azeite virgem também sofre menos alterações em altas temperaturas, sendo assim um dos mais indicados tanto para cozinhar quanto para temperar pratos quentes e refogados.
O melhor azeite para cozinhar é o virgem, com acidez entre 0,8% e 2%, ou o azeite comum, que substitui qualquer óleo. Já o extravirgem, de até 0,8%, é o ideal para finalizar pratos.
A melhor gordura para utilizar no dia a dia, preparo de ovos e entre outros, é o azeite de oliva, pois contém um tipo de gordura que não é prejudicial a nossa saúde, comparado aos outros tipos.
1) Qual óleo usar para fritar? Para gorduras feitas por imersão, é recomendado usar óleos e gorduras tais como: óleos vegetais (milho, canola, algodão, amendoim, óleo/gordura de coco, ou até mesmo o azeite de oliva) e /ou banha de porco. Eu preferencialmente gosto de usar banha de porco!
Fritar alimentos de forma adequada é sinónimo de saúde. Além disso, de acordo com estudos realizados por pesquisadores da Universidade de Granada, verificou-se que os vegetais fritos em azeite virgem extra melhoram a sua capacidade antioxidante ao transferir os fenóis do azeite para os vegetais.
A lista brasileira tem duas marcas empatadas no primeiro lugar com 95 pontos. O Prosperato, produzido em Caçapava do Sul (RS), que teve a primeira safra há apenas 10 anos e o Azeite Sabiá, que também recebeu uma outra premiação internacional em 2023.
Azeites que apresentam algum defeito sensorial e/ou acidez acima de 2%. Azeites com acidez acima de 2% não são adequados para o consumo, por isso, o azeite virgem precisa passar por um processo de refinamento para poder ser ingerido.
O azeite extra virgem é obtido a partir da primeira prensagem a frio das azeitonas, sendo o menos ácido e, portanto, azeite que possui a melhor qualidade. Como é prensado à frio, ele mantém seus nutrientes integralmente, principalmente os antioxidantes, e possui alta qualidade gastronômica devido ao sabor acentuado.
O melhor azeite é aquele que tem acidez de até 0,8%, chamado de azeite de oliva extra virgem, isso porque esse tipo de azeite, devido à sua menor acidez, tem maior quantidade gorduras boas, melhor qualidade nutricional e mais benefícios para a saúde.
O Sabiá levou os prêmios de Melhor Azeite Blend do Hemisfério Sul, Melhor Coratina do Mundo feito fora da Itália e Melhor Extravirgem do Brasil pelo Leone D´Oro International e o EVO IOOC. O Sábia está em sua 4ª safra.
Após a avaliação, a Las Doscientas (Chileno) conquistou o primeiro lugar no pódio das opções de azeite extra virgem. A marca campeã se destacou em requisitos de qualidade, apresentando aroma herbáceo, amargor e picância equilibrados no sabor e um toque de alcachofra evidente.
Pois bem, muitos óleos perdem as propriedades quando aquecidos, porém o Azeite de Oliva Extra Virgem é um dos que detém melhor a temperatura, podendo chegar a 180°C sem alteração ou degradação do produto, ou seja, muito maior do que muitos óleos que podemos encontrar no mercado.
O azeite Mantikir Summit Premium, produzido no olival mais alto do Brasil no município de Maria da Fé (MG), conquistou o primeiro lugar na categoria “Produção Limitada”, de até 2.500 litros, pela premiação Evooleum 2024, guia dos 100 melhores azeites do mundo.
