O casal constrói o ninho pequeno nos cipós, ou no alto das árvores, ou em troncos caídos; algumas vezes aproveita ninhos abandonados de outras aves. Os ovos são brancos, lisos e grandes. A incubação dura aproximadamente 28 dias.
A nidificação ocorre em ninhos construídos na copa das árvores, em ramos ou em galhos sobre a água – podendo também fazer ninhos em rochas no interior da floresta. A fêmea põe ovos brancos e lisos, incubando-os por cerca de 28 dias.
Aos 90 dias, o jovem jacu assemelhava-se ao adulto, apesar de algumas partes do corpo terem feito mais de uma mu da, e outras, apenas uma. A maturidade sexual foi atingida ao completar 1 ano.
O jacu se alimenta de flores de ipês e tarumãs em cipós, durante a florada. Caminhando pelo chão, costuma comer frutos, sementes e pequenos invertebrados. Mas não dispensa um bom milho, fazendo jus ao seu nome, que significa “o que come grãos”.
Põe três ovos grandes, uniformemente brancos. O período de incubação é de 28 dias, geralmente entre os meses de outubro a março. As ninhadas são de dois a três filhotes.
Odor. O olfato também funciona como um repelente para os passarinhos. Normalmente, eles não gostam do cheiro de canela. Por isso, esse é um tipo muito usado para espantar as aves.
Predador: Seus principais predadores são cobras, aves de rapina e raposas. Entre os principais predadores de seus ovos estão as gralhas e os gaviões. O principal fator que levou o Jacu Vermelho a entrar na lista dos animais ameaçados de extinção é a caça.
Uma opção ainda é pendurar CDs ou fitas brilhantes, em linhas instaladas em paralelo aos canteiros. O reflexo do sol nos materiais, que se movimentam por causa do vento, afasta as aves. Também tem o mesmo efeito amarrar as fitas em estacas de plástico, ou de madeira, fixadas entre as plantas e por toda a horta.
Quando assustada a ave emite um forte grito de alarme seguido de um forte ruflar das asas. Geralmente o jacu canta no período da manhã e final da tarde.
Além de grãos, essa ave também se alimenta de insetos e frutos encontrados na copa das árvores ou no solo. Por isso, passa boa parte do tempo no chão e é conhecida pelo seu canto alto e penetrante.
Como toda e qualquer espécie, o Jacu tem sua função no ecossistema local como um ótimo engenheiro na distribuição das espécies vegetais nas matas. Temos que conhecer e aprender muito mais sobre as relações das nossas espécies na natureza.
O jacu-verdadeiro é ameaçado de extinção (IUCN Red List, Silveira 2008), devido, principalmente, a caça. Hoje em dia, o jacu é raro ou localmente extinto em quase toda sua antiga área de ocorrência, até mesmo em regiões onde ainda existe hábitat apropriado.
“Os hábitos do jacu são diurnos, não apresentando riscos a outras espécies. Quanto à alimentação, pode ser variada e ocorre conforme a oferta e procura. Dentro dos hábitos alimentares essa espécie tem preferência por frutos, brotos e minhocas, mas as plantações não saem livres dessa.
Sua dieta é formada principalmente por frutas – mas ele come também brotos, grãos e insetos. No Brasil, o que chamamos de “jacu” contempla, na realidade, sete espécies de aves diferentes – que, podemos dizer, são parentes distantes do pavão, originário da Ásia.
Cracidae é uma família da ordem galliforme que inclui as aves conhecidas popularmente no Brasil como mutum (gêneros Crax e Pauxi), jacu (gênero Penelope), jacutinga (gênero Aburria) e aracuã (gênero Ortalis).
Os excrementos do jacu lembram a aparência de um pé de moleque, com grãos de café incrustados em uma pasta enegrecida. Depois de colhidas, as fezes são colocadas para secar em uma estufa. Em seguida, os grãos de café são classificados e descascados cuidadosamente, antes de serem colocados em uma câmara fria.