Assim, a mula sem cabeça não é uma lenda presente só aqui. Essa lenda existe em países como Argentina e México. Os argentinos conhecem-na como mula anima, enquanto os mexicanos chamam-na de malora. Outros nomes como mula sin cabeza e mujer mula também são usados.
Quando o herói Perseu derrotou Medusa cortando-lhe a cabeça, uma gota do sangue dela caiu em contato com a água e ouviu-se um grande trovão. Surgiu, então, uma espuma branca sobre a água e um belo cavalo branco com asas emergiu. Foi assim que nasceu Pegasus, filho do amor impossível de Poseidon e Medusa.
O boitatá é um personagem que se identifica como uma cobra de fogo que expele suas chamas contra as pessoas que desejam destruir as florestas e os campos. Essa cobra possui vários olhos, dos quais saem suas chamas. Isso por ela ter ingerido a pupila de muitos animais, o que justifica a sua luminosidade.
A lenda da gralha azul resgata uma conhecida história que gira em torno da amizade entre um pássaro e uma árvore. O pássaro é uma gralha preta, que persegue o sonho de se tornar azul. Para atingir o seu objetivo terá de voar o mais alto que puder, tendo o céu como limite.
Algumas importantes lendas e personagens do folclore brasileiro são: saci-pererê, cuca, curupira, mula sem cabeça, iara, boto-cor-de-rosa, boitatá, caipora, lobisomem, vitória-régia, pirarucu, corpo-seco, tutu, mãe de ouro, guaraná e mandioca.
E para quem não conhece, a personagem é uma bruxa com unhas enormes e aparência de jacaré. Você sabe por que o Saci tem só uma perna? De acordo com a lenda contada pela Chiara Conte, o Saci foi escravizado e teve sua perna presa para não fugir. Ansiando por sua liberdade, ele corta a própria perna para conseguir fugir.
Boi de reis: Ceará, no Natal. Boi de São João: Ceará, na Festa Junina. Boi-calemba: Paraíba, Pernambuco e Rio Grande do Norte. Boizinho: Rio de Janeiro e São Paulo, no Carnaval.
O boitatá é um ser do folclore brasileiro tradicionalmente identificado como uma cobra de fogo, cujo propósito é o de proteger os campos daqueles que promovem incêndios criminosos. No folclore, o boitatá possui a forma de uma cobra de fogo com muitos olhos, dos quais também saem chamas.
O Boitatá é definido como uma cobra de fogo, figura folclórica que protege os animais e as florestas de pessoas malvadas que destroem o meio ambiente. Em específico, àqueles que promovem incêndios.
Passado um tempo, Boitatá morreu de pura fraqueza, porque os olhos comidos encheram-lhe o corpo, mas não lhe deram substância, pois que sustância não tem a luz que os olhos em si entranhada tiveram quando vivos...
A lenda da Cuca afirma que a personagem era uma mulher idosa, assustadora e que praticava maldades, como sequestrar as crianças desobedientes. Cuca andava pelas ruas espiando as casas que tivessem alguma criança que não estivesse dormindo cedo ou que não cumprisse as ordens dos pais.
Cavalo Invisível: Lenda derivada da região Sudeste, este ente sobrenatural assombra os infiéis que não respeitam os ritos religiosos da Quaresma, que antecede a Páscoa. O Cavalo Invisível passa galopando de madrugada, na janela do quarto da pessoa descrente, para acordá-la e fazê-la lembrar do sofrimento de Cristo.
Pégaso (em grego: Πήγασος; romaniz.: Pégasos), na mitologia grega, é um cavalo alado símbolo da imortalidade. Sua figura é originária da mitologia grega, presente no mito de Perseu e Medusa. Pégaso nasceu do sangue de Medusa quando foi decapitada por Perseu.
Égua: um cavalo fêmea com quatro anos de idade ou mais; Garanhão: um cavalo não castrado com quatro anos de idade ou mais; O termo "cavalo" é às vezes usado coloquialmente para se referir especificamente a um garanhão; Capãoː um cavalo macho castrado de qualquer idade.