Tichel (iídiche iddיכל tikhl), também chamado de mitpachat (hebraico מִטפַּחַת miṭpaḥat), é a palavra em ídiche para o lenço usado por muitas mulheres judias ortodoxas casadas, em conformidade com o código de modéstia conhecido como tzniut, que exige que as mulheres casadas cubram seus cabelos.
Na realidade, o "lenço palestino" tem vários nomes e não é usado apenas na Palestina. Chamado de "keffiyeh", "kufiya" ou "shemagh", o ornamento faz parte da vestimenta dos árabes e tem origem incerta.
A kipá é um lembrete constante da presença de D'us. Está sempre relembrando ao homem que existe Alguém acima dele, Alguém Maior que o acompanha em todos os lugares, Alguém que o protege e que o guia, como a Arca. Assim, com o kipá, D'us estará sempre com você, onde quer que você esteja.
Usar um kipá é um lembrete de que Deus está acima de nós, além de marcar a diferença entre a hierarquia divina e o homem. O respeito pelo criador é constante e como ele está presente em todos os lugares, cobrir a cabeça o reafirma. Kipot (no plural), existem muitas formas, materiais, cores e tamanhos.
Apesar da obrigação recair apenas nos horários diurnos, é costume vestir o talit catan também ao dormir durante a noite, para que dessa forma mesmo ao permanecer desacordado após o início do dia, já estejamos cumprindo a mitsvá.
É preferível não lavar o tsitsit na máquina de lavar roupas, pois essa danifica os fios do tsitsit [mesmo dentro de um saco de rede especial geralmente usado para roupas delicadas]; o melhor é lavar à mão de forma suave.
A primeira é uma espécie de touca, que cobre a cabeça de forma bem justa, e a segunda é um véu que veste sobre a primeira, cobrindo também o pescoço e frequentemente chegando até os ombros.
É um dos símbolos mais populares do islã. Mulheres muçulmanas usando hijab. As mulheres muçulmanas usam o véu, o hijab, como símbolo cultural, religioso e de identidade.
O nome keffiyeh significa literalmente “relacionado a Kufa”, uma cidade iraquiana ao sul de Bagdá que pode ter sido a origem do uso da peça. Árabes teriam usado o lenço como identificação durante uma batalha contra os persas.
Tichel (iídiche iddיכל tikhl), também chamado de mitpachat (hebraico מִטפַּחַת miṭpaḥat), é a palavra em ídiche para o lenço usado por muitas mulheres judias ortodoxas casadas, em conformidade com o código de modéstia conhecido como tzniut, que exige que as mulheres casadas cubram seus cabelos.
O quipá, um pequeno chapéu usado pelos judeus, é um dos símbolos do Judaísmo e é usado como sinal de respeito e de reverência a Deus. A nova criação de Koresh permite que os judeus possam usá-lo e sentir-se “confortáveis” e “seguros”.
O talit (também conhecido como "talit gadol" - טלית גדול) é usado pelos homens no momento da oração na sinagoga e no momento da oração do Shacharit. O talit isola o que esta orando do mundo a sua volta e facilita-o na em sua concentração durante a oração.
Ao colocar o talit, deve-se ter em mente que Deus nos ordenou que nos envolvêssemos nele a fim de que possamos nos lembrar de cumprir todos Seus mandamentos. O talit tem duas partes – a veste em si e o tsitsit, ou franjas. A veste circunda nosso corpo, e as franjas pendem dele.
Tradicionalmente, os meninos começam a usar um talit catan aos três anos de idade. Tecnicamente, o tsitsit é uma mitsvá a ser cumprida durante o dia. Segundo a Cabalá, no entanto, o tsitsit deve ser vestido mesmo enquanto se está dormindo à noite.
O preceito da vestimenta com franjas tem o propósito de associá-lo à consciência: vestimentas de quatro cantos são usadas como lembretes das obrigações, como se lê em Números 15:38-41 “(…) E será para vós por tzitzit e vereis e lembrareis todos os mandamentos de Deus e os cumprireis (…)”.
Acredita-se que usar uma Kipá é o sinal de um embaixador da Torá e se reflete em todos os judeus. O uso da kipá declara ao mundo que a pessoa é um judeu orgulhoso de sua fé́. De fato, usar uma kipá é uma grande declaração e obriga o usuário a viver de acordo com um determinado padrão de comportamento.
ENSINAMENTOS JUDAICOS PARA INTIMIDADE COM DEUSNa cultura judaica, o talit é um manto de oração que separa o homem do mundo físico e o liga ao mundo espiritual. Ao olhar para ele, os judeus se recordam das leis de Deus, da responsabilidade em obedecê-las e de que foram chamados para serem santos.
O nome dos cachinhos é peiot, a palavra vem do plural de peá, que significa borda em hebraico. Muitos homens da comunidade ultraortodoxa usam as peiot por interpretarem uma lei da Torá, que proíbe raspar os pelos laterais do rosto, muito ao pé da letra, e por isso, preferem manter os pelos sem cortar.
Os monges usavam o cinto como um sinal de pobreza e despojamento dos bens materiais, mas também como um sinónimo de castidade, já que na tradição cristã os rins simbolizam a força e a potência. Os judeus usavam uma faixa à volta da cintura para celebrarem a Pessah, a Páscoa judaica.