Para valores monetários, os números são escritos em algarismos, e não por extenso: R$ 3, e não três reais; R$ 100, e não cem reais; R$1.533; R$ 280 mil. Números acima de mil são grafados de forma mista, com algarismos e palavras: R$ 3 mil, R$ 4,3 mil, R$ 30 mil, R$ 100 mil, US$ 5 milhões.
O nome escolhido, "real", coincide com o nome da primeira moeda do Brasil (plural: réis), moeda essa utilizada pelo império de Portugal em todas as suas colônias.
As cédulas de R$ 100,00 apresentam como marca d´água a figura da República. Pequenos fios espalhados no papel, nas cores vermelha, azul e verde, podem ser vistos em ambos os lados, ao longo de toda a cédula.
1 Que não é imaginário; que tem existência no mundo dos sentidos; concreto, objetivo. 2 Que não é falso ou imitativo; autêntico, genuíno: Demonstrou uma alegria real com a chegada da família. 3 Que não é apenas aparente; verdadeiro: Gostaria de saber a causa real de sua indiferença.
A resposta depende também da situação psicológica de quem responde: assim, se a pessoa tiver em mente o pronome isto, dirá: «Isto são nove reais». Mas, se tiver em mente a forma verbal é, a resposta será: «É nove reais». Ambas as respostas estão certas.
O real foi criado no governo Itamar Franco, em 1994, para resolver uma das maiores crises inflacionárias do mundo. Na época das maquininhas de remarcar, os preços chegavam a subir três mil por cento ao ano no Brasil.
Segundo o Banco Central, o real era uma moeda de Portugal e foi usado no Brasil durante o período colonial. O nome, que fazia referência à monarquia portuguesa, também era muito usado no plural (réis). Com o Plano Real, em 1994, o nome foi resgatado e os reais voltaram a circular no Brasil.
Escrever “hum mil” é fórmula apenas usada na atividade bancária; isso porque os bancos assim o exigem, para evitar falsificações nos valores escritos à mão. Mas gramaticalmente falando, a grafia por extenso de R$ 1.000,00 é mil reais.